Fui
obrigado a pedir mais quatro dias de licença porque os problemas que
tinha de resolver da vida material exigiram de mim mais tempo e
atenção da minha parte. Como a Mãe não tem mais condições de se
locomover fui obrigado a tratar de uma procuração para poder
receber sua pequena aposentadoria. Os trâmites burocráticos nos
bancos são tantos e a espera por atendimento é tão cansativa que
nos leva a um estado psicológico nada agradável.
Como
o banco pediu a minha “prova de vida” em julho de 2012,
raciocinei que ele também pediria a da Mãe. Mediante isto e de ante
da sua situação física, providenciei a competente Procuração e
retornei ao banco mais aí fui informado que teria de esperar o
chamado para realizar a “prova de vida” dela.
Orientado
pelo cartório revalidei a Procuração em Abril deste ano e no mês
seguinte, Maio de 2013 o banco pediu a “prova de vida” da Mãe.
Fui ao banco e lá me informaram que primeiro teria que me cadastrar
como Procurador da Mãe no INSS. Imediatamente fui ao INSS realizei o
cadastro e voltei ao banco e aí foi que o caldo entornou; na seção
de triagem de atendimento do banco me informaram que deveria entregar
os documentos a determinada funcionária no 3° andar.
No
3° andar me apresentei a dita cuja funcionária mais ela alegou que
a Certidão que autenticava a Procuração não tinha valor e que eu
teria que “refrescar a Procuração” no Cartório, tentei alegar
que o carimbo do Cartório atestava a data de 10 de Abril de 2013
mais ela foi irredutível e de ante de sua atitude não tive outra
alternativa; voltar para casa muito aborrecido e sublinhe-se aqui que
o INSS realizou meu cadastro baseado nas informações da Certidão
ou documento de revalidação de Procuração..
Em
casa, entrei em contato com o Cartório e fui surpreendido pelas
explicações do profissional que me atendeu: nos meios cartoriais o
termo “refrescar procuração” ou tal prática nada mais era do
que uma Certidão e concluiu o profissional; o único documento que
atesta que tal documento foi emitido pelo Cartório, é uma Certidão
relativa a ele e esta o Cartório já havia me concedido em relação
ao Ano 2013 tudo isto aconteceu na sexta feira e meu fígado ficou a
ferver até a manhã da segunda feira.
Na
segunda feira mais calmo, resolvi ir ao banco e cheguei bem cedo
sendo o segundo da fila de entrada. As nove horas mais ou menos uma
senhorita começou a distribuir senha para a fila e imediatamente
todos foram encaminhados para atendimento. Na triagem de atendimento
do primeiro andar fui o segundo a ser chamado e novamente ia ser
atendido pela mesma pessoa da sexta feira; um rapaz com cara de Et
que senti não ter a menor simpatia para comigo. Com muita calma e
preciso, expliquei a situação e fiz minhas observações a
respeito. Ele a tudo escutou e pelo seu semblante dava para se notar
que ele se encontrava indeciso quanto ao encaminhamento do problema.
Nesta
seção estavam atendendo o publico ele e um outro rapaz que por
coincidência havia me concedido um empréstimo uns dois meses antes.
Enquanto esperava pela decisão do atendimento lamentava não ter
sido atendido por ele, porque ele demonstrava ter altos conhecimentos
sobre sobre suas funções bem como era educado, sorridente, paciente
e bastante atencioso no trato com os usuários.
Sentado
de ante do rapaz esperava pela sua decisão mais ele continuava a
manusear toda minha documentação mais nada falava até que de
repente levantou-se e foi mostrar ao outro rapaz os documentos por
mim apresentados. O rapaz verificou todas as folhas e disse:
-
Está tudo nos conformes. Mande ele entregar tudo no 3° Andar.
No
3° Andar entreguei tudo a uma moça na seção de destino e ela
mandou que eu aguardasse no salão.
Sentei
no ambiente reservado para os que estão esperando atendimento ao
lado de uma senhora gorda que reclamava que já havia vindo várias
vezes e ainda não conseguira resolver seus problemas. Contou-me suas
desditas e a escutei pacientemente até que ao meio dia um outra moça
trouxe umas folhas para que eu assinasse e no término secamente me
informou:
-
O senhor está liberado mais de seis em seis meses terá que trazer a
revalidação da Procuração.
Agradeci
e desci as escadas com uma sensação horrível de enjoo no estômago
e a boca amarga e quando saí do banco tive a impressão de que
pegajosos seres se desprendiam de meu corpo. Quando cheguei em casa
nem tive vontade de almoçar, fui direto para a rede embaixo das
mangueiras onde rapidamente adormeci e só acordei lá pelas quatro
horas da tarde.
Ainda
indeciso quanto ao que iria fazer pelo resto do dia resolvi tomar uma
ducha no poço artesiano que me revigorou e assim mais bem disposto
fui até a cozinha, coei um café e depois de rápido lanche fui
sentar na cadeira de ferro na varanda onde tratei de colocar meus
pensamentos em ordem.
Apesar
de ainda estar aborrecido com o atendimento no banco, procurei
entender a situação onde o constrangimento sofrido pôs a prova a
minha paciência. A tarde estava clara e no céu límpido grupos de
gaivotas em revoadas atestavam o bom tempo assim, neste ambiente de
tranquilidade comecei a refletir sobre a situação dos idosos em
nosso País principalmente os da imensa legião de anciãos que fazem
parte da População Pobre.
Minha
Mãe me tem para defender os seus interesses mais e aqueles idosos
pobres, sem instrução, sem terem quem os defenda, sem terem quem os
acuda, o que é feito deles afinal? Os bancos ou o INSS tem alguma
diretriz ou ações definidas para defender os direitos de tais
criaturas?
Em
se falando de aposentadorias ou outro qualquer beneficio a que tenham
direito, o idoso ou aquele que o representa de tempos em tempos tem
que comprovar que o beneficiário está vivo, esta regra estabelecida
pelo Governo realmente inibe falcatruas e torna o Sistema
Previdenciário mais eficiente. No entanto, o idoso de salário
mínimo sofre com esta medida principalmente se ele não tem mais
possibilidades de locomoção como é o caso de minha Mãe já
inválida no seu leito. Tendo que ter um representante junto aos
órgãos competentes surge um drama para o aposentado; dinheiro para
a Procuração e pagamento da visita do Cartório a sua residência
que consomem cerca de 60% de sua aposentadoria humilde.
O
atraso na comprovação da Prova de Vida implica no bloqueio da
aposentadoria trazendo sérios transtornos a vida do humilde
aposentado principalmente daqueles que vivem sós ou as expensas de
domicilio de parentes ou atirados em fétidos asilos.
O
4° Poder deve se conscientizar de que uma total reformulação das
Políticas Públicas em relação aos nossos aposentados de menor
valor de aposentadoria deve ser encetada.
Caricata
é a Justiça Social, ridículo é o Sistema e impudica é a
“Demoniocracia” deles, pois não há voz, discurso,
arrazoado ou tese que possa respaldar as injustificáveis e
fantásticas aposentadorias em acumulo de políticos e altos
funcionários do Governo.
Fiquei
ainda algum tempo refletindo sobre os idosos e seus problemas mais
como era cedo levantei da cadeira e em dois passos passando por
dentro de uma parede da nave apareci na Sala de Comando e enquanto
cumprimentava a tripulação em trabalho raciocinava como é que me
acostumara tão rapidamente a usufruir dos conhecimentos de
transmutação da condição material para a semi material e vice
versa.
-
A'Uvvê! A'Uvvê!
-
A'Uvvê! A'Uvvê! Responderam todos.
Sentei
na cadeira de comando e a um sinal meu Dhoren se aproximou.
-
Dhoren contate a Cel Zhang e o Santo Piá precisamos trocar algumas
ideias a respeito do Curso.
-
O Santo Piá sabe que está aqui e avisou que assim que terminar a
inspeção nos alojamentos onde os Anunaquis estão internados virá
para a nave.
Enquanto
o contato com a Cel Zhang não acontecia e o Santo Piá não chegava
fiquei simplesmente apreciando o trabalho do pessoal da Sala de
Comando. Eram oficiais e praças de diferenciadas patentes mais eram
incrivelmente fraternos e operosos a apesar de serem de diferentes
origens dimensionais, todos estavam comprometidos com a sobrevivência
de todas as espécies humanas em qualquer dimensão do planeta.
O
ambiente da Sala de Comando era de gélido silêncio e os tripulantes
falavam o estritamente necessário para a continuidade de suas
tarefas e isto tinha um motivo; eles sabiam do amargo momento pelo
qual estava passando.
Tivera
que internar a Mãe as pressas uns dois dias antes mais devido a seu
estado já havia sido transferida para a Enfermaria da Clinica Médica
no sexto andar do Hospital. O motivo de sua internação foi a
descoberta de uma mancha marrom no final da coluna; uma úlcera na
sacra que eu nunca tinha visto nem tinha informações a respeito e a
dela estava ativa e já purgando.
Fui
atenciosamente atendido pelas enfermeiras responsáveis fato que me
surpreendeu pois o noticiário editado pela Mídia e pessoas movidas
pela impulsividade no Facebook no todo ou na maioria das vezes
deprecia o trabalho dos profissionais da área médica principalmente
o da instituição em que a Mãe está internada.
Assim
como o lado ruim é enfaticamente demonstrado, as pessoas deviam ter
o bom senso de apresentar o lado bom das coisas, dos fatos e das
pessoas porque ninguém é dono da Verdade Absoluta.
Com
a sua internação surgiram os problemas; como dar assistência ao
Blog, ao Site, cuidar da casa e da manutenção de mim mesmo? O que
parecia complicado tornou-se simples tarefa e meu dia a dia passou a
ter o seguinte contexto: acordo as cinco da manhã, tomo o meu café,
lavo o que tiver de lavar, varro a casa e o quintal, verifico minhas
obrigações na Internet e após o meio dia vou para o Hospital e só
volto lá pela tardinha.
Na
enfermaria que não fica nada a dever as do Primeiro Mundo nem em
mobiliário ou atendimento, não fico atoa. Munido de um caderno,
escrevo e desenvolvo esta postagem onde o tema “o idoso” é o
assunto principal. A boa impressão dos primeiros dias foram
desmentidas pelos acontecimentos posteriores.
Eram
duas horas da tarde todos dormiam inclusive os acompanhantes aí me
veio a mente que algo diferenciado estava acontecendo e quando
percebi isto, uma enfermeira veio dar assistência a uma senhora mais
quando respondia a perguntas da acompanhante o Santo Piá apareceu a
minha frente.
-
Surpreso Cmte Jotha?
-
Não meu Santo mais queria entender os últimos acontecimentos
principalmente os ocorridos aqui no Hospital, pois senti que uma
grande atividade transcendental está acontecendo nesta instituição.
-
Realmente está acontecendo estas atividades mais nada comunicamos a
você para que este momento especial fizesse parte do seu aprendizado
e evolução.
-
Mais o que houve afinal meu Santo?
-
Cmte Jotha todas estas instituições foram tomadas de assalto há
muitos e muitos anos pelos Anunaquis na Semi matéria e Seres
almáticos Satânicos reptelianos, por isso mesmo os melhores Centros
de Saúde são vítimas de transtornos que vão desde o desvio de
verbas, administrações caóticas, mal preparo de profissionais,
salários vis e carência de insumos, materiais e maquinários.
O
atendimento as pessoas é prejudicado porque aqueles seres interferem
e bombardeiam usando os seus conhecimentos telepáticos e
transcendentais com sugestões subliminares negativas os funcionários
a respeito de seu trabalho.
Por
isso após exaustiva reunião com os Reitores Estelares deste Sistema
Solar, foi decidido que um grande número de Seres Almáticos
Especiais se concentrassem e se desdobrassem na tarefa de minimizar a
atuação das hordas satânicas nesta instituição em que sua Mãe
está internada.
Neste
momento uma terrível batalha está sendo travada na Semi matéria
pela conquista e tutoria da mesma e não fique aborrecido porque
aquela funcionária não gostou que você tirasse fotos, pois em um
cesto de laranjas sempre haverá uma azeda.
O
Santo Piá beijou a face da Mãe e se foi sem não antes dizer que
prestasse atenção aos médicos, pessoas e funcionários e tirasse
as minha conclusões. Fiquei conjeturando sobre os acontecimentos
porém resolvi a tomar uma decisão; não publicaria nada a respeito
pelo menos por enquanto, pois precisava raciocinar a respeito dos
desdobramentos futuros de tais ações.
No
dia seguinte fui visitar a Mãe já tarde e eram oito horas da noite.
Ela parecia ressonar e não me respondia apesar de segurar sua mão e
afagar seus cabelos. Sua mão estava gelada e cansado descansei minha
cabeça perto da sua. Senti que a minha presença em nada a ajudaria
aí resolvi voltar para casa. Eram nove horas da noite. Isto foi na
sexta feira dia dezenove e como a enfermeira me informou que ela
precisava de meias para aquecer seus pés, no sábado comprei um par
na feira do bairro e quando estava abrindo a porta o telefone começou
a tocar. Presto atendi o mesmo e uma voz do outro lado me informava
que levasse os documentos dela pois o médico queria falar comigo.
Agradeci, peguei os documentos e fui para o hospital e lá não pude
entrar como antes, fui informado que deveria me apresentar na sala de
internação e alta e lá depois de ver a documentação uma jovem
pediu para que a acompanhasse para falar com o médico e seu
escritório era no mesmo andar onde a Mãe estava internada.
A
moça entrou no escritório e depois de alguns momentos me chamou.
Entrei e a um sinal do médico sentei e ele simplesmente disse:
-
Sua Mãe faleceu ontem as nove horas e vinte minutos e o motivo foi
uma parada cardíaca mais não foi eu que a atendi, foi outro médico.
Senti
que a informação estava misturada com uma espécie de desculpa ou
um “eu não tenho nada a ver com isto'.
Enquanto
ele preparava a documentação do óbito lembrei do aviso do Santo
Piá; prestar atenção aos médicos, pessoas e funcionários.
Sentado e calmo comecei a analisar a sua pessoa; era de feições
cadavéricas, magro e quando olhou para mim percebi no seu olhar os
reflexos de um Ser Almático Satânico assim como no olhar da moça
que me levou até ele.
Peguei
o óbito e me dirigi para o andar térreo com a moça e durante o
trajeto procurei assimilar o mais que possível da personalidade de
médicos e funcionários e senti em seus olhares sem exceção a
incerteza, a vergonha, o medo e o pavor de algo que os atemorizava e
determinava as suas ações. Para mim tudo estava explicado; uma
Egregora satânica constituída de políticos cretinos, máfias, corporativismos e a iniciativa privada determinavam o destino dos Sistemas de Saúde no Brasil e nos Países do Terceiro Mundo.
No
andar térreo, a moça me deu o endereço próximo ao hospital de uma
funerária para a qual me dirigi incontinente. Lá, negociei com o
funcionário o valor do enterro e marcamos para as oito horas de
domingo agilizar o mesmo.
No
domingo, acompanhado de um amigo o Nelson, cheguei a funerário
exatamente no horário, fomos para o cartório onde depois de muitos
problemas burocráticos resolvidos fui fazer o reconhecimento do
corpo no hospital. A Mãe estava nua e não quis olhar por mais tempo
para seu corpo para não ter uma lembrança triste dela. Como Nelson
já havia trabalhado no ramo de funerais e o responsável pela
liberação dos corpos era seu amigo, ele cuidou de vestir a Mãe com
as roupas novas que comprei para ela de lá fomos para o cemitério
onde Nelson e o motorista a envolveram com flores e a cobriram com um
diáfano véu. Quando eles terminaram e foram dar andamento aos
procedimentos do enterro fui até o caixão e olhei a Mãe; sua
fisionomia estava suave e ela parecia dormir. Acariciei seu queixo e
quando eles voltaram dizendo que teríamos que esperar os coveiros
uma senhora católica se acercou de nós e ofereceu as suas orações.
Por educação mais do que fé, aceitei os seus préstimos.
Sentado
na Cadeira de comando apreciava a trajetória de uma espécie de
pequeno cometa que viajava em direção ao Sol e a cena era mostrada
pela Tela Mãe. Um oficial sentindo minha admiração pelo espetáculo
proporcionado, explicou:
-
São seres de Órion Comandante. Após cálculos efetuados pelo
Sistema chegamos a conclusão que é uma prática sistemática estas
visitas.
-
Será que existe vida humana no Sol?
-
Por certo que há comandante mais apesar de envidarmos todos nossos
conhecimentos nunca pudemos efetivar contatos. Segundo o Sistema e o
Cmte Scalus nós, os humanos do planeta Terra ainda não atingimos um
grau de evolução aceitável para que os contatos possam ser
liberados.
-
Como Dhoren se aproximou com um tablete onde teria que rubricar
ordens de serviços agradeci ao oficial as informações prestadas e
após rubricar as ordens e devolver o tablete Dhoren informou:
Cmte
Jotha dentro de dez minutos o Santo Piá estará na sala reservada e
a conexão com a Cel Zhang já está ativa. Quer falar com ela agora?
-
Não Dhoren porque nestes dez minutos repousarei. Me acorde quando
eles estiverem na sala.
Dizendo
isto acionei os comandos da cadeira para o modo repouso e adormeci
profundamente.
Quando
Dhoren me acordou percebi pelo relógio da Tela Mãe que havia
dormido meia hora.
-
Dhoren eu só iria adormecer por uns dez minutos e você não me
acordou?
-
Foram ordens do Santo Piá comandante. Ele disse que o senhor estava
muito depauperado e precisava repousar mais tempo. O clinico lhe
ministrou um energético e pediu para lhe servir água ou um suco
etéreo antes da reunião.
-
TC.TC. Prefiro água.
Após
ingerir a etérea água me dirigi para a sala de reunião acompanhado
de Dhoren e o Cmte Aulax.
Na
sala o Santo Piá conversava com a Cel Zhang através de uma tela
tridimensional. A um sinal seu, Dhoren providenciou a transmissão
para as Diretorias Moleculares e a vinda da Cel Zhang em termos
hologramáticos para a reunião, aí ela cumprimentou a todos e sua
imagem hologramática foi sentar-se à mesa ao lado do Santo Piá.
O
Santo Piá deu a reunião como iniciada dizendo:
-
Mediante os últimos acontecimentos relativos a passagem da Mãe do
Cmte Jotha o Cmte Scalus determinou que se fizesse uma pesquisa sobre
os problemas que atingem os idosos principalmente na área da saúde
no Plano Material. Como o Cmte Jotha solicitou uma reunião para
tratar de assuntos concernentes ao Curso vamos aproveitar o ensejo e
apreciar esta pesquisa porque ela será matéria obrigatória para os
alunos. Por favor Cel Zhang leia o conteúdo e resultado da pesquisa.
Imediatamente
a Cel Zhang manuseou um tablete translucido e começou a ler.
****
O olho que dizem que tudo vê, olha o Mundo e não me enxerga
pois no Ontem não era, no Hoje não é e no Amanhã nunca será. No
entanto Eu olho o Mundo e o olho que dizem que tudo vê: Eu o vejo e
o enxergo pois no Ontem Eu era, no Hoje Eu sou e no Amanhã sempre
serei porquê na Eternidade das Eternidades, Sou Um de D*E*U*S*.
****
Eu vim, vi e venci e nem “eles” me viram nem tu me
viste.
****
Um abraço a todos, até o próximo artigo e Inté.
****
Independência ou Sorte. O Aedo do Sertão
**** Fim.
**** Fim.