segunda-feira, 20 de junho de 2022

O seguro pátrio e o seguro social

 Reafirmamos o dito em artigo anterior: as batalhas entre os oprimidos, os “Povos descendentes” e os opressores, a “Elite piramidal” e as “Elites descendentes”, não será travada se usando canhões, ogivas nucleares, revoluções sangrentas e atos de terrorismo.

Principalmente no Brasil e nos países abaixo da Linha do Equador, os “Povos descendentes” necessitam de uma reeducação primorosa, para entenderem de fato as ações desenroladas no seio da Sociedade global. Ações estas que nem sempre respaldam seus direitos.

A reeducação implica no conhecer com exatidão metas e objetivos de ações que vão influir no viver do coletivo e se tais ações são redentoras ou opressoras.

Governabilidade ou instituição nenhuma, promoverá a reeducação do seu “Povo descendente” pátrio, a não ser que esta reeducação implique em lucros para o sistema atuante. Logo, esta pretendida reeducação terá que ser ativada pelo próprio “Povo descendente” nacional.

Mesmo no Brasil que tem uma representação maior, nos países abaixo da Linha do Equador, a reeducação de seu povo não será tarefa fácil. Pois, suas lideranças populares não são confiáveis, quer sejam ideologicamente da direita ou da esquerda. Ainda mais que; um grande percentual delas está sob a égide e tutoria de credos religiosos.

Mediante o relato, a reeducação do Povo brasileiro parece ser uma tarefa difícil e talvez inviável. Muito pelo contrário, ela é uma tarefa viável e fácil de ser desenvolvida. Basta que cada cidadão(ã) se disponha ao propósito de se reeducar.

Liderança ou não, terá no suporte dos Métodos da Ciência Oaieme, da Auto Análise Oaieme, dos Protocolos do 4.° Poder e da prática de suas Ações Mágicas”, a possibilidade de administrar a sua reeducação. O somatório das reeducações individuais em termos imateriais isto é, metafísicos é uma realidade abstrata, porém ela pode se transformar em uma realidade material física. Basta o coletivo se aperceber disso, a partir da atuação de cada um em função do Bem comum.

Enfatizamos em artigo anterior que: ao sentir, idear, agir, executar e propagar aos quatro cantos e ventos a sua proeza e realização pessoal, adicionando aos registros do planeta a sua atitude mágica, ela será percebida mentalmente pelas “pessoas que anseiam por encontrar sugestões para administrar seus problemas e expectativas e necessitam delas com urgência, assim como de ter acesso aos bens materiais e imateriais da sua nação”.

As vibrações de suas ações queira você ou não, afetarão sobremaneira as pessoas à sua volta. Mais cedo do que se possa imaginar, as pessoas se conectarão. Ou em casa, ou no trabalho, ou na escola, ou no lazer e até mesmo nos bares.

As conversas acontecerão, ensejando comentários de onde emergirão ideias sobremaneira progressistas.

Se ao raciocinar sobre o hoje, está sentindo, está idealizando, quer agir e executar ações. Não deixe de ser o Sol ou Luz que afetará outras pessoas e consequentemente a “Cidadania Brasileira”.

O “objetivo maior” de cada Cidadão ou Cidadã é o domínio e posse dos bens materiais e imateriais de seu país, no caso, o Brasil. O embasamento consistente de sua Cidadania se torna imperativo com a posse absoluta do “Solo Pátrio”.

Mais os brasileiros não são donos do Brasil. Então, a quem pertence o Brasil?

O Brasil por hora, não pertence a ninguém. No entanto, é administrado por governos incompetentes, políticos corruptos e sugado por instituições de objetivos duvidosos. Tudo isso acobertado por uma “Elite de descendentes” obtusa em seus desígnios, sem anelos a nação e atreladas a interesses outros internacionais.

A posse da terra, pelo “Povo descendente” brasileiro, é questionada pela “Elite de descendentes” brasileira assim como a “Elite piramidal” e seus tentáculos no exterior.

O “Povo descendente” brasileiro não tem a posse da terra e muito menos dos “bens materiais e imateriais do Brasil”.

Haja vista que do total de famílias brasileiras, 63. 37% delas pagam para viverem no Brasil. Isto é pagam aluguéis.

Essa medida simples porém eficaz, pode transferir paulatinamente para o “Povo descendente” e para os Povos Indígenas e Quilombolas”, a real posse da Pátria brasileira”.

O Povo brasileiro se constitui de mais de 200 milhões de pessoas. Para facilitar os cálculos e a demonstração, suponhamos que ele se constitui apenas de 200 milhões.

Predigamos que durante 30 dias uma pessoa guardou R$1,00. Assim em um mês, ela guardou R$30,00.

Prognostiquemos que os 200 milhões de brasileiros praticaram a mesma ação.

Temos então a indiscutível e concreta resposta.

200.000.000 X R$30,00 = R$ 6 000 000 000,00

Seis bilhões de reais ! Em um mês!

R$ 6 000 000 000,00 X 12 meses = R$ 72 000 000 000,00

Setenta e dois bilhões de reais! Em um ano!

Esses 72 bilhões de reais na posse do “Povo descendente” permite que ele compre terras, moradias, bens móveis de uso preferencial e dinamização da compra e venda entre as pessoas. Isto é, o financiamento do comércio informal. Além do que pode vir a instituir pequenas empresas nos campos e nas cidades. Que podem se transformar em conglomerados importantes e sólidos.

Todavia, para embasar estes objetivos, esses 72 bilhões de reais jamais deverão voltar para a rede bancária”.

Vamos explicar as razões. Esse dinheiro não pertence ao Tesouro nacional. Os 10% mais ricos da população global controlam 76% da riqueza mundial em 2021, de acordo com as análises. Em contraste, os 50% mais pobres possuem apenas 2%. Os 40% médios, por sua vez, possuem apenas 22%.

Em sendo assim a realidade econômica do Mundo, é que a governabilidade de qualquer país inclusive o Brasil, apenas administra o dinheiro da “Elite piramidal”. Como se pode entender são intermediários das ações predadoras de tal satânico poder.

O quadro econômico do Mundo é este.

Segundo o Banco Mundial a moeda circulante no Mundo é de cerca de US$ 50 trilhões de dólares.

Os 10% mais ricos administram 76% deste valor ou seja US$ 38 trilhões de dólares.

Os 24% do total, US$ 12 trilhões de dólares são disputados a ferro e fogo pelas 189 nações associadas ao Banco Mundial.

A dívida do Brasil em 2021/2022 era de R$ 264,72 bilhões de reais (US$ 47,44 bilhões de dólares).

Isso significa dizer que no hoje, cada criança brasileira já nasce devendo a City London e outros conglomerados bancários R$ 13 203,60.

Montante da moeda em circulação no Brasil: R$ 339 bilhões de reais.

Reserva do Brasil em dólares: 2021/2022 US$ 362 bilhões de dólares.

Pelos números aqui demonstrados, a situação do Brasil não é nada confortável. Pois, a reserva de um país em moeda corrente, tem que ser superior a soma da dívida com a moeda em circulação.

Mediante o aqui explanado, constituído de Temas Específicos que nunca foram discutidos ou abordados seriamente, pela governabilidade do país. Muito menos pela sociedade, políticos, instituições do 3°setor (Ongs e organismos filantrópicos) e sequer pelos Movimentos populares.

Visto isto, a Cidadania individual ou coletivamente tem o dever de efetivar ações pontuais no hoje, com o firme propósito de que no amanhã, o futuro quer queiram ou não é a ressaca do passado, seja um oceano de suaves ondas e amena brisa.

Na escola e no lar, as crianças e adolescentes devem ser instruídos que o estudar lhes garantirá trabalho, Cidadania, terra e moradia.

Na escolar e no lar devem ser orientados para que instituam seu SEGURO PÁTRIO E SEU SEGURO SOCIAL.

A educação básica sobre economia deve ser prioridade Na Escola e no Lar desde o período do Ensino Fundamental. E do Ensino Médio em diante, matéria obrigatória na Grade Curricular do país.

Isso é uma missão tanto de Professores(as) como Pais e Mães de alunos”.

Esta é a grande guerra que o “Povo descendente brasileiro” sutilmente e silenciosamente terá que travar para desfrutar de um Futuro promissor no amanhã.

Faça a sua parte. Pois, mais cedo do que possa imaginar, encontrará Guerreiras e Guerreiros que formarão alas com você.

A instituição da Nova Ordem Social, a Causa Crística depende da sua ideação e de seu agir individual ou coletivamente.


Tupã omogaraiba, yavvé ara catú omehê peeme!

( Deus vos abençoe e vos dê também tempos felizes)


Independência ou Sorte.

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