terça-feira, 15 de fevereiro de 2022

O algo a ser raciocinado

 O algo a ser raciocinado e o algo a ser feito, em função da estabilidade da nação ou do futuro da sociedade brasileira, jamais será preocupação de sua “Elite de descendentes” pois confortavelmente “deitada em berço esplêndido” tem como certo de que é sua a posse, das inesgotáveis riquezas do país e somando-se a isso, a doentia subserviência dos inaptos e ineptos, porção maior do “Povo de descendentes brasileiro” tangidos como gado, por lideranças sem comprometimento nenhum com a Cidadania e os interesses pátrios.

Na visão dos Organismos Internacionais de avaliação das classes sociais e das Elites, a “Elite de descendentes brasileira” é tida como extrativista, sugadora, não contribuindo em nada com o desenvolvimento do país e da sociedade,

Na visão do Elite Quality Report o Brasil aparece como uma das piores elites do mundo, ficando na 27ª colocação. Atrás, estão apenas Turquia (28º), Nigéria (29º), África do Sul (30º), Argentina (31º), e Egito (32º).

Para entendermos melhor o aqui exposto, no Brasil, muitos são os exemplos de instituições e membros da “Elite de descendentes” que buscam a manutenção de privilégios, favores e facilidades ao invés de promover a geração de valores para o Todo Social.

Um setor que representa grande parte da “Elite de descendentes brasileira”, os juízes em atividade, custam em média R$51 mil por mês O Judiciário brasileiro, por exemplo, mantêm rendimentos acima do teto constitucional.

O custo em relação ao PIB é muito superior aos que países como Alemanha, Chile, e Argentina dedicam nesta esfera. Isso contribui para se ter a tramitação dos processos lenta e deveras onerosa.

Ficando assim muito claro que as decisões de tais juízes jamais afrontará os interesses da “Elite de descendentes brasileira” pois são membros partícipes da mesma.

De acordo com as estatísticas, o Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES), é um exemplo atípico. Coletando recursos públicos para beneficiar determinadas empresas, de quando em vez apenas prejudica a sociedade, mantendo ou resguardando monopólios ou oligopólios. Sem a falta de concorrência universal no setor de captação de recursos e investimentos, deixam de ser oferecidos melhores produtos, serviços e preços à população.

O funcionalismo público de uma forma geral e que acolhe em seu cerne cerca de 6% dos mais ricos do país, é parte importante da “Elite de descendentes brasileira” cujos papel e desempenho deveriam ser analisados, revistos e reestruturados em função do bem comum.

No Brasil, quanto ao problema de renda em seus valores totalizados, a pirâmide social é configurada de uma maneira quixotesca; os ricos pagam menos impostos do que os mais pobres a partir de uma tributação desproporcionalmente regressiva. Logo, o “Povo de descendentes brasileiro” contribui muito mais em valores reais para a nação do que a “Elite de descendentes brasileira”.

Mediante o exposto nos parágrafos anteriores, podemos entender que somente a “Elite de descendentes brasileira”. tem acesso a aquele algo a mais ou uma pequena parcela disto ou daquilo” que são partições dos bens materiais e imateriais da Nação. E ainda tem à mão, o privilégio de decidir no contexto do ”Povo de descendentes” quem pode ou não pode ter acesso a aquele algo a mais ou uma pequena parcela disto ou daquilo ou disso e aquilo dos bens materiais e imateriais da Nação

O bem estar da “Elite de descendentes brasileira” se consolida cada vez mais devido a incapacidade do ”Povo de descendentes brasileiro” de agir e interagir em função de seus diretos e interesses mesmo tendo de respeitar os direitos e interesses da outra parte.

O ideal em uma nação, seria que os direitos e e interesses de suas Classes Sociais soassem em uníssono.

A nível de Brasil o que fazer, se sua Classe Média está encolhendo com muita rapidez?

Em todo o mundo em sua maioria, as lideranças políticas, sociais e com o espírito de liberdade pátria, nasceram no cerne da Classe Média desta ou daquela nação em crise. Mais no Brasil, os membros da Classe Média se achegam subservientes à “Elite de descendentes ” se esquecendo que eles são partições da porção maior do povo do país, o ”Povo de descendentes brasileiro” e que; jamais serão convidados para sentar à mesa na ceia da “Elite de descendentes ”.

Como não existe na “Elite de descendentes ” nem na Classe Média Brasileira, Líderes realmente comprometidos com a Cidadania e o bem comum de toda a Nação, só resta aos membros do ”Povo de descendentes brasileiro” a partir de sua própria pobreza, se organizar sob a “égide da constituição “ e a orientação de lideranças autênticas.

Mais isso será possível? Esta proposta não não será pura utopia? Claro que não é. Basta que aqueles que possuem algum discernimento, passem a agir de forma diferenciada aproveitando a possibilidade de se esclarecer, a partir do estudo de sua Auto Análise e do uso dos Métodos de Ensino, Estudo, Pesquisa e Análises da Ciência Oaieme.

Se aperfeiçoe individualmente ou se estruture como autêntica Liderança.

Use a Ciência Oaieme, se estruture e organize os seus.

Independência ou Sorte

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