quarta-feira, 24 de agosto de 2022

O processo Civilizatorio ocidental

 O Processo Civilizatório Ocidental, através da ONU, Banco Mundial, FMI, Unicef, UNESCO e Agências de inteligência, desenvolvem subliminarmente políticas de colonização educacional”, que são embutidas maquiavelicamente nas metas e objetivos de projetos e programas de educação no Brasil. Assim como em todos os países emergentes abaixo da Linha do Equador. Essa colonização abrange as áreas da economia, educação, idioma, costumes, cultura, cidadania e até mesmo as características étnicas e de gênero.
Tecemos considerações factuais, sobre a disparidade de cultura, conhecimentos gerais, experiência e anseios sócio políticos não definidos das “Classes sociais nativas” com apenas 520 de existência e, das “Classes sociais oriundas” herdeira de milenares tradições, cultura, experiências e propostas sócio políticas definidas. Sobremaneira, essa disparidade é que embasa qualquer análise do momento sócio político brasileiro assim como eventuais programas de desenvolvimento.
Ao se analisar o que seja desenvolvimento, temos que considerar as propostas de desenvolvimento elaboradas pelo Processo Civilizatório Ocidental, direcionadas as nações abaixo da Linha do Equador que implicam em auxílios emergenciais a populações em risco, programas e projetos educacionais, assistência a infância e outras carências sociais, que são ativadas por suas Agências específicas para administrar tais trabalhos notadamente no Brasil.
Agências da ONU presentes no Brasil
FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura);
UNAIDS (Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids);
A ONU de 2019 até 2020,(naturalmente estendendo-se ações para 2021 e 2022), através de suas Instituições atuaram nos 27 estados brasileiros, acionaram 907 ações, contrataram pessoas para ativar estas ações, usaram US$ 279 MILHÕES, contudo US$ 214,83 MILHÕES(77%) foram disponibilizados pelo governo brasileiro. Ressalte-se que US$ 64,17 MILHÕES foram doações recebidas de países doadores, instituições internacionais, iniciativa privada nacional e algum quantitativo doado pela própria ONU.
O que nos causa confusão e preocupação é que o Brasil pagou US$ 214,83 MILHÕES para a ONU desenvolver e gerenciar projetos em solo brasileiro com acesso sem restrições a informações privilegiadas da situação do país.
Será que no Brasil não existem pessoas capacitadas para desenvolver e gerenciar projetos?
O programa idealizado pela ONU para o Brasil e denominado de OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL” é composto de 17 metas. Cujos conteúdos de gerenciamento, técnicas burocráticas e administrativas, políticas de contatação de populações alvo ou núcleos demográficos específicos, são matérias mais do que conhecidas e estudadas em qualquer Faculdade ou Universidade do país.
Mediante o informado, o país tem Pessoas formadas com Nível superior e capacitadas a idealizar, administrar e executar projetos e programas de amplo espectro ao nível regional, nacional e até internacional.
Mediante o informado, o país tem Pessoas formadas com Nível superior e capacitadas a idealizar, administrar e executar projetos e programas de amplo espectro ao nível regional, nacional e até internacional.
Haja vista, que as Forças Armadas Brasileiras” são reconhecidas como especialistas na reconstrução de nações assoladas por conflitos sociais ou acometidas por desastres naturais.
Estas duas formas de governabilidade se entrelaçam e se interpõem no agir e interagir na execução de suas propostas, mesmo que elas firam a dignidade pátria. Como o caso de financiamentos de candidatos a cargos políticos ou premiando aqueles que, no exercício de seus cargos na governabilidade do país, prestaram relevantes serviços ao Processo Civilizatório Ocidental através dos Estados Unidos.
Entre as agências que realizam trabalho no país estão:
ACNUR (Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados);
OIT (Organização Internacional do Trabalho);
ONU Mulheres;
PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento);
CEPAL (Comissão Econômica para América Latina e o Caribe);
FIDA (Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola);
FMI (Fundo Monetário Internacional);
OIM (Organização Internacional para as Migrações);
OMPI (Organização Mundial da Propriedade Intelectual);
ONU Meio Ambiente (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente);
ONU-HABITAT (Programa das Nações Unidas para os Assentamentos Humanos);
OPAS/OMS (Organização Pan-Americana da Saúde / Organização Mundial da Saúde);
PMA  (Centro de Excelência contra Fome do Programa Mundial de Alimentos);
 UIT (União Internacional de Telecomunicações);
UNESCO(Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura);
UNFPA (Fundo de População das Nações Unidas);
UNIC Rio (Centro de Informação das Nações Unidas para o Brasil);
UNICEF(Fundo das Nações Unidas para a Infância);
UNIDO (Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial);
UNISDR (Escritório das Nações Unidas para a Redução do Risco de Desastres);
UNODC (Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime);
UNOPS (Escritório das Nações Unidas de Serviços para Projetos);
Banco Mundial.
Mais por que o Brasil paga a ONU por serviços que muitos brasileiros podem executar, sendo que os serviços prestados pela ONU são executados por brasileiros?
A resposta é simples: o Brasil é administrado por duas formas de Governo. Uma é o Governo concreto, palpável e as Instituições Setoriais atuantes e a outra é o Governo abstrato intocável na sua abstração mais que determina subliminarmente, as ações de seu interesse. Esse, é o caso da ONU e suas instituições no Brasil
Essa dual governabilidade torna o Brasil uma presa indefesa, das nações predadoras do Primeiro mundo. No centro de nossos raciocínios e análises, estão o Processo Civilizatório Ocidental, o Brasil e os países que estão abaixo da Linha do Equador. Porém, temos que considerar as investidas sutis dos outros Processos Civilizatórios.
Nossos raciocínios demonstram que:
Nas três nações mais poderosas que formam a cúspide do Processo Civilizatório Ocidental, Estados Unidos, Reino Unido e França, os núcleos demográficos de miséria quase que absoluta a cada dia se avolumam.
Segundo as estatísticas disponibilizadas na WEB, cerca de 54 milhões de americanos estão na linha da pobreza. 14 milhões de pessoas no Reino Unido e 10 milhões de pessoas na França. Nestes países as favelas proliferam em ritmo progressivo como no caso da França, que já conta com 570 bidonvilles”(favelas de barracos de lata) nas periferias das principais cidades.
Como este contingente de pobreza é mão de obra disponível e barata, para que elevar os padrões sócios econômicos deles? Para que extinguir suas moradias, suas favelas e valhacoutos nas periferias das urbes?
Por que razão as nações mais poderosas através da ONU e suas Instituições, prestam auxílio econômico e assistência social aos países abaixo da Linha do Equador na África, América Latina e Ásia? Quando em suas próprias nações a miséria, expectativas sociais e carências fustigam as suas Classes baixas?
Devemos considerar também o progressivo desmantelamento de suas Classes medias.”
A resposta é simples e as razões são estas:
As nações poderosas e ricas estão acima da Linha do Equador e as emergentes e carentes, em sua maioria abaixo. Acima da Linha do Equador no Primeiro mundo, o solo, os recursos hídricos, os recursos minerais e a produção de alimentos básicos estão se volatizando.
Solos agricultáveis, recursos hídricos, recursos minerais, garantia de produção de alimentos básicos e “mão de obra à mão, disponível e barata” estão abaixo da Linha do Equador.
Somada a essa situação, as constantes mudanças na Geopolítica e as recorrentes movimentações Demográficas, obrigam as grandes potências a procurarem meios para garantirem a sua estabilidade sócio econômica, seu abastecimento, seu comércio e industria e a resguarda de sua moeda circulante. Sendo que, para embasar estes meios e garantias, teriam de dispor de solos agricultáveis, recursos hídricos, recursos minerais, garantia de produção de alimentos básicos e “mão de obra à mão, disponível e barata”.
Logo, se apossar de algum território ou nação abaixo da Linha do Equador é a solução mais viável. Mais como efetivar os procedimentos necessários, sem confrontos ou retaliações bélicas?
Descartada o uso da força, as potências resolveram usar os benefícios da “colonização subliminar”. Mesmo por que, os Três Processos Civilizatórios usam as mesmas técnicas para pelo menos “anexar tecnicamente” qualquer nação abaixo da Linha do Equador, explorando as suas carências e a fragilidade de sua governabilidade. Minimizando estas ações com ajuda econômica e assistencialismo social.
No passado, as grandes potências usando seu poderio militar, diplomático e político, resolveriam suas carências nacionais, invadindo, depredando e até anexando nações carentes e emergentes. No hoje, devido o existir de Três Processos Civilizatórios tais ações não têm sentido, pois um conflito total poderia acontecer.
Na prática, as ações nas metas para alcançar seus objetivos a se empreender pela nação colonialista e predadora” direcionadas a Nação Alvo nesse caso o Brasil, são estas:
Desde que estejam subservientes ao ideário da “nação colonialista e predadora”, disponibilizar para grupos em termos coletivos ou para pessoas em termos individuais, que estejam na cúspide dos Três Setores da Nação e que tenham poder de decisão, prêmios, honrarias e financiamentos enquanto candidatos a cargos públicos.
Com a intenção de abater a nacionalidade”, minimizar através da Mídia e da falta de informações a respeito do tema na Grade curricular em vigor, a importância do Registro Histórico do país”. Assim como de Líderes, Heróis, Políticos, Empresários, Artistas, Militares, Cientistas, Educadores e Intelectuais, destacando-se aqui as Personalidades femininas” que contribuíram para a formação da Cidadania da Nação Alvo, nesse caso o Brasil.
Muitos deles, heróis no patíbulo, na forca, na prisão e no desterro. Um país sem História, é um país sem rosto.
Impor o seu Idioma, suas expressões idiomáticas, slogans e parêmias com a intenção de descaracterizar o Idioma da Nação Alvo, nesse caso o Brasil”. Através da Mídia e retirando sistematicamente dos dicionários, palavras do Tupy, Guarany, Nheengatu e de Idiomas africanos que constituem a porção maior do vernáculo” utilizado pelas Classes sociais desde a baixa as Elites” em seu dia a dia. Com a conivência quase que explicita da governabilidade do país e seu Sistema educacional.
Esse “vernáculo” nada mais é do que o Idioma brasileiro!
Muito mais cedo do que se pensa, os intelectuais deste mundo descobrirão que: o Idioma brasileiro possui a característica de absorver qualquer idioma e dialetos dentro de si mais, não pode ser absorvido por nenhum idioma, nenhum dialeto e muito menos pela Língua portuguesa.
Prestigiar eventos (inter)nacionais de características chulas, assim como seus artistas e mantenedores. Desprestigiando o melhor da cultura artística nacional.
É modismo ou recorrência, da Classe baixa as Elites importarem o luxo e o lixo cultural do Primeiro mundo.
Descaracterizar a nação como país em se referindo a ela apenas como “território” ou, omitindo seu nome em textos educacionais de relevância ou usando seu nome como apoio gramatical aos teores do parágrafo dado.
Na Base Nacional Comum Curricular, no título CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS NO ENSINO MÉDIO: COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS E HABILIDADES que se constitui de 24 páginas, o nome Brasil é mencionado apenas 2 vezes mesmo assim, para complementar um raciocínio abrangente sobre as questões da produção(implantação?) de territorialidades diferenciadas e o Relacionar as demandas políticas, sociais e culturais de populações indígenas e afrodescendentes do Brasil e das Américas.
Conforme o enunciado pela Habilidade (EM13CHS205):
Analisar a produção de diferentes territorialidades em suas dimensões culturais, econômicas, ambientais, políticas e sociais, no Brasil e no mundo contemporâneo, com destaque para as culturas juvenis.
Sem dúvidas a Habilidade (EM13CHS205) convoca sutilmente os jovens principalmente os da “Classe oriunda dos imigrantes” para o particionamento do solo brasileiro.
Está se pretendendo instituir territórios no solo brasileiro? Pelo enunciado da Habilidade EM13CHS205), tais territórios possuem ou vão possuir independência cultural, econômica, ambiental, política e social.
Esta Habilidade agradará um grande percentual do Corpo docente brasileiro constituído de membros da “Classe oriunda dos imigrantes” assim como daqueles que professam cultos oriundos dos preceitos bíblicos(cristãos e evangélicos).
Não sabendo eles, que isto acarretará crises ambientais, disputas pelos recursos naturais, embates demográficos e a consequente intervenção do Processo Civilizatório Ocidental na região.
Sendo que, se a ancestralidade dessas pessoas elegeu o Brasil para viver e prosperar, se eles aqui nasceram e vivem, esta pátria Étnica Multi pluralista, já está consolidada. Pois ela é o somatório de muitas Etnias que devem instituir uma Nova Ordem Social neste mundo. As ocorrências ou ações globais não desmentem este parágrafo.
EM13CHS601) Relacionar as demandas políticas, sociais e culturais de indígenas e afrodescendentes no Brasil contemporâneo aos processos históricos das Américas e ao contexto de exclusão e inclusão precária desses grupos na ordem social e econômica atual.(do Brasil?da América Latina?das Américas?)
Relacionar tais demandas, implica que o aluno tenha que pesquisar, confrontar informações e emitir a sua opinião que será vista como resultado da sua tarefa escolar”. Como a governabilidade do Brasil não tem interesse nenhum em tratar de problemas que afetam indígenas e afrodescendentes nas Américas, o óbvio que o maior interessado nas informações dadas pelo raciocínio do aluno é a ONU ou os serviços de inteligência americanos. Pois, indígenas e afrodescendentes são uma pedra no sapato dos gestores da Geopolítica nas Américas devido a sua considerável população.
Na Base Nacional Comum Curricular, no título CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS NO ENSINO MÉDIO: COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS E HABILIDADES, as “Formas consciências inteligíveis e manipuláveis” História, Geografia, Moral e Cívica, Conhecimentos Gerais, Idioma e Nomenclatura Gramatical Nacional não são “Competências nem Habilidades” legitimadas. Pois, no título CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS são tratadas como “temas secundários” e seu estudo, pesquisa e práticas dependerá da vontade ou livre escolha do aluno.
No entanto, mesmo que suas denominações mudem de nação para nação, nos países expoentes de Educação e Cultura neste mundo, elas são matérias obrigatórias na sala de aula do Ensino médio e cursos posteriores. Sem desmerecer outras nações, podemos citar a China, Finlândia, Coreia do Sul, Estônia, Japão e Viet Nam. Onde a governabilidade e a Sociedade de tais países na preocupação com o futuro de sua juventude, cuidam da segurança sócia econômica do Docente e dos insumos e apoio as suas Escolas e Universidades.
Elaborando raciocínios sobre o tema, devemos desenvolvê-los para facilitar explicações e entendimentos, tomando os Estados Unidos como referência maior. Seguramente porque; devido as suas políticas e ações intervencionistas, incomodam e até entravam o deslanche natural das nações carentes e emergentes. Ainda mais que; por ser a potência maior no concerto das nações”, devido a isso, essa nação se utiliza tanto da ONU como suas instituições como ferramentas específicas para desenvolver suas ações predadoras. Pois o objetivo final é a instituição de uma Nova Ordem Mundial” cuja mensagem maior está estampada na nota de US$1 dólar americano; Novus Ordo Seclorum”.
Em se raciocinando sobre o Brasil, estas ações predadoras assim como as ações intervencionistas, só acontecem devido à improbidade daqueles que tem em mãos a governabilidade do país e das Instituições Setoriais. Sendo isso embasado pela aética e o imoral, vestimentas do desarrazoado funcional e o completo desrespeito a Cidadania e a imagem pátria”.
Observando e analisando as ações comportamentais da “Elite de descendentes brasileira” e das “Classes sociais oriundas”, concluímos que além de se manterem umbilicalmente ligadas a cultura geral de suas “pátrias étnicas”, que em sua maioria são oriundas da Europa. No hoje, de maneira “beatífica e subserviente”, assimilam a simbiose do “clássico e o elegante, do chulo e pornográfico” da cultura do Primeiro mundo somados ao seja assim de suas “pátrias étnicas”.
Assim, a “Elite de descendentes” e as “Classes sociais oriundas” brasileiras que formam a Elite diferenciada”, contaminaram o Inconsciente coletivo das Classes sociais nativas” com o sentimento de inferioridade em relação às nações e a cultura do Primeiro mundo. Principalmente a cultura americana e não há como desmentir o parágrafo. Mesmo porque o comportamento dos membros desta pressuposta Classe em relação a Classe baixa brasileira”, individual e coletivamente o atesta.
Supondo-se outra etnia, esta  Elite diferenciada” sente- se um Nóis” em termos utópicos vivenciando ser outra cidadania. Lidam e observam os membros da Classe baixa, os Eles” como se eles fossem as traças socialistas” e os cupins comunistas” que ameaçam a integridade do país, segundo sua visão de capitalistas neoliberais”. Não sabendo eles que; o capitalismo neoliberal” nada mais é do que o resultado relativo, quântico, metafísico, filosófico e matemático do somatório das  parcelas socialismo” comunismo” e outros ismos” menos relevantes.
Adam Smith considerado o mais importante teórico do liberalismo econômico, Karl Marx e Friedrich Engels que fundaram o chamado socialismo científico” tal como Platão e os gregos que não previram o 4° Poder da República”. Jamais imaginaram que suas ideias sobre as divergências entre capital e trabalho, luta de classes e os sistemas que embasam as riquezas das nações, resultaria numa ideologia tão áspera, desumana, predadora e colonialista como o o capitalismo neoliberal”.
Mediante esta dissertação embasada por factuais dados, exemplos e resultados de pesquisas em órgãos impolutos, temos como certo que; por força das ações da Forma consciência “Acerto de Contas”, em uma nova jornada a Humanidade começa a caminhar trilhando ações de reais teores em função do Bem comum.
Ainda mais que; com a disseminação paulatina da Ciência Oaieme e seus Métodos de Alfabetização, Ensino, Estudo, Pesquisa e Análises, na América latina e na África, os conceitos e preceitos que embasam o “Colonialismo predador e escravagista” e os Governos paralelos” serão estilhaçados.
Uma Nova Ordem Social já emerge nesta Santa e Sertã Seara, o Brasil.
Professor(a), Pais e Mães e até vocês que são jovens. “raciosintam”, idealizem, ponham-se em ação, ajam e, pratiquem ações de reais teores objetivando seu aprimoramento e o Bem comum do Todo Nacional.
Penhê mbuesara apinagua mbuesara kunhã iuirí, asuí mbué Kuá mbuesana:
Kuá retama iané seẽ !”
(Vós professor e professora ensine esta lição: Esta terra é nossa!)

Independência ou Sorte.


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