Por
JB da Silva
Observamos
hoje em dia, na maioria das vezes, que as pessoas ao emitirem
opiniões sobre determinado assunto nem sempre emite a sua própria
opinião mais sim a opinião que é voz presente ou corrente no seio
de seus círculos de relações ou na Sociedade no geral.
Parecem
que elas sentem vergonha de serem autênticas prova é de que; mesmo
nos países mais desenvolvidos, nas suas redes sociais praticamente
ninguém usa uma Web Can para bater papo com alguém e nas salas de
bate papo onde existe a seção via web can o conteúdo é o da maior
mediocridade.
Esse
artigo que faz parte do processo pedagógico do Conhecimento Oaiemético é um exercício divo imátero, anti imátero, etero material
para o desenvolvimento do Complexo Mental e suas partições
no Ser Humano.
As
duas bonecas e o Menino
Era
uma vez, em algum tempo, numa cidadezinha a beira mar.
Ela, a cidadezinha é cercada por verdejante floresta, suas praias são lindas onde um
rio serpenteante vai desaguar suas cristalinas águas. Um repositório
de belezas naturais e o destino preferido de turistas nos finais de
semana.
Nela,
na estrada e seu acesso natural, vivia um artista em sua singela
casinha onde em um quintal cheio de flores e uma horta verdejante ele
construíra seu atelier e oficina. Na entrada, em simpática placa
podia se lê; atelier do Sr. Menino.
Era
só e sem família. Vivia de suas simpáticas telas e pequenas obras
de arte, restaurações e concertos de várias coisas. Era um jovem
sossegado mais apesar de sua solidão era alegre e todos o chamavam
pelo seu simpático apelido.
Sua
rotina era cuidar da horta e do jardim, desenvolver seus trabalhos no
atelier e à tardinha depois de um saboroso lanche a sertaneja,
costumava sentar na varanda de onde apreciava o vai e vem das pessoas
e veículos na estrada até quando as estrelas começassem a
pirilampar no escuro azul do céu ou quando Iaiá Maria, sua criada o
chamava para jantar.
Um
dia, à tardinha esportivo carro parou à sua porta e dele saltou uma
bela moça com uma bolsa à mão e de ante da cerca viva indagou:
-
É aqui o atelier do Sr Menino?
Enquanto
caminhava em direção a cerca viva o Sr Menino foi falando:
-É
sim senhorita. E eu sou o Sr Menino, em que posso ajudá-la?
Como
ele não fez menção de ir até portão a moça o interpelou
insatisfeita e irritada:
-Você
só atende as pessoas por cima da cerca?
-
Desculpe senhorita, foi um lapso da minha parte. Por favor entre.
Disse o Sr Menino abrindo o portão.
O
caso e questão é que o Sr Menino ao se ver de ante da moça sofreu
um tremendo impacto provocado pela sua beleza e sensualidade e isso o
retirou da realidade desse mundo por alguns instantes.
No
quintal, mais ainda no portão a moça entregou a bolsa ao Sr Menino
dizendo:
-
É uma boneca de pano de minha avó que a Mimi rasgou. Quero que a
restaure da melhor maneira possível.
O
Sr Menino recebeu a bolsa e disse apontando para o atelier:
-Por
favor vamos ao atelier. E saiu caminhando.
O
atelier ficava a uns cem passos do portão. Em lá chegando o rapaz
foi até a mesa de trabalho, desembrulhou a boneca e começou a
analisar os danos. Terminada a analise disse:
-
Vou ter que restaurar muitas partes e promover uma limpeza dos
tecidos antes.
Como
a moça nada respondeu surpreso, verificou que a moça não o
acompanhara ao atelier e quando chegou à janela para ver o que tinha
acontecido com ela deparou-se com uma cena que ainda mais mexeu com
seu coração já tão atordoado pela presença da jovem.
Ela
colhia suas flores e ao vê-lo na janela do atelier gritou bem alto a
ponto de chamar a atenção de pessoas que passavam em frente a casa.
-
Quer me fazer o favor de arranjar uma vasilha para eu colocar minhas
flores!
Mesmo
surpreso com o “minhas flores” o rapaz foi até a cozinha da casa
e pediu a Iaiá Maria para aviar o pedido da moça.
Iaiá
Maria providenciou um lindo cestinho indígena de cipós e foi levar
para a moça e ao passar na porta do atelier parou e olhou para
dentro e quando o moço a percebeu ela disse:
-Ainda
não deitou na tua cama e já a estar dando ordens, eu imagino como
vai ser quando ela deitar!
O
moço sorriu e ela se foi e falando sozinho:
-”
O mundo dela é um e o meu é outro. Ela pode vir ao meu
mundo mais eu não tenho como ir ao mundo dela pois sou apenas um
artista pobre”.
Como
as gargalhadas da Iaiá Maria e da moça repercutiam até no atelier
ele foi para a cozinha preparar um refresco. Saboreava o refresco
sentado à mesa quando Iaiá Maria entrou na cozinha esbaforida:
-
Vá para o atelier atender a moça menino pois tenho que preparar um
lanche para ela. Ela que tomar café como bolo de aipim e queijo de
coalho. Que coisa! Você está parecendo uma maracujá seco pendurado
no galho! Não se avexe assim meu menino.
No
atelier o cesto com flores estava arrumado no centro da mesa e a moça
muito séria fuçava a biblioteca do moço, uma larga estante de
madeira onde em ordenação estavam livros, revistas, álbuns de
fotos e muitos documentos do moço.
Sem
olhar para o moço indagou:
-Quando
a boneca pode ficar pronta?
-
Na próxima semana, tenho muitas coisas a fazer e a restauração
dela é por etapas mais no final da semana pode vir para ver como os
procedimentos estão sendo feitos.
Estavam
falando sobre o orçamento e preço quando Iaiá da porta anunciou:
-
Venham! O lanche está servido!
A
moça e Iaiá Maria eram só alegria e gargalhadas mais o moço
extasiado e emotivo nada dizia.
Terminado
o lanche a moça disse que tinha de ir e a um sinal seu Iaiá Maria
pegou o cesto de flores e na saída da porta da sala rodopiando as
chaves do carro na mão disse:
-
Virei sábado bem cedo e trarei sementes para você plantar lindas
flores para mim.
Mandou
um beijo com os lábios em direção ao moço e se foi acompanhada
por Iaiá Maria. Quando Iaiá Maria entrou na sala percebeu que o
moço ainda estava à mesa mais meditabundo. Ela entendendo o que se
passava como o moço o abraçou por trás carinhosamente e disse:
-
Oh meu menino! Oh meu menino!O amor te enlaçou!
Os
dias da semana para o moço, em seu pensamento de um homem
apaixonado, não transcorriam e as noites eram intermináveis
jornadas e numa noite, na varanda, em ânsias de amor e paixão
exclamou:
-
Meu Deus! Meu Deus! Alguém parou a charneira do tempo!
Apesar disso cumpriu suas tarefas da semana e dispensou uma atenção especial a boneca; retirou-lhe toda roupagem rasgada, lavou e a pôs para secar à sombra.
Apesar disso cumpriu suas tarefas da semana e dispensou uma atenção especial a boneca; retirou-lhe toda roupagem rasgada, lavou e a pôs para secar à sombra.
No
sábado para surpresa do moço e de Iaiá Maria a moça chegou bem
cedinho vestida com uma saída de praia e carregando uma bolsa grande
a tiracolo.
-
Venha me ajudar Iaiá Maria!
Iaiá
Maria foi ao seu encontro e as duas foram para o atelier lá, a moça
retirou uma outra bolsa menor da maior e deu instruções para que
Iaiá Maria providenciasse um café. Iaiá Maria se foi e a moça sem
a menor cerimônia despiu-se e vestiu uma bermuda que retirou da
bolsa pequena e ao sair beliscou o queixo do moço e disse:
-
Pode continuar com suas tarefas. Eu mesmo vou plantar as sementes.
A
moça e Iaiá Maria semearam as sementes em potinhos especiais e
quando terminaram a tarefa, Iaiá Maria foi para a cozinha e a moça
foi se deliciar nas águas gélidas de um poço nos fundos da casa e
em seguida foi se refestelar em uma rede na varanda escutando música.
Depois
do almoço ao se levantar da mesa calmamente disse:
-Vou
para seu quarto e não quero que me acordem, acordarei sozinha.
Iaiá
Maria sorriu, deu um muxoxo e foi para cozinha e o moço foi
descansar na varanda em sua rede. Lá pela tardinha a moça acordou
tomou uma ducha, se arrumou, se despediu de Iaiá Maria e foi ao
atelier. O moço estava ao cavalete aviando os últimos retoques de
uma tela. Ela veio até ele e disse fitando-lhe nos olhos:
-Dizem
os poetas que os pintores são excelentes amantes. Logo mais à noite
eu venho conferir se realmente isto é verdade. Apronte-se e me
aguarde.
E
saiu caminhando de porta afora sem não antes lhe enviar um beijo.
O
moço ficou sentado ao cavalete por uma imensidão de tempo sem
consegui entender o que estava acontecendo e só foi despertado do
torpor quando Iaiá Maria carinhosamente o abraçou por trás.
-Meu
menino tudo que ela pediu está pronto na cozinha. Tenha paciência
com ela eu vou visitar a igreja.
A
moça veio e os enlaces de amor aconteceram por meses até que um dia
ela veio e quando o moço a foi tocar simplesmente ela o empurrou e
disse:
-
Amigo a nossa relação termina aqui porquê vou casar e espero que
você não me crie problemas pois se criar, muito irá se arrepender.
O
moço escutava tranquilo em sua cadeira de trabalho e nada dizia e
ela continuou a falar de muitas coisas em tom de zombaria quanto a
disparidade social entre eles. Nesse momento, os olhos do moço
começaram despejar volumosas torrentes de lagrimas porém, ele nada
dizia apenas olhava a vista que se descortinava da janela. Em tom de
zombaria ela disse:
-
Caramba como me enganei com você. Você não passa de um fracóide,
um covarde homem. Homem que é homem não chora paspalhão.
O
moço levantou-se e suavemente começou a falar:
-
O homens covardes não choram porquê usam máscaras. Mais o
verdadeiro homem ele chora suas dores e suas mágoas mesmo que as
pessoas o saibam porque ele não usa máscaras, ele é um ser humano
autêntico.
Nesse
momento um covarde, não diria que te amou, ele diria que você não
vale nada porque os covardes desmentem hoje aquilo que afirmaram
ontem. Eu te amei , te amo e tenho carinho por você e jamais vou
desmentir isso. Por favor pelo menos me deixe chorar sozinho.
A
moça se foi sensualmente se requebrando e nem fechou o portão.
Ajudado
por Iaiá Maria rapidamente o moço se refez de tão duro golpe
embora as lembranças o magoassem.
Um
dia indo a uma outra cidade entregar uma encomenda, ao passar por
sofisticada rua viu encostada a sujo muro, ao lado de um monte de
lixo a boneca da moça que ele havia restaurado.
-Caramba,
ela jogou a boneca da avó fora, que ingratidão.
Abaixou-se,
apanhou a boneca e a guardou na sua sacola de artista e se foi. Em
casa ele e Iaiá Maria teceram várias considerações mais os dois
comungavam de uma ideia, restaurar a boneca e colocá -la entres as
peças do mostruário do atelier. Quando já ia se retirando o moço
disse:
-
Iaiá eu vou pintar um lindo quadro e o nome dele será: A boneca de
pano e a boneca de trapo.
-
Meu menino por favor, os quadros podem abençoar ou amaldiçoar uma
pessoa. Não amaldiçoe a moça, não faça isso por favor.
-
Não Iaiá, não é por maldição. O amor e o carinho que tenho por
ela é pré existente até as estrelas e se um dia , aqui eu não
estiver e ela vir e ver a sua boneca pode entregar a ela.
-Oh
meu menino eu queria tanto te ajudar. Essa moça se foi e deixou
nesta casa a presença da Morte.
Por
alguns meses a vida foi dura para o jovem mais ele realizou a sua
obra, a tela em que pintara a sua algoz que agora era motivo de sua
admiração e orgulho pois todos apreciavam o incrível quadro e não
demorou muito a Sorte lhe bateu à porta. Rico senhor, apreciador e
negociante das belas artes sob por um amigo da existência de tal
quadro e veio ao atelier acompanhado de amigos. Depois de muita
conversa e negociações a venda do quadro foi acertada e em outro
encontro foi decidido que uma exposição seria montada sob os
auspícios do rico senhor.
A
exposição aconteceu e a vida do moço se modificou; só ficava em
casa o tempo suficiente para pintar uma ou outra obra por mês e
resto do tempo era percorrendo o mundo.
Os
anos se passaram e um dia Iaiá Maria estava sentada na varanda
tricotando e um elegante carro parou em frente a casa. Era a moça
agora madura senhora
-Iaiá
Maria, abra o portão, sou eu.
Ao
reconhecer a moça, Iaiá Maria se apressou a abrir o portão. Mal
abriu o portão e a rica senhora se atirou em seus braços.
-
Onde está ele?O que é feito dele?
-Oh
filha agora ele é famoso e só vive a maior parte do mês viajando
para aqui e acolá. Vamos entrar.
Iaiá
Maria a levou para cozinha e após lancharem, ela contou a sua
desdita; seu casamento fora de interesses mercantis e a presença de
amor não existia mais mesmo assim tivera filhos agora adolescentes e
durante um momento de depressão naquela semana, deu um balanço na
sua vida e de comparação em comparação chegou a conclusão que
materialmente era bem sucedida mais em matéria de amor e carinho, só
tinha mesmo era dos filhos e da avo que morrera há muitos anos mais
ao se lembrar do Sr Menino chorou muito e resolveu vir vê-lo para
pelo menos ele desculpar suas afrontas.
Carinhosamente
a idosa Iaiá Maria escutou a bela senhora e disse:
-Filha,
ele nunca esqueceu de você. Tanto é que tem no atelier uma coisa
que lhe pertence e que ele guarda com muito carinho a ponto de
recusar muito dinheiro por ela porque sabem que é uma obra feita por
ele. Venha, vamos até lá para você ver o que é.
As
duas foram para o atelier e quando a rica senhora viu a boneca de
pano no centro da parede entre outras obras de arte desabou em
lágrimas.
-Onde
ele arranjou esta boneca pois ela é igual a da minha avó?
-
Ele foi entregar uma encomenda noutra cidade e encontrou a boneca no
lixo encostada em um muro. Filha, ele pintou um lindo quadro e os
personagens do quadro é você e a boneca de pano. Ele foi vendido
por uma fortuna olha só a foto dele.
-Meu
Deus!O destino está sendo cruel comigo; eu joguei a boneca fora e
não percebi que havia perdido as duas pessoas que me amavam , minha
avó e ele e este quadro eu ganhei de presente de amigos na festa de
natal do ano passado e nunca percebi que a moça do quadro era eu
mesmo.
-Calma
filha, não se martirize.
Dizendo
isso Iaiá Maria retirou de uma prateleira linda caixa de madeira e
nela acondicionou a boneca.
-Ela
é sua foi a orientação que le me deu.
-Iaiá
Maria eu não aguento mais tanta emoção tenho de ir, já está
quase anoitecendo, disse a rica senhora apanhando a caixa com a
boneca.
Iaiá
Maria a acompanhou até o carro e antes de dar a partida no veículo
a rica senhora disse:
-
Que adianta depois de tanto tempo eu dizer para ele que ele foi o
real amor de minha vida? Como ele iria sobreviver dentro de um
coração destroçado?
-
Filha, acredite; se ele não pode viver no seu coração em
destroços, porquê você não vai viver naquele aconchegante
cantinho no coração dele que lhe pertence?
-Oh
minha amiga! Oh minha amiga! Depois dele, você foi o único peito
que me deu abrigo.
Dizendo
isso a rica senhora partiu mais com o veículo em movimento gritou:
-Eu
virei te ver sempre!
Ao
chegar em casa as amigas e a filha eram só recriminações:
-Caramba
mãe, marcamos nossa tarde de jogo para as quatro e já são seis
horas. Por favor onde a senhora se meteu? A sua maquiagem está
borrada, porquê chorou?
A
rica senhora sentada em lágrimas balbuciou:
-Por
causa das duas bonecas.
E
fazendo um sinal para uma serviçal da casa pediu a caixa que
trouxera e ordenou que colocasse o conteúdo sobre a mesa. A jovem
serviçal retirou a boneca da caixa e a arrumou sentada no centro da
mesa.
-
Ora mamãe isto é apenas uma boneca, tudo bem que ela é linda mais
o que ela tem a haver com suas lágrimas?
-Vocês
não estão vendo que ela é a mesma boneca que está pintada naquele
quadro no centro da parede e o titulo do quadro não é a Boneca de
Pano e a Boneca de Trapos? A Boneca de Pano está aí na mesa e vocês
pelo menos não imaginam quem é a Boneca de Trapos?
As
mulheres ficaram admiradas com a revelação.
-Bem
mamãe a Boneca de Pano sabemos quem é mais a Boneca de Trapos pode
ser alguma modelo que pousou para o artista.
-
Mande buscar o álbum de fotos do meu casamento.
Rapidamente
a jovem serviçal trouxe o álbum que foi exposto na mesa e as
mulheres nem precisaram perder tempo a procurar fotos, logo nas
primeiras fotos estava mais do que evidenciado que a moça do quadro
era a rica senhora. O espanto era geral e sentada no divã a rica
senhora era só soluços e lágrimas e num gesto de agonia e profunda
dor exclamou;
-Oh,
meu Deus como estou sendo castigada! Filha, Iaiá Maria me contou que
quando ele ia trabalhar no quadro, ele se trancava no atelier e
enquanto modelava e aprimorava meu rosto e requintava as cores e
luzes chorava. Estou me sentindo a mais infeliz das criaturas.
-O
grupo em solidariedade se aproximou do divã e a filha abraçando-a
ternamente disse:
-
Mamãe o Pai não mais pertence a família e nem se importa conosco e
tenha em mente isso; de todas as mulheres de nossa relação e no
seio de todas aqui presentes a senhora é a única que pode dizer
alto e bom som: um dia sentei no colo de um homem que me amou, amou,
amou e amou muito, muito, muito, muito e muito.
O
grupo num gesto emotivo e único se abraçaram entre soluços,
lágrimas e muitos sorrisos.
Como
foi evidenciado nos primeiros parágrafos esse artigo é um processo
mágico e você usando a sua emoção e sensibilidade pode encontrar
um novo epílogo para o mesmo e as possibilidades são muitas. Dicas
existem, no seio do artigo.
E
em sendo assim, que tal um Reencontro?
****
O olho que dizem que tudo vê, olha o Mundo e não me enxerga
pois no Ontem não era, no Hoje não é e no Amanhã nunca será. No
entanto Eu olho o Mundo e o olho que dizem que tudo vê: Eu o vejo e
o enxergo pois no Ontem Eu era, no Hoje Eu sou e no Amanhã sempre
serei porquê na Eternidade das Eternidades, Sou Um de D*E*U*S*.
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****
Eu vim, vi e venci e nem “eles” me viram nem tu me
viste.
****
Um abraço a todos, até o próximo artigo e Inté.
****
Independência ou Sorte. O Aedo do Sertão
**** Fim.
**** Fim.