domingo, 5 de dezembro de 2010

O ataque

Depois de publicar “O cego” me dediquei um pouco as análises e cálculos de “As Cronicas”. Um trabalho um tanto árduo, cansativo e que me obriga a todo instante a ir até a varanda para consumir ar fresco e alimentar meu cérebro. Seu alimento são isótopos cósmicos cujas origens e consistências ainda são desconhecidas pela nossa ciência convencional. Nestes dias não tive nenhum contato com os Aliens nem mesmo do final da varanda os vi, mais pelo aspecto da nave e um sutil som vindo de sua direção, senti que eles deviam estar muito ocupados, trabalhando ou estudando. Estava na duvida se dava uma caminhada ou ligava o computador, quando me lembrei que havia combinado com Theu que assim que acabasse de editar “O cego” trataríamos de discutir questões relativas ao trabalho por isso, emiti um sinal para a nave. De imediato, uma janela se abriu no espaço e pude ver através dela o Theu sentado numa cadeira suspensa magneticamente na sala de comando. Estava diante de uma tela debruçado sobre um painel de comandos e sem se virar disse:
-Sente na cadeira de ferro na varanda, talvez você possa ver o que vai acontecer dentro de mais ou menos 4 minutos e dez segundos. Ande logo João e fique quieto lá.
Sentei-me rápido obedecendo a orientação dada e fiquei olhando a volta e para o céu. Não havia nada de anormal a minha volta nem no céu a não ser uma grande revoada de gaivotas que voando em círculos pareciam desfrutar da fresca brisa da manhã e do dia claro. Não consegui entender o que iria acontecer e estava tentando raciocinar a respeito quando Teu da janela falou sorrindo;
- Agora vá ligar o computador, dele você vai ver o que acontecerá..
- Mais como? Indaguei.
- João seu computador já está em rede com a nave, deu para entender?
- Não entendi mais compreendi.
- Ah! Ahhhh... Você sai com cada uma. Vá ligar a máquina.
Fui para a sala e liguei o PC. Imediatamente a tela de bate papo se abriu e apareceu toda a sala de comando da nave. Enquanto Dhoren empurrava uma cadeira gravitacional para diante de um painel, Theu foi explicando.
- Daí você pode ver o noroeste da região. Temos uma sonda telexiônica a uns 2 mil metros de altura. Ela possui oito lentes em correspondência com os pontos e semi pontos cardeais terrestres. A principal lente ativa é a do noroeste.
- É estou vendo. Realmente a Base de Santa Cruz está ao nosso noroeste.
- Mais não é a Base da Aeronáutica que você tem de observar, você tem de observar aquelas montanhas que estão além de Itaguaí e o que está se movimentando por entre as nuvens.
- Realmente tem um pontinho se mexendo entre as nuvens e me parece vir em nossa direção lentamente.
- É um Óvni João. E a meta deles é a nossa nave.
- E eu já estou preparando uma festiva recepção para eles.
Era o Dhoren que pela primeira vez falava comigo enquanto manipulava estranhos desenhos na tela de seu painel de trabalho.
- Veja João; a minha tela apresenta o evento em tempo real, isto é a região como ela é vista por qualquer pessoa só que a estamos observando do alto através da sonda. Nesta janela de bate papo aqui no canto eu tenho a tela de trabalho do Dhoren que me demonstra o que ele está fazendo ou o que vai fazer.  Na tela dele também tem uma janela com qual ele vê e compara todo o processo entre as duas e faz as correções. Observe atentamente a tela de trabalho do Dhoren, ele vai te explicar o que está fazendo.
Na tela do Dhoren aparecia toda a região e o Óvni um pequeno ponto azul na tela estava dentro e no centro de um estranho desenho como se fosse uma estrela de dezenas de pontas e abaixo da estrela um pequeno contador indicava 1.18.
- O que significa isto, 1.18 Dhoren?
- O um é a nossa nave e 18 significam a distância em quilômetros que eles estão de nós. Modificamos todas as configurações da nave para metro para simplificar e facilitar cálculos. Ora que contratempo Theu, a revoada das gaivotas está exatamente na linha de tiro entre nós e eles. Que fazer? Bem eles estacionaram em 1.17.
- Eles pararam para fazer a leitura da região. Aproveite e elabore uma bolha antimaterial e coloque toda a revoada dentro.  Assim manteremos as gaivotas a 1, 02 de nós. Só que você terá que programar tudo para acontecer 1.01 de nós.
- Isso seria a uns mil metros da gente? Indaguei.
- Exatamente. Como as gaivotas estarão a 2 km de nós, não serão afetadas pelo que vai acontecer
Nisso, na tela de trabalho de Dhoren apareceu uma circunferência esverdeada com inúmeros pontos piscando, eram as gaivotas. Do Óvni pequeninos riscos brancos vinham em direção do primeiro plano da tela mais voltavam para o Óvni transparentes.
- Teu eles estão fazendo a varredura e leitura da região mais pelo visto não estão recebendo dados nenhum. Os sinais voltam para o Óvni vazios.
- Claro. Nossos sistemas são antimateros, imateros, eteros e materiais e como os deles são apenas semi materiais, não podem detectá-los. A nave eles podem detectar,  pois está ancorada na semimateria.
Surpreso com tudo que estava acontecendo nada falava mais a ansiedade me deixava um tanto nervoso.
- Calma João. Falou Theu. Eles estão se movimentando.
  O contador embaixo da estrelas começou a funcionar e em 1.8 parou.
- Eles estão cautelosos. Falou Dhoren. Vão fazer uma nova varredura.
Novamente os sinais que vinham do Óvni voltavam transparentes. Durante mais ou menos uns trinta segundos o Óvni ficou parado depois lentamente foi descendo a uma altura mais ou menos de um edifício de cinco andares e começou a vir em nossa direção.
- Desta vez eles estão vindo direto. Mais tudo está pronto. Em 1.1 eles terão uma terrível surpresa.
- Mais você restringiu o campo de ação da nave para quanto?
- Por segurança para 1.05
Eles vinham devagarzinho por cima das casas tal qual um felino se aproximando da possível presa. O contador gerava os números no decrescente; 1.8, 1.7, 1.6. 1.5, 1.4. 1.3, 1.2. e 1. bummmmmmm
O Óvni recebeu impactos de raios em cheio e qual um prato de papelão atirado ao ar, foi lançado para cima e entre as nuvens aos trancos se foi. A bolha onde estavam as gaivotas se desfez e elas assustadas com o acontecido voaram em todas as direções.
- Perfeito. Jamais voltarão a tentar um ataque, só que estarão sempre de longe nos observando.
- A preocupação agora é deles não nossa. Falou sorrindo Theu.
- Mais não é nossa também? Indaguei
- Não. Eles agora sabem que a nave é tripulada e num possível confronto eles seriam os perdedores. As naves telementais estão muito além de seus conhecimentos. Explicou Dhoren.
- Outros seres humanos possuem este tipo de nave?
- Sim João. Outros atlantes que nem você possuem suas naves, embora eles não estejam a par disso. Eles serão acordados paulatinamente e como você conhecerão a verdade de seu passado e somente isso. Nem você nem eles terão direito a usar os conhecimentos atlantes. O saber, vocês terão que obter através de esforço próprio a partir das informações dos resultados dos estudos de outros seres humanos ou de vocês mesmos. Se entenda que parte desta humanidade, principalmente aqui, são descendentes dos atlantes notadamente os índios que aqui vivem e eles são herança genética do planeta. 

O caso e questão é que você assim como outros atlantes pertencia a determinadas instituições e durante a grande conflagração atômica ocorrida se comprometeram com a preservação do conteúdo do que vocês chamam hoje em dia de Santo Graal. O que se fala ou o que se escreve sobre o assunto é mera divagação literária de religiões e escolas esotéricas. O conteúdo do Santo Graal é o sangue da raça humana, que deve ser preservado. 

A Humanidade terá que sobreviver sobrepujando os obstáculos e a qualquer sofrimento. O Santo Gral é a Mãe Terra e em termos micro cósmico é a mulher e mãe. A mulher é a única representação material e matemática do que seja um universo por isso, a nível metafísico ou espiritual como queiram entender os religiosos e teólogos e queiram ou não eles, a Virgem Maria ou simplesmente uma Mãe é o sagrado ícone do 3° Milênio. E é bom que isso fique muito claro aos eruditos e as igrejas: ela não é uma propriedade de Roma.
- Então somos outra humanidade?
- Em determinados aspectos sim, pois há duas situações. A primeira é que aqueles que sobreviveram a grande hecatombe são vossos ancestrais das cavernas, A segunda é de que os atlantes que por um motivo ou outro não estavam no planeta durante o desastre, hoje em dia estão no futuro. Entenda: o tempo do sistema solar não é o mesmo do planeta, assim como o do universo ao qual pertencemos. Por isso é muito importante que toda a humanidade independente de raça ou cor sobrepuje as adversidades, pois as leis cósmicas não admitem na caminhada da evolução continua em luz, humanidades que perderam indivíduos. Ou elas os resgatam ou se estabilizarão em trevas num tedioso marcar de passo. A nível cósmico, o vosso passado já está no futuro. Você pode entender isso? Vocês são avós de vocês mesmos.
- Sim entendi mais ainda tenho muito que raciocinar.
- É bom você descansar por hoje. O sinto meio triste e cansado. Amanhã esteja animado para debatermos as questões pendentes. Um bom dia para você.
Fazendo um sinal de positivo Theu desligou a janela de bate papo e eu fiquei sentado diante do computador remoendo meus pensamentos e minhas duvidas por mais algum tempo.
Passei o resto dia fazendo coisas do trivial e à tardinha dei uma esticada até a praia onde fiquei observando o desenrolar da obra de sua restauração. Como a brisa já se fazia gélida tratei de voltar para casa e após servir a ceia da Mãe fui dormir.
No dia seguinte quando ia sentando na cadeira de ferro, imediatamente a janela da nave se abriu e Theu deu os bons dias e avisou;
- Daqui a uma meia hora ligue o computador, pois ainda não terminei uma tarefa.
Fiz um sinal de positivo e fui atender o vizinho que me chamava no portão.
- Ué João estava falando sozinho?
- Não. Estava falando com o rapaz que está trabalhando no telhado da D. Irani.
O vizinho não ficou convencido mais nada falou e explicou o que queria. Um pedreiro ia começar a levantar um cômodo no fundo do quintal e ele viera pedir um carrinho de mão emprestado bem como pedir a minha opinião a respeito do serviço. Fiquei em seu quintal por muito mais de meia hora e quando voltei, antes de entrar em casa, vi Dhoren em cima da nave realizando alguma tarefa e lhe fiz um sinal que ele respondeu dando com as mãos. Como o vizinho e o pedreiro estavam em cima de um andaime e me viam, um fez um sinal para o outro insinuando que eu estava ficando biruta. Não dei importância ao fato e fui sentar na minha mesa de trabalho. Liguei o PC e imediatamente a janela de bate papo se abriu.
- Já imaginou se eles nos vissem ou vissem a nave?
- Claro que iria dar uma enorme confusão. Mais isso não é interessante para nós.
- Com certeza que não ainda mais que temos acertos a fazer e não podemos perder tempo com estas pequenas interferências. Temos que ter mais cuidado e não despertar suspeitas nos vizinhos.
Balancei a cabeça concordando e Theu continuou.
- Tenha em mente João que eu sou um observador imparcial e estou analisando você e sua obra. O que é a sua obra? A sua obra é um incrível código. Código este cujas ferramentas são um alfabeto de 24 letras e um idioma constituído de todas as raízes semânticas do planeta, pois ele pode absorver todos os idiomas falados dentro de si mais não pode ser absorvido por nenhum deles. Ele tanto é analítico como dedutivo, didático como pedagógico. O sonho sonhado de muitos filósofos, especialmente dos dois mais sérios pesquisadores dos conhecimentos científicos e metafísicos do Século XX, os franceses Louis Pauwels e Jacques Bergier. Vamos agora a fatos e considerações.
No planeta existem nove troncos primordiais de religião que são: Cristianismo, Judaismo, Hinduismo, Budismo, Islamismo, Espiritismo, Esoterismo, Ancestrais e as Demais.
Cada religião dessas tem suas subdivisões e a Demais são os ritos diferenciados nascidos dos Códigos das religiões troncos. Mesmo os ritos ancestrais com um numero menor de adeptos possuem suas subdivisões. Todos possuem Códigos esotéricos e exotéricos isto é arcanos secretos que os embasam sendo que, os sete primeiros ensejaram e embasaram a instituição de suas respectivas civilizações. Numa dimensão muito menor as Ancestrais embasaram micro civilizações e as Demais são apenas reverberações de todas as outras notadamente as oriundas ou dissidentes do Cristianismo e Judaísmo.
Mesmo com a dissidência da Ciência e Religião, todo o conhecimento até hoje adquirido pelo Ser Humano foi alicerçado e embasado por tais códigos religiosos principalmente os secretos e mágicos, os reveladores e os proféticos. Sendo os que realmente embasaram e embasam o pensamento humano e suas atividades com maior vigor são os Códigos Cabalísticos e Bíblicos embora os demais sejam utilizados. Da economia a política, da religião a filosofia tudo obedece às normas, leis, credos e regras de tais Códigos. Logo, como os arcanos de tais Códigos tem donos e mentores,os donos e mentores de tais Códigos, mandam e desmandam neste mundo. Tudo neste mundo se movimenta de acordo com os interesses deste grupo até mesmo o submundo do crime.
Infeliz é a criatura que alega que o mágico não existe. Ele nada mais é do que a carniça fresca e fácil que alimenta a voracidade dos predadores de mentes e corações.
Como o entendimento de tais Códigos é problemático e seu manuseio requer conhecimentos diversificados, o homem comum, mesmo os de níveis superiores de educação não os entendem e pior não lhes fazem caso e disso muito bem se aproveita aqueles que sabidamente manipulam os Códigos. A partir dos anos 80 do Século passado, uma verdadeira chuva de denuncias a respeito das atividades deste grupo alcunhado de a Nobreza Negra, começou a acontecer. Porém, isto nunca os preocupou, pois como são senhores de todos os poderes terrestres, nada temem e na prática ninguém os incomodará.  As denuncias são reais, mais elas não surtem os efeitos pretendidos pelos denunciantes, elas apenas conscientizam o informado que nada há para se fazer. Em determinados aspectos, a Matrix, a Nobreza Negra até estimula a publicação de tais denuncias que espalham não somente a informação mais também o medo e o terror nas mentes frágeis que são maioria na Humanidade.
Tem um peso muito importante no destino desta Humanidade os Códigos proféticos e reveladores que são manipulados maliciosamente pelos seus mentores desde os idos da remota Suméria. As coisas funcionam deste modo: Utilizando os Códigos proféticos, seus mentores através de um de seus videntes ou profetas, repassam a Humanidade que tal acontecimento se sucederá no futuro. Paralelo a isso eles tratam de estabelecer meios para que tal fato ocorra. Anos depois e às vezes dezenas de anos depois quando o fato ocorre, eles apresentam os resultados e cálculos dos Códigos reveladores que atesta a anterior falação dos profetas e videntes desta ou daquela corrente filosófica ou religiosa. Por exemplo; o desastre das Torres Gêmeas foi vaticinado muitos anos antes através de videntes, da própria Bíblia e de uma campanha sutil efetivada pela mídia americana que usou até a pressuposta inocência das historias de quadrinhos e isto está mais do que documentado por aqueles que denunciam as atividades da Nobreza Negra. Todos os grandes acontecimentos foram maquiavelicamente planejados assim como seus executores foram cuidadosamente preparados e aqueles que pretenderam repassar a real informação a Humanidade foram sacrificados. Os casos mais notáveis são Sócrates e Giordano Bruno. Cristo é um fato especial, muito alem destas considerações.
- No meu entender, mediante a sua explanação final são os filósofos os criadores de tais Códigos?
- Claro. Mais infelizmente os filósofos por estarem submetidos à Nobreza Negra desde os idos pré sumerianos elaboraram os Códigos a partir dos interesses de seus  senhores.
- Sinto que você está me imprensando de encontro à parede. Se for como você relata que foram os filósofos que elaboraram tais Códigos e eu elaborei um, diferenciado e autêntico não é imodéstia eu dizer que também sou um filosofo.
- Até que enfim você me entendeu. Eu já estava começando a ficar preocupado. Você me parecia estar ainda refém da cultura do medo imposta por tais Códigos. O que é sua obra? O que você é e o que sabe fazer ou fez com propriedade? Use o tino e peça auxilio ao único juiz que pode realmente nos julgar, a nossa própria Consciência. Vamos, pois estou na expectativa de uma resposta plausível mais aqui cabe um aviso: ou você assume Tudo ou Tudo vai te esmagar. Seria lamentável eu ter que vegetar séculos dentro de tua nave a espera de uma nova oportunidade de  desenvolvimento.
- Espere um momento, tenho algo a fazer.
Dizendo isso, peguei um caderno e tamborilando a caneta na mesa comecei a dar tratos à bola sobre o questionamento feito por Theu. Na janela de bate papo os dois de senhos franzidos eram sós expectativa e preocupação. Escrevi algumas linhas e depois de revisar o conteúdo lhes falei:
- Pronto aqui estão as respostas.
- Leia para nós, por favor. Falou Dhoren apreensivo.
- Quanto a mim o que tenho a dizer é isto: sou um autodidata, filósofo, artista plástico, escultor, desenhista, ilustrador, escritor, poeta, pesquisador metafísico, especialista em assuntos e projetos comunitários e desenvolvedor de métodos de estudo, analises e pesquisa na área de educação.
Quanto a minha obra a Ciência Aieme as informações são estas:
A Ciência Oaieme é um Código com vários métodos de estudo, ensino, pesquisa e analises que podem ser empregados desde o ensino fundamental até os graus superiores nas faculdades.  Muito útil na alfabetização, no ensino de matérias acadêmicas e na pesquisa de assuntos vários. Didático e pedagógico ele também possui características reveladoras e proféticas.
Ele utiliza um alfabeto de 24 letras.
Ele utiliza as palavras que empregamos no dia a dia em todo o território brasileiro
Ele não obedece às normas da nomenclatura da língua portuguesa.
Ele permite a permuta de consoantes e vogais de sons símiles, por necessidade de conclusão de frases ou textos.
Logo, com estas normas básicas, um alfabeto próprio e o vasto acervo de palavras utilizadas em nosso cotidiano, a Ciência Oaieme enseja no ato o nascimento do Idioma Brasileiro Livre. A partir daí começa a saga da Ciência Oaieme.
Não existe Método ou Código que de si mesmo emita conceitos. Quer seja a nível filosófico, cientifico ou até mesmo religioso. Os conceitos são aferidos ou sugeridos pelo estudioso ou pesquisador que os formulou. Ou seja, os conceitos ou formulas conceituais de qualquer Código existente foram elaborados por seres humanos a seu modo e de acordo com seus interesses pessoais ou de grupo e são passíveis de serem desmentidos por outra pessoa ou grupo. Os conceitos da Ciência Aieme no entanto, não podem ser desmentidos porque são oriundos do coletivo mental e são universais aqui e na mais remota galáxia neste universo sem fim. Vejam este exemplo.
A Mãe é Ama Meã. E a Ama Meã é mãe. A Ema é Mãe.Ame a Mãe, ame a Ama Meã, ame a Ema e Mãe Má em Amã me ame.
A ave Ema aqui simboliza a mãe sem responsabilidade e inábil no cuidar de sua prole. Logo após a postura a Ema abandona os filhotes e o macho é que irá cuidar da prole. De onde saiu este conceito? Este conceito saiu da analise do Tema A MÃE através da Ciência Oaieme. Todas as palavras do texto do conceito estão dentro do tema A Mãe isto é, o conceito JÁ ESTAVA PRONTO DENTRO DO TEMA.
Milhares e milhares de analises e conceitos poderiam ser demonstrados aqui, mais não é este o caso em questão. O conceito é uma informação divina, superior que transcende o compreender humano, pelo menos atualmente.
- O respeito ou amor às Mães faz parte da educação humana, explica o filosofar mundano
- O respeito ou amor às Mães é um sentimento que foi agregado as Inteligências almáticas humanas e semi humanas. Vejam como as fêmeas na natureza aconchegam ás suas crias e as crias se aconchegam as suas mães. por acaso o amor não embasa isso?
 E tais coisas a Ciência Oaieme demonstra com muita propriedade.
A Ciência Oaieme é o repositório natural de todo o conhecimento humano e de qualquer conceito que o ser humano possa emitir. E seus conceitos ensejam uma nova forma de pensar, de filosofar, de viver, de administrar e do relacionamento pessoa a pessoa, nação a nação, etnia a etnia que pode eclodir num Novo Processo Civilizatório a partir da Cultura e da Cidadania Brasileira que a Ciência Oaieme embasa com muita propriedade.
Eis aí o que é a minha obra, pelo menos no plano material em que vivemos. Dela eu tenho certeza, dela estou convicto.
- A respeito da Ciência Oaieme, tudo está correto mais a respeito de você e suas competências, como poderás comprová-las?
Em resposta abri um velho armário e de lá retirei vários documentos, medalhas e retalhos de reportagens e um a um mostrei aos dois.
- Ora João, você já devia ter editado isto. Edite isto e uma biografia reduzida. Agora uma pergunta: está consciente então de tudo?
  - Sim. Mais não sinto emoções a respeito a não ser de que eu sou realmente um filósofo na acepção da palavra.
-Eu sei, eu sei e fico feliz por saber que você sabe que a partir deste momento o problema é deles, somente deles...
- É melhor você ir descansar.  Mais antes vá até o quintal, seu cérebro está faminto. Alimento-o com Isótopos Cósmicos.
Sorrindo os dois fizeram um sinal de positivo e a tela de bate papo se fechou.

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**** O olho que dizem que tudo vê, olha o Mundo e não me enxerga pois no Ontem não era, no Hoje não é e no Amanhã nunca será. No entanto Eu olho o Mundo e o olho que dizem que tudo vê: Eu o vejo e o enxergo pois no Ontem Eu era, no Hoje Eu sou e no Amanhã sempre serei porquê na Eternidade das Eternidades, Sou Um de D*E*U*S*.

**** Eu vim, vi e venci e nem “eles” me viram nem tu me viste.
**** Um abraço a todos, até o próximo artigo e Inté.
**** Independência ou Sorte. O Aedo do Sertão

**** Fim


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