sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Reflexões II

Fui obrigado a pedir mais quatro dias de licença porque os problemas que tinha de resolver da vida material exigiram de mim mais tempo e atenção da minha parte. Como a Mãe não tem mais condições de se locomover fui obrigado a tratar de uma procuração para poder receber sua pequena aposentadoria. Os trâmites burocráticos nos bancos são tantos e a espera por atendimento é tão cansativa que nos leva a um estado psicológico nada agradável.
Como o banco pediu a minha “prova de vida” em julho de 2012, raciocinei que ele também pediria a da Mãe. Mediante isto e de ante da sua situação física, providenciei a competente Procuração e retornei ao banco mais aí fui informado que teria de esperar o chamado para realizar a “prova de vida” dela.
Orientado pelo cartório revalidei a Procuração em Abril deste ano e no mês seguinte, Maio de 2013 o banco pediu a “prova de vida” da Mãe. Fui ao banco e lá me informaram que primeiro teria que me cadastrar como Procurador da Mãe no INSS. Imediatamente fui ao INSS realizei o cadastro e voltei ao banco e aí foi que o caldo entornou; na seção de triagem de atendimento do banco me informaram que deveria entregar os documentos a determinada funcionária no 3° andar.
No 3° andar me apresentei a dita cuja funcionária mais ela alegou que a Certidão que autenticava a Procuração não tinha valor e que eu teria que “refrescar a Procuração” no Cartório, tentei alegar que o carimbo do Cartório atestava a data de 10 de Abril de 2013 mais ela foi irredutível e de ante de sua atitude não tive outra alternativa; voltar para casa muito aborrecido e sublinhe-se aqui que o INSS realizou meu cadastro baseado nas informações da Certidão ou documento de revalidação de Procuração..
Em casa, entrei em contato com o Cartório e fui surpreendido pelas explicações do profissional que me atendeu: nos meios cartoriais o termo “refrescar procuração” ou tal prática nada mais era do que uma Certidão e concluiu o profissional; o único documento que atesta que tal documento foi emitido pelo Cartório, é uma Certidão relativa a ele e esta o Cartório já havia me concedido em relação ao Ano 2013 tudo isto aconteceu na sexta feira e meu fígado ficou a ferver até a manhã da segunda feira.
Na segunda feira mais calmo, resolvi ir ao banco e cheguei bem cedo sendo o segundo da fila de entrada. As nove horas mais ou menos uma senhorita começou a distribuir senha para a fila e imediatamente todos foram encaminhados para atendimento. Na triagem de atendimento do primeiro andar fui o segundo a ser chamado e novamente ia ser atendido pela mesma pessoa da sexta feira; um rapaz com cara de Et que senti não ter a menor simpatia para comigo. Com muita calma e preciso, expliquei a situação e fiz minhas observações a respeito. Ele a tudo escutou e pelo seu semblante dava para se notar que ele se encontrava indeciso quanto ao encaminhamento do problema.
Nesta seção estavam atendendo o publico ele e um outro rapaz que por coincidência havia me concedido um empréstimo uns dois meses antes. Enquanto esperava pela decisão do atendimento lamentava não ter sido atendido por ele, porque ele demonstrava ter altos conhecimentos sobre sobre suas funções bem como era educado, sorridente, paciente e bastante atencioso no trato com os usuários.
Sentado de ante do rapaz esperava pela sua decisão mais ele continuava a manusear toda minha documentação mais nada falava até que de repente levantou-se e foi mostrar ao outro rapaz os documentos por mim apresentados. O rapaz verificou todas as folhas e disse:
- Está tudo nos conformes. Mande ele entregar tudo no 3° Andar.
No 3° Andar entreguei tudo a uma moça na seção de destino e ela mandou que eu aguardasse no salão.
Sentei no ambiente reservado para os que estão esperando atendimento ao lado de uma senhora gorda que reclamava que já havia vindo várias vezes e ainda não conseguira resolver seus problemas. Contou-me suas desditas e a escutei pacientemente até que ao meio dia um outra moça trouxe umas folhas para que eu assinasse e no término secamente me informou:
- O senhor está liberado mais de seis em seis meses terá que trazer a revalidação da Procuração.
Agradeci e desci as escadas com uma sensação horrível de enjoo no estômago e a boca amarga e quando saí do banco tive a impressão de que pegajosos seres se desprendiam de meu corpo. Quando cheguei em casa nem tive vontade de almoçar, fui direto para a rede embaixo das mangueiras onde rapidamente adormeci e só acordei lá pelas quatro horas da tarde.
Ainda indeciso quanto ao que iria fazer pelo resto do dia resolvi tomar uma ducha no poço artesiano que me revigorou e assim mais bem disposto fui até a cozinha, coei um café e depois de rápido lanche fui sentar na cadeira de ferro na varanda onde tratei de colocar meus pensamentos em ordem.
Apesar de ainda estar aborrecido com o atendimento no banco, procurei entender a situação onde o constrangimento sofrido pôs a prova a minha paciência. A tarde estava clara e no céu límpido grupos de gaivotas em revoadas atestavam o bom tempo assim, neste ambiente de tranquilidade comecei a refletir sobre a situação dos idosos em nosso País principalmente os da imensa legião de anciãos que fazem parte da População Pobre.
Minha Mãe me tem para defender os seus interesses mais e aqueles idosos pobres, sem instrução, sem terem quem os defenda, sem terem quem os acuda, o que é feito deles afinal? Os bancos ou o INSS tem alguma diretriz ou ações definidas para defender os direitos de tais criaturas?
Em se falando de aposentadorias ou outro qualquer beneficio a que tenham direito, o idoso ou aquele que o representa de tempos em tempos tem que comprovar que o beneficiário está vivo, esta regra estabelecida pelo Governo realmente inibe falcatruas e torna o Sistema Previdenciário mais eficiente. No entanto, o idoso de salário mínimo sofre com esta medida principalmente se ele não tem mais possibilidades de locomoção como é o caso de minha Mãe já inválida no seu leito. Tendo que ter um representante junto aos órgãos competentes surge um drama para o aposentado; dinheiro para a Procuração e pagamento da visita do Cartório a sua residência que consomem cerca de 60% de sua aposentadoria humilde.
O atraso na comprovação da Prova de Vida implica no bloqueio da aposentadoria trazendo sérios transtornos a vida do humilde aposentado principalmente daqueles que vivem sós ou as expensas de domicilio de parentes ou atirados em fétidos asilos.
O 4° Poder deve se conscientizar de que uma total reformulação das Políticas Públicas em relação aos nossos aposentados de menor valor de aposentadoria deve ser encetada.
Caricata é a Justiça Social, ridículo é o Sistema e impudica é a “Demoniocracia” deles, pois não há voz, discurso, arrazoado ou tese que possa respaldar as injustificáveis e fantásticas aposentadorias em acumulo de políticos e altos funcionários do Governo.
Fiquei ainda algum tempo refletindo sobre os idosos e seus problemas mais como era cedo levantei da cadeira e em dois passos passando por dentro de uma parede da nave apareci na Sala de Comando e enquanto cumprimentava a tripulação em trabalho raciocinava como é que me acostumara tão rapidamente a usufruir dos conhecimentos de transmutação da condição material para a semi material e vice versa.
- A'Uvvê! A'Uvvê!
- A'Uvvê! A'Uvvê! Responderam todos.
Sentei na cadeira de comando e a um sinal meu Dhoren se aproximou.
- Dhoren contate a Cel Zhang e o Santo Piá precisamos trocar algumas ideias a respeito do Curso.
- O Santo Piá sabe que está aqui e avisou que assim que terminar a inspeção nos alojamentos onde os Anunaquis estão internados virá para a nave.
Enquanto o contato com a Cel Zhang não acontecia e o Santo Piá não chegava fiquei simplesmente apreciando o trabalho do pessoal da Sala de Comando. Eram oficiais e praças de diferenciadas patentes mais eram incrivelmente fraternos e operosos a apesar de serem de diferentes origens dimensionais, todos estavam comprometidos com a sobrevivência de todas as espécies humanas em qualquer dimensão do planeta.
O ambiente da Sala de Comando era de gélido silêncio e os tripulantes falavam o estritamente necessário para a continuidade de suas tarefas e isto tinha um motivo; eles sabiam do amargo momento pelo qual estava passando.
Tivera que internar a Mãe as pressas uns dois dias antes mais devido a seu estado já havia sido transferida para a Enfermaria da Clinica Médica no sexto andar do Hospital. O motivo de sua internação foi a descoberta de uma mancha marrom no final da coluna; uma úlcera na sacra que eu nunca tinha visto nem tinha informações a respeito e a dela estava ativa e já purgando.
Fui atenciosamente atendido pelas enfermeiras responsáveis fato que me surpreendeu pois o noticiário editado pela Mídia e pessoas movidas pela impulsividade no Facebook no todo ou na maioria das vezes deprecia o trabalho dos profissionais da área médica principalmente o da instituição em que a Mãe está internada.
Assim como o lado ruim é enfaticamente demonstrado, as pessoas deviam ter o bom senso de apresentar o lado bom das coisas, dos fatos e das pessoas porque ninguém é dono da Verdade Absoluta.
Com a sua internação surgiram os problemas; como dar assistência ao Blog, ao Site, cuidar da casa e da manutenção de mim mesmo? O que parecia complicado tornou-se simples tarefa e meu dia a dia passou a ter o seguinte contexto: acordo as cinco da manhã, tomo o meu café, lavo o que tiver de lavar, varro a casa e o quintal, verifico minhas obrigações na Internet e após o meio dia vou para o Hospital e só volto lá pela tardinha.
Na enfermaria que não fica nada a dever as do Primeiro Mundo nem em mobiliário ou atendimento, não fico atoa. Munido de um caderno, escrevo e desenvolvo esta postagem onde o tema “o idoso” é o assunto principal. A boa impressão dos primeiros dias foram desmentidas pelos acontecimentos posteriores.
Eram duas horas da tarde todos dormiam inclusive os acompanhantes aí me veio a mente que algo diferenciado estava acontecendo e quando percebi isto, uma enfermeira veio dar assistência a uma senhora mais quando respondia a perguntas da acompanhante o Santo Piá apareceu a minha frente.
- Surpreso Cmte Jotha?
- Não meu Santo mais queria entender os últimos acontecimentos principalmente os ocorridos aqui no Hospital, pois senti que uma grande atividade transcendental está acontecendo nesta instituição.
- Realmente está acontecendo estas atividades mais nada comunicamos a você para que este momento especial fizesse parte do seu aprendizado e evolução.
- Mais o que houve afinal meu Santo?
- Cmte Jotha todas estas instituições foram tomadas de assalto há muitos e muitos anos pelos Anunaquis na Semi matéria e Seres almáticos Satânicos reptelianos, por isso mesmo os melhores Centros de Saúde são vítimas de transtornos que vão desde o desvio de verbas, administrações caóticas, mal preparo de profissionais, salários vis e carência de insumos, materiais e maquinários.
O atendimento as pessoas é prejudicado porque aqueles seres interferem e bombardeiam usando os seus conhecimentos telepáticos e transcendentais com sugestões subliminares negativas os funcionários a respeito de seu trabalho.
Por isso após exaustiva reunião com os Reitores Estelares deste Sistema Solar, foi decidido que um grande número de Seres Almáticos Especiais se concentrassem e se desdobrassem na tarefa de minimizar a atuação das hordas satânicas nesta instituição em que sua Mãe está internada.
Neste momento uma terrível batalha está sendo travada na Semi matéria pela conquista e tutoria da mesma e não fique aborrecido porque aquela funcionária não gostou que você tirasse fotos, pois em um cesto de laranjas sempre haverá uma azeda.
O Santo Piá beijou a face da Mãe e se foi sem não antes dizer que prestasse atenção aos médicos, pessoas e funcionários e tirasse as minha conclusões. Fiquei conjeturando sobre os acontecimentos porém resolvi a tomar uma decisão; não publicaria nada a respeito pelo menos por enquanto, pois precisava raciocinar a respeito dos desdobramentos futuros de tais ações.
No dia seguinte fui visitar a Mãe já tarde e eram oito horas da noite. Ela parecia ressonar e não me respondia apesar de segurar sua mão e afagar seus cabelos. Sua mão estava gelada e cansado descansei minha cabeça perto da sua. Senti que a minha presença em nada a ajudaria aí resolvi voltar para casa. Eram nove horas da noite. Isto foi na sexta feira dia dezenove e como a enfermeira me informou que ela precisava de meias para aquecer seus pés, no sábado comprei um par na feira do bairro e quando estava abrindo a porta o telefone começou a tocar. Presto atendi o mesmo e uma voz do outro lado me informava que levasse os documentos dela pois o médico queria falar comigo. Agradeci, peguei os documentos e fui para o hospital e lá não pude entrar como antes, fui informado que deveria me apresentar na sala de internação e alta e lá depois de ver a documentação uma jovem pediu para que a acompanhasse para falar com o médico e seu escritório era no mesmo andar onde a Mãe estava internada.
A moça entrou no escritório e depois de alguns momentos me chamou. Entrei e a um sinal do médico sentei e ele simplesmente disse:
- Sua Mãe faleceu ontem as nove horas e vinte minutos e o motivo foi uma parada cardíaca mais não foi eu que a atendi, foi outro médico.
Senti que a informação estava misturada com uma espécie de desculpa ou um “eu não tenho nada a ver com isto'.
Enquanto ele preparava a documentação do óbito lembrei do aviso do Santo Piá; prestar atenção aos médicos, pessoas e funcionários. Sentado e calmo comecei a analisar a sua pessoa; era de feições cadavéricas, magro e quando olhou para mim percebi no seu olhar os reflexos de um Ser Almático Satânico assim como no olhar da moça que me levou até ele.
Peguei o óbito e me dirigi para o andar térreo com a moça e durante o trajeto procurei assimilar o mais que possível da personalidade de médicos e funcionários e senti em seus olhares sem exceção a incerteza, a vergonha, o medo e o pavor de algo que os atemorizava e determinava as suas ações. Para mim tudo estava explicado; uma Egregora satânica constituída de políticos cretinos, máfias, corporativismos e a iniciativa privada determinavam o destino dos Sistemas de Saúde no Brasil e nos Países do Terceiro Mundo.
No andar térreo, a moça me deu o endereço próximo ao hospital de uma funerária para a qual me dirigi incontinente. Lá, negociei com o funcionário o valor do enterro e marcamos para as oito horas de domingo agilizar o mesmo.
No domingo, acompanhado de um amigo o Nelson, cheguei a funerário exatamente no horário, fomos para o cartório onde depois de muitos problemas burocráticos resolvidos fui fazer o reconhecimento do corpo no hospital. A Mãe estava nua e não quis olhar por mais tempo para seu corpo para não ter uma lembrança triste dela. Como Nelson já havia trabalhado no ramo de funerais e o responsável pela liberação dos corpos era seu amigo, ele cuidou de vestir a Mãe com as roupas novas que comprei para ela de lá fomos para o cemitério onde Nelson e o motorista a envolveram com flores e a cobriram com um diáfano véu. Quando eles terminaram e foram dar andamento aos procedimentos do enterro fui até o caixão e olhei a Mãe; sua fisionomia estava suave e ela parecia dormir. Acariciei seu queixo e quando eles voltaram dizendo que teríamos que esperar os coveiros uma senhora católica se acercou de nós e ofereceu as suas orações. Por educação mais do que fé, aceitei os seus préstimos.
Sentado na Cadeira de comando apreciava a trajetória de uma espécie de pequeno cometa que viajava em direção ao Sol e a cena era mostrada pela Tela Mãe. Um oficial sentindo minha admiração pelo espetáculo proporcionado, explicou:
- São seres de Órion Comandante. Após cálculos efetuados pelo Sistema chegamos a conclusão que é uma prática sistemática estas visitas.
- Será que existe vida humana no Sol?
- Por certo que há comandante mais apesar de envidarmos todos nossos conhecimentos nunca pudemos efetivar contatos. Segundo o Sistema e o Cmte Scalus nós, os humanos do planeta Terra ainda não atingimos um grau de evolução aceitável para que os contatos possam ser liberados.
- Como Dhoren se aproximou com um tablete onde teria que rubricar ordens de serviços agradeci ao oficial as informações prestadas e após rubricar as ordens e devolver o tablete Dhoren informou:
Cmte Jotha dentro de dez minutos o Santo Piá estará na sala reservada e a conexão com a Cel Zhang já está ativa. Quer falar com ela agora?
- Não Dhoren porque nestes dez minutos repousarei. Me acorde quando eles estiverem na sala.
Dizendo isto acionei os comandos da cadeira para o modo repouso e adormeci profundamente.
Quando Dhoren me acordou percebi pelo relógio da Tela Mãe que havia dormido meia hora.
- Dhoren eu só iria adormecer por uns dez minutos e você não me acordou?
- Foram ordens do Santo Piá comandante. Ele disse que o senhor estava muito depauperado e precisava repousar mais tempo. O clinico lhe ministrou um energético e pediu para lhe servir água ou um suco etéreo antes da reunião.
- TC.TC. Prefiro água.
Após ingerir a etérea água me dirigi para a sala de reunião acompanhado de Dhoren e o Cmte Aulax.
Na sala o Santo Piá conversava com a Cel Zhang através de uma tela tridimensional. A um sinal seu, Dhoren providenciou a transmissão para as Diretorias Moleculares e a vinda da Cel Zhang em termos hologramáticos para a reunião, aí ela cumprimentou a todos e sua imagem hologramática foi sentar-se à mesa ao lado do Santo Piá.
O Santo Piá deu a reunião como iniciada dizendo:
- Mediante os últimos acontecimentos relativos a passagem da Mãe do Cmte Jotha o Cmte Scalus determinou que se fizesse uma pesquisa sobre os problemas que atingem os idosos principalmente na área da saúde no Plano Material. Como o Cmte Jotha solicitou uma reunião para tratar de assuntos concernentes ao Curso vamos aproveitar o ensejo e apreciar esta pesquisa porque ela será matéria obrigatória para os alunos. Por favor Cel Zhang leia o conteúdo e resultado da pesquisa.
Imediatamente a Cel Zhang manuseou um tablete translucido e começou a ler.
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**** O olho que dizem que tudo vê, olha o Mundo e não me enxerga pois no Ontem não era, no Hoje não é e no Amanhã nunca será. No entanto Eu olho o Mundo e o olho que dizem que tudo vê: Eu o vejo e o enxergo pois no Ontem Eu era, no Hoje Eu sou e no Amanhã sempre serei porquê na Eternidade das Eternidades, Sou Um de D*E*U*S*.

**** Eu vim, vi e venci e nem “eles” me viram nem tu me viste.
**** Um abraço a todos, até o próximo artigo e Inté.
**** Independência ou Sorte. O Aedo do Sertão

**** Fim.