quinta-feira, 12 de maio de 2011

A viajem

Depois que voltamos da Molécula 1 - Canudos Sheylla, Celso e eu combinamos ir a uma praia. Para isso eles resolveram se hospedar em um pequeno hotel em Sepetiba. No dia seguinte conforme o combinado eles chegaram a casa as sete e ficaram admirados com a expectativa e a disposição da Mãe de ir à praia. Apesar de seus noventa e cinco anos estava animada, bem disposta e brincalhona. Depois de discutimos os prós e os contras resolvemos por Grumary, pois a Mãe nunca havia estado lá.
Partimos e em menos de meia hora já estávamos em Grumary. Estacionamos o carro o mais próximo possível da areia e fiquei admirado com a disposição da Mãe em querer ir até a água. Sheylla e Celso solícitos a ajudaram a caminhar um pouco mais como ela demonstrava cansaço Celso ajudado por Sheylla carregou-a nas costas até um lugar onde as ondas quebravam suavemente na areia. Ali ela ficou sob a guarda da Sheylla e eu e Celso fomos dar um mergulho. Quando saímos da água fomos sentar nas toalhas e conversamos sobre assuntos vários enquanto as duas simplesmente se contentavam em banhar-se quando as ondas até elas vinham.
Apesar do dia está excelente, claro e quente as duas lá pelas onze horas alegaram que já estavam sentindo frio e com alguma fome. Novamente Celso foi até elas e colocou a Mãe nas costas ajudado por Sheylla. No carro Sheylla ajudou a Mãe se trocar e fomos almoçar em agradável restaurante de onde se descortinava toda a paisagem litorânea. Durante o almoço a Mãe contou muitos “causos” que fazia Sheylla ficar embevecida e Celso dar estrepitosas gargalhadas.
Para a Mãe foi um dia inesquecível e para nós uma prazerosa e reconfortante higiene mental.
Em casa, apesar dos gritos e reclamações Sheylla banhou-se e banhou a Mãe na ducha do poço artesiano em seguida arrumou sua cama vestiu-a e a Mãe mal deitou adormeceu profundamente. Enquanto Celso desfrutava da ducha e Sheylla se arrumava coei um café. Sentados ainda conversamos sobre os últimos acontecimentos e sobre como seria a vida da chinesa daqui por de ante. Chegamos a conclusão de que ela muito pelo contrário, em vez de má sorte ia desfrutar de uma incrível vida. Depois do café os dois se despediram mais alegaram que no final da semana quando terminasse suas merecidas folgas entrariam em contato para combinarmos um almoço antes de partirem do Rio.
Estava descansando na rede quando a micro sonda apareceu a minha frente. Era Dhoren.
- Cmte precisamos de uma reunião. Temos que alinhavar tarefas e definir prioridades.
- Onde está o Theu?
- Ele está em reunião com a tripulação e ela deve se prolongar por mais ou menos uma hora. Posso marcar a reunião para as sete? O Dr. Roberto terá que participar dela.
-Marque para as oito Dhoren. Preciso descansar um pouco.
- Certo. Então vou contatar o Dr. Roberto.
Exatamente às oito horas fui acordado pelo Theu.
- Cmte são oito horas e o Dr. Roberto já está na janela do monitor 02.
- Só um momento Theu vou beber um pouco de água e lavar o rosto .
Depois de alguns minutos já estava acomodado em frente aos monitores, porém Theu e Dhoren permaneciam na micro sonda.
- Olá JB. Chegou bem ao Rio? Estou mandando alguma guloseima para sua Mãe. Não digo o que é, pois é uma surpresa.
- Chegamos bem e no dia seguinte passamos o dia à beira mar com a Mãe.
- Ótimo. Mais qual é o objetivo desta reunião?
- Theu existe alguma pauta específica?
- Sim Cmte. Ela consiste de prioridades e tarefas. Eis a pauta que elaboramos. Definimos como prioridade resolver com urgência o problema dos Golfinhos, o contato com Alphan e montar um esquema de defesa e rastreio de indesejáveis nas Moléculas. Como tarefas, acompanhar a viagem da Srta. Zhang e montar um esquema de interceptação de Óvnis alienígenas nos Planaltos Centrais assim como neutralizar os voos escoteiros dos aviões de reconhecimento invisíveis.
- Theu particularmente estou preocupado com a expulsão dos espiões. Será que os americanos e chineses vão encetar alguma retaliação?
- Da parte dos chineses não há o que temer mais é óbvio que os americanos vão pressionar o governo brasileiro no sentido de promover algum tipo de fiscalização nas Moléculas, principalmente 01-Canudos. Não se preocupe; já estamos trabalhando nas soluções possíveis Doutor e o sistema de defesa e rastreio de indesejáveis estará pronto em uma quinzena.
- E quanto aos Golfinhos Theu?
- Bem Cmte estivemos conversando com o Cmte Rudron e com Pyreu. Ambos estão ansiosos para que a retirada dos equipamentos seja feita o mais breve possível. O Pyreu por que quer a sua liberdade e o Cmte Rudron por que pretende passar uns dias em seu mundo e dar um merecido descanso a sua tripulação e trocar de nave. Ele pretende trabalhar com uma nave mãe de pequeno porte que possui quatro naves escoteiras. Como os trâmites do apoio de seres espirituais para a tarefa só irá se concretizar dentro de uns quinze dias, o Cmte poderia atender as pretensões dos Golfinhos e da tripulação do Cmte Rudron.
- E quais são Theu?
- Neste espaço de tempo eles gostariam de ir para a Terra do Sem Começo e sem Fim e o Cmte Rudron faria uma viagem a seu mundo. De qualquer maneira Pyreu gostaria de entrar em contato
- Agilize o contato e comunique ao Cmte Rudron que ele está liberado para a viagem mais que mantenha o contato diário com a NVBR-01.
O contato foi efetivado e Pyreu apareceu na tela do monitor e o Tradutor começou a digitalizar:
§§§§ - Oi Cmte obrigado por permitir que nós passemos estes dias com as crianças. Pode deixar que não vai haver bagunça pois não sairemos de lá.§§§§
- Ainda bem que você sabe quais são as responsabilidades. Eu não tenho dia nem hora para ir até lá. Preparem-se, pois vou emitir a senha.
Os Golfinhos se juntaram no meio da bolha emitindo seus estalidos de satisfação e ao emitir da senha, num piscar de olhos desapareceram dentro de um vórtice múltiplo e colorido.
- Theu e como vai ficar a bolha sem administração?
- Não se preocupe Cmte. Ela vai ficar estacionária a umas trezentas milhas da costa fora de rota de navegação e será monitorada 24 horas por uma micro sonda.
- Meu Deus JB. Golfinhos falantes. Viagens a outros mundos. Por curiosidade, onde fica este mundo do tal Cmte Rudron Theu?
- Dr. Roberto o mundo do Cmte Rudron fica sob as geleiras da Antártida e o do Cmte Berhu sob a Cordilheira Andina. Aliás, Cmte por ordens do Cmte Scalus, o Cmte Berhu vai monitorar a viagem da Srta. Zhang e transmitir para nós todos os eventos em tempo real.
- Caramba Theu eu também poderei assistir?
- Sim Dr. Roberto e comunique isto aos outros Conselheiros. Mais já estão avisados de antemão que não haverá possibilidades de gravação ou fotos. Os nossos sistemas foram preparados para impossibilitar qualquer transgressão nas transmissões. A transmissão será em caráter elucidativo e educativo a nível metafísico para os Conselheiros e para nossa tripulação. Possivelmente a manhã a partir das nove as transmissões serão ativadas.
- E Artentius? E Alphan?
- Cmte dentro de quarenta e oito horas será restabelecido o contato. Mais alguma coisa Cmte?
- Mediante o que você indaga, dou a reunião como encerrada.
Theu e Dhoren pediram licença e saíram do ar eu e o Dr. Roberto ainda conversamos por mais alguns minutos.
No dia seguinte acordei cedo demais. Estava muito escuro e fui tomar meu café na varanda. Meditava sobre os últimos acontecimentos e tecia considerações a respeito de como o caráter das pessoas podem ser modificados pela necessidade de se alinharem com os interesses de seus campos profissionais especialmente quando trabalham para seus respectivos países, como é o caso dos espiões nas Moléculas. Há de se convir que vieram de famílias gradas, geralmente são pessoas de fino trato e educação esmerada mais os interesses pátrios os transformaram em pessoas sem escrúpulos, frias, calculistas e impiedosas. Durante o ritual, pude aquilatar sobre isso com muita propriedade, pois senti em alguns a imensa revolta por estarem sendo desmascarados e a revolta não era contra o Senado do Conselho era contra o “Sistema” ao qual serviam.
- Puxa Cmte. Seus pensamentos me acordaram, eles ecoaram dentro da Nave.
- Olá Dhoren bom dia. Mais deu para você me ouvir?
- Claro Cmte. Infelizmente eles não passam de simples robôs no e do sistema em que vivem. Esta suja disputa entre as nações faz muito mal a Humanidade. Mais não perca tempo com isso nem entupa sua cabeça com absurdas preocupações, o problema é deles e não nosso. Temos muito com que nos preocupar e são coisas sérias e saudáveis, construtivas e prazerosas. Pegue a bique e vá até a praia, o vento sudoeste vai lhe fazer muito bem.
E foi o que fiz. Na praia brinquei com alguns pescadores conhecidos asseverando a eles que pescador só é simpático se for um bom mentiroso. Esta cordialidade e o bem estar com pessoas humildes é algo que muito prezo. Fiquei lá por mais ou menos uma hora e só voltei quando a enorme draga começou a lançar areia na praia, pois a mesma está sendo restaurada. Quando cheguei Theu e Dhoren já estavam a postos na micro sonda.
- E os outros? Indaguei.
- Cmte não há necessidade de se efetivar a transmissão através dos monitores, pois se colocarmos todo mundo em rede os papos e comentários irão atrapalhar o entendimento dos acontecimentos. Vamos deixar os comentários ou debates a respeito para depois. Pode sentar no PC, a transmissão começou a dez minutos.
Sentei em uma poltrona cerca de três metros do monitor para assistir a transmissão. No monitor a Dra. Anecy e a Sra. Yndhira entravam em uma sala ampla acompanhadas da Srta. Zhang e de um rapaz que carregava dois volumes que deixou em cima de uma grande mesa e logo em seguida retirou-se. A Srta. Zhang parecia triste e a Sra. Yndhira num gesto maternal a confortou.
- Calma filha. Tudo isto vai passar e no final você sorrirá muito ao se lembrar dos fatos acontecidos.
- Enquanto desembrulhava um dos volumes a Dra. Anecy foi explicando:
- Você só vai levar aquilo que puder carregar. Aqui estão dois macacões apetrechados de campanha, peças íntimas, dois pares de botas, dois cobertores, toalhas, facão de mato e faca de caça, uma marmita de campanha com talheres e cantil e nesta bolsa o enxoval do nenê. O para quedas o piloto vem ajudar a colocar daqui a pouco. Ferindo o que foi tratado esta é uma caixinha de beleza que trouxe para você. Tem de tudo aí, espelho, tesoura e outras coisinhas femininas.
A Srta. Zhang como que hipnotizada começou a arrumar tudo numa sofisticada mochila de alpinista e quando já ia fechar a mesma a Sra. Yndhira exclamou:
- Filha, quase que esqueci de lhe dar isto.
Era um pequeno embrulho e segundo ela de grande utilidade para a Srta. Zhang.
- Filha dentro deste pacote tem uma variedade enorme de pacotinhos de sementes de feijões e hortaliças. Montar uma horta será um agradável passatempo para você. Prevendo um atraso dos índios, neste outro está um farnel para três dias e água.
A Srta. Zhang de um salto abraçou-se as duas e balbuciou.
- O que seria de mim se vocês não me dessem este apoio?
Por algum tempo elas ficaram ali ternamente abraçadas até que o piloto adentrou a sala.
- Dra. Anecy já está na hora do embarque.
E olhando para a Srta. Zhang explicou:
- Vamos ajustar a mochila na sua frente assim o para quedas ficará totalmente livre.
A Srta. Zhang abriu os braços e o piloto ajeitou a mochila e ajustou suas presilhas e em seguida arrumou o para quedas nas suas costas.
- Está tudo bem e confortável?
- Sim. Está tudo ótimo.
As duas senhoras foram até ela e lhe auguraram uma Boa Sorte e os dois se encaminharam para o avião.
Da fazenda de pesquisas ambientais até o ponto do salto na Long:- 53.4 e Lat:- 9 o percurso foi concluído em mais ou menos uma hora de voo. Durante o voo não houve diálogo entre a Srta. Zhang e o piloto. Após reconhecer o local pelos instrumentos de bordo o piloto falou;
- Aí está a pista onde vai saltar. Está vendo aquela bandeira branca içada numa taquara?
- Sim estou vendo.
- Ela é seu ponto de referência e foi colocada pelos índios. Vou da mais uma volta e se estiver pronta pode saltar. Está com medo?
- Não. Só quero que você plane a 2000 pés de altura.
- Puxa mais isto é muito pouco. Só especialistas saltam desta altura.
- E eu sou o que moço?
- Tudo bem, vou planar.
O piloto deu outra volta e aprumou o avião. Com um até breve companheiro a Srta. Zhang se lançou de costas no espaço.
- Nossa a menina é perita mesmo. Mais quero ter a certeza que ela ficou bem.
Enquanto a Srta. Zhang descia rapidamente devido a ventos favoráveis o avião deu umas três voltas e quando o piloto viu que ela estava bem e já arrumava o para quedas deu um voo rasante e ambos sacudiram as mãos como despedidas. Debaixo de frondoso pé de jequitibá a beira da pista, a Srta. Zhang arrumou suas coisas e como sentiu fome abriu seu farnel e se saciou até dar arrotos comendo maduros frutos caídos no chão de um pé de gabiroba. Devido aos acontecimentos em que foi o protagonista principal estava um tanto cansada e ao recostar-se nas grossas raízes do jequitibá adormeceu.
Eram quase três horas da tarde quando acordou. Espreguiçou-se e deu alguns passos, parou e de braços cruzados começou a pensar em sua situação “-Eles disseram que os índios me esperariam aqui e até agora não apareceram. O mastro da bandeira é uma taquara verde, sinal que alguém esteve aqui. Mais por quê ninguém aparece?” Com ar de preocupada foi até o final da pista e voltou. Observou a floresta por todos os ângulos na expectativa de uma resposta e o que conseguiu foi um tremendo susto. Um tamanduá vadio deu de cara com ela e os dois correram um para cada lado assustados.
- Mais que droga!Ah meu Deus o que é que faço?
Sem ideia do que poderia fazer resolveu sentar e tentar pelo menos ficar calma. Ficou assim por quase uma hora e lá pelas quatro tomou uma decisão; pegou o facão de mato e saiu a procurar o que ela pensava que existisse por ali: taquaras. Não demorou muito e realmente achou um taquaral, escolheu umas cinco e as cortou do mesmo tamanho e com muito esforço arrastou-as até o pé de jequitibá e em uma porção de terra mais elevada junto às raízes armou o esqueleto de uma pequena tenda e cobriu a armação com o para quedas. Usando os cadarços do mesmo tudo amarrou com firmeza tendo o cuidado de chegar bastante terra a volta da tenda. Depois do trabalho terminado varreu e arrancou os matos dentro da tenda e do lado de fora já segura de si mesmo exclamou;
- Agora estou com abrigo garantido mais ainda tenho um problema a resolver.
Novamente pegou o facão e entrou no mato onde de arvore em arvore examinava galhos até que encontrou um que lhe agradou. Cortou-o e na beira da pista começou a procurar alguma coisa que não demorou muito a achar. Era um pedaço de vara de mais ou menos um metro reto e seco e um outro de mais ou menos meio metro restos de uma fogueira. “–Que sorte. Era tudo o que precisava encontrar, pensou ela”. Com muito esforço arrastou um pedaço de tronco seco até a porta da tenda e nele sentada começou a trabalhar. Limpou o galho em forma de arco que havia cortado, fez uma ponta arredondada na vara e partiu o pedaço menor de galho ao comprido e em uma das partes fez com a faca uma pequena reentrância bem no seu meio. Em seguida cortou um pedaço de cadarço e amarrou suas pontas no galho em forma de arco. Pensei que ela ia fazer um arco para caçar mais como o comprimento do cadarço era maior do que o arco fiquei sem entender sua utilidade.
Ela deu sua tarefa como terminada e saiu novamente pela beira da pista a procurar alguma coisa. Olhava para o chão e para os matos a beira da pista quando de repente deu pulos de alegria e entrou de mato adentro e de lá saiu com os bolsos cheios de tufos de algodão. Aí é que entendi o que ela ia fazer: fogo. Guardou os tufos na tenda e nos restos das taquaras cortadas encontrou um pedaço com nós, dele retirou um pequeno pedaço com nó que depois de pronto parecia um pequeno copo e ajeitou-se sentada no tronco seco. Com os pés, firmou o pedaço de pau com a cavidade no chão, enrolou o cadarço na vara, com a mão esquerda segurou o copo mantendo a vara em pé, colocou pedaços de tufos em volta da cavidade e começou a fazer a vara rodar acionando o cadarço com o arco. Pacientemente executou a tarefa por mais de dez minutos até que de repente os tufos incendiaram.
- Deu certo. Ah meu Deus deu certo.
Satisfeita saiu a colher gravetos e pedaços de pau e tratou de acender a fogueira, pois os primeiros indícios da noite já se faziam presentes.
O celular foi acionado e eu atendi. Era o Dr. Roberto
- JB estou preocupado os índios já deveriam estar lá o que será que houve?
- Sinceramente não imagino. Mais pelo que estou observando a Srta. Zhang é despachada e tem inventiva. Tudo vai dar certo.
- Suas palavras são um bom apoio mais estou preocupado com a sorte da moça. De qualquer modo a vejo como uma filha. Vou acompanhar a transmissão até os índios chegaram. Até breve e desligo.
Na tela do monitor a cena era singular; já era noite e as estrelas pirilampavam no escuro do céu. A fogueira crepitava iluminando a moça que mantinha a cabeça apoiada nos joelhos parecia chorar. De repente empunhando o facão e dando um incrível salto exclamou:
- Quem é você e fique onde está!
- Calma, calma tiazinha. Esta arma não tem valia para mim. Eu sou o Santo Piá o Sacy.

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**** O olho que dizem que tudo vê, olha o Mundo e não me enxerga pois no Ontem não era, no Hoje não é e no Amanhã nunca será. No entanto Eu olho o Mundo e o olho que dizem que tudo vê: Eu o vejo e o enxergo pois no Ontem Eu era, no Hoje Eu sou e no Amanhã sempre serei porquê na Eternidade das Eternidades, Sou Um de D*E*U*S*.
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**** Eu vim, vi e venci e nem “eles” me viram nem tu me viste.
**** Um abraço a todos, até o próximo artigo e Inté.
**** Independência ou Sorte. O Aedo do Sertão

**** Fim.