Acessando a fonte de energia e Luz

Antes de discorrer sobre o Tema, necessário se faz que teçamos algumas considerações.

Nikolas Tesla que podemos considerar o maior inventor desta etapa de civilização, foi feliz na maioria de seus projetos. Porém, segundo ele, o maior projeto que queria desenvolver era a Fonte de Energia Luz com a qual iluminaria e energizaria toda a Terra e os Seres humanos. Mais para realizar essa incrível proeza segundo o mesmo, teria que decifrar seus códigos de acesso.

Durante anos dispendeu noites de sono e tempo útil mais não obteve sucesso. Idoso, já pressentindo a morte confidenciou a amigos e jornalistas que tinha certeza que a Fonte de Energia e Luz existia e precisava ser ativada. Ativada, ela proporcionaria aos Seres humanos a possibilidade de resolver seus problemas pontuais.

Desgostoso, afirmava que tinha a certeza que não encontraria os Códigos de acesso mais mesmo assim continuaria a procura enquanto vivo fôsse. Nas suas últimas tentativas, tentou elaborar um código criptográfico matemático – alfabético, utilizando o seu idioma pátrio. Para seu desgosto, não deu certo.

Como seu idioma pátrio não lhe permitiu montar um código utilizável, talvez por vaidade xenofóbica, não pesquisou os códigos em outros idiomas.

Será que Tesla não se fez merecedor de realizar tão importante proeza? O que faltou?

A bem da verdade, aquele que viesse a dominar a Fonte de Energia e Luz poderia egoísticamente determinar o rumo da vida e o destino de tudo e de todos. Será que ele queria ser o Rei do Mundo?

Infelizmente quanto aos anseios de Tesla ficaremos sob a tutelas de possíveis conjecturas.

Outra consideração que se faz presente, é sobre uma relato sumério sobre o roubo da Barra dos Destinos, pertencente ao Deus EN-LIL segunda divindade mais poderosa do panteão religioso sumério. O Governante de todas as terras, segundo os próprios deuses e os sumérios. Tendo chefiado as primeiras incursões de seu povo a Terra. Era a suprema autoridade na Terra e era invejado pelo seu irmão e rival Enki. Um outro deus, Zu tramava a destituição de EN-LIL e aproveitando um descuido do mesmo roubou a Barra dos Destinos e fugiu. Porém, instado pela sua mãe NINHURSAG, NINURTA lutou e venceu o deus Zu recuperando a Barra dos Destinos para seu pai, EN-LIL.

Como governante principal da Terra, EN-LIL usava a Barra dos Destinos para encetar metas, elaborar projetos, determinar ações e controlar o destino ou o futuro de tudo e de todos.¹

Utilizando a Barra dos Destinos, EN-LIL e os deuses sumérios projetaram a sua principal meta na Terra. A implantação da Nova Ordem Mundial, a Pátria única. As palavras de ordem deste projeto estão gravadas na nota de 1$US americano. A última frase Novus Ordo Seclorum representa a última etapa do projeto mais não haverá exito.

Acontece que: os laudos da Barra dos Destinos dos deuses sumérios não são infalíveis são falíveis pois se infalíveis fossem, adivinhariam ou profetizariam que alguém no Século XXI decifraria os Códigos da Fonte de Energia e Luz. Antídoto eficaz para todos os males que fustigam a Terra e seus Seres Humanos.

Algo precisa ser esclarecido. Até o final do século XX, a Ciência oficial, considerava a maioria dos relatos sumérios gravados em milhares de tabuinhas de argila, peças de ficção. Todavia as pesquisas e confrontos técnicos sobre os assuntos sumérios deixaram claro que os relatos sumérios eram sérios e confiáveis.² A Ciência só não levava em consideração os relatos concernentes ao Panteão religioso sumério. Atualmente podemos ter uma visão mais apurada do assunto. Apesar da Ciência Oaieme se referir aos membros do Panteão religioso sumério como deuses, ela nos passa a informação de maneira velada que tais deuses não passavam e passam de seres humanos pertencentes a uma raça que chegou a Terra a uns 700.000 anos.

Que se leve em consideração que desde remota era, tais pressupostos deuses, e sua descendência terráquea depredam a Terra e seus Seres Humanos. Todavia isso acontecia e ainda acontece porque os”Povos descendentes” foram educados para servir e obedecer. Obedecer e seguir os conceitos e preceitos do cabalistico, do mágico, dos credos religiosos, das filosofias e ideologias tornando-se essas práticas o luzeiro a iluminar a caminho a ser percorrido pela Humanidade.

Os acontecimentos no mundo, principalmente na Europa, na visão dos propagadores da insatisfação, da desesperança e da insegurança coletiva indicam que o desastre será inevitável. Sem sombras de dúvidas, subliminarmente eles propugnam que a instituição da Nova Ordem Mundial é um fato consumado.

“ O homem no poder do mando, impões ações aos outros homens. Mais Deus dono do poder e do mando disponibiliza ou não ações aos homens de poder e mando e aos homens sem poder ou mando(J B da Silva)”.

Todavia, neste exato hoje, os procedimentos divinos entram em cena. Antes, a “Elite piramidal” e as “Elites descendentes” detinham em suas mãos egoísticamente os conhecimentos que ensejam ao Ser humano seu progresso metafísico, espiritual, esotérico, intelectual, emocional e material.

Entretanto, no agora, os “Povos descendentes” já podem ter acesso a seu progresso metafísico, espiritual, esotérico, intelectual, emocional e material. Pois, essa Formas Consciências Inteligiveis e Manipuláveis também “são posses suas”.

“Estude e trabalhe, descanse e apaireça mais administre o mundo.”(JB da Silva).

O Mundo começa a ser administrado quando você começa a administrar você mesmo. Utilizando a Ciência Oaieme e seus métodos, conhecerá suas qualidades e deficiências através da Auto Análise Oaieme. Como se posicionar no seio da sociedade harmonizando seu Mundo Interior com o Mundo externo que o cerca e encontrando informações preciosas que lhe proporcionarão o Desenvolvimento pessoal e profissional. No entanto, para embasar seus estudos e desenvolvimento deverá se ater aos Protocolos do 4° Poder. Procedendo assim, terá acesso aos benefícios da Fonte de Energia e Luz, a Ciência Oaieme.

Independência ou Sorte.

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(1) SITHCHIN, Zecharia, Tradução Ana Paula Cunha The 12th Planet, pg.107-São Paulo Publicações Europa – América, LTDA – 1978.

(2) C, W. Weram. Tradução João Távora. Deuses, Tumulos e Sabios. Editora Melhoramentos. São Paulo. 1955.