quarta-feira, 23 de fevereiro de 2022

A armadilha

A Inclusão Financeira dos “Povos de descendentes” tem sido tema de debates no seio dos três principais setores de administração das nações, ou seja: o governo, a iniciativa privada e as instituições sem fins lucrativos.

Estimulando o interesse acadêmico, o tema açula debates e questionamentos as políticas públicas de governos e instituições internacionais. Assim como interferirá de alguma forma nos projetos e ações de empresas e investidores que, conscientes da realidade do hoje, constatam no contexto do tema, oportunidades reais de negócios lucrativos e de inovações nas ofertas de produtos e serviços na área financeira. Isso lhes proporcionarão lucros seguros, ao se permitir a inclusão com segurança de usuários potenciais dos serviços financeiros no caso, as Classes que compõem os “Povos de descendentes”.

Para embasar este objetivo, o Banco Central do Brasil, lançou a Parceria Nacional para Inclusão Financeira. (PNIF).

No III Fórum Banco Central sobre Inclusão Financeira, a iniciativa foi anunciada em novembro de 2011, com os seguintes objetivos: (a) expandir e melhorar o acesso da população a serviços financeiros; (b) favorecer a responsabilidade financeira e o acesso a informações sobre serviços financeiros, por meio da educação financeira e do aumento da transparência; (c) atuar para que a oferta de serviços do setor econômico seja mais adequada às necessidades da economia e da população e especialmente da Classe Baixa do “Povo de descendentes”.

Concentraram-se em questões do microcrédito, a inserção da Inclusão Financeira no contexto da Economia Nacional. A partir daí, evoluíram para micro finanças respaldando a ideia de que a Inclusão Financeira é um direito e contribui para a inclusão social ensejando assim a qualidade de vida da população.

Sobre Inclusão Financeira, na Reunião de Cúpula de setembro de 2009, realizada na cidade de Pittsburgh, EUA, o Brasil esteve envolvido nos debates das primeiras iniciativas. As de se analisar, entender a temática e progressão de ações para implantação da Inclusão Financeira, no contexto das nações especialmente as que se encontram em processo de desenvolvimento.

O acesso a serviços financeiros para populações de Classe Baixa com a possibilidade de ampliações foi um compromisso assumido pelos Líderes do G20 em Pittsburgh, EUA.

Na ocasião, foi criado o Financial Inclusion Experts Groups que foi liderado por especialistas do Brasil e da Austrália, levando a publicação de um primeiro relatório em maio de 2010. O Brasil tem, portanto, compromissos históricos com a implementação de inclusão financeira como parte integrante da política pública das autoridades financeiras nacionais, principalmente nas nações abaixo da Linha do Equador.

O Banco Central do Brasil, no ano seguinte, iniciou o processo de ações para mobilizar agentes do governo e da Iniciativa Privada visando aumentar a Inclusão Financeira do “Povo de descendentes”.

Nesta linha, a inclusão financeira é tratada como uma das Metas de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas (objetivo 8, meta 8,10) para 2030. Isso a partir de 2015.

Usando a década de 2000 como vetor, e a partir dos dados aqui apresentados, podemos aferir que a década se iniciou com rupturas expressivas no seio da Geo Política e nos conglomerados Demográficos em todo o Mundo. Com o aumento da pobreza impactando negativamente na economia do Primeiro Mundo e nas nações abaixo da Linha do Equador notadamente o Brasil. Se houve por bem, ao nível internacional uma busca desesperada por soluções que freassem os impactos negativos da situação na economia global.

Antes mesmo da Reunião de Cúpula de setembro de 2009, realizada na cidade de Pittsburgh, EUA, sobre Inclusão Financeira, no Brasil, O Programa Bolsa Família foi convertido em lei pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em janeiro de 2009. Com o aval da ONU, do FMI e do Banco Mundial, várias nações instituíram programas símiles a Bolsa Família. No Brasil, o Programa permitiu uma sobrevida econômica a Classe de Baixa Renda e a Classe Baixa do “Povo de descendentes” arrefecendo os processos agressivos de insatisfação popular sobre as questões salariais, oportunidades de trabalho e as incongruências dos serviços públicos, nas áreas de saúde, educação e assistência social.

A partir de 2010/2011 mesmo com as medidas de contenção da pobreza no mundo, a situação foi se agravando e no Brasil o endividamento do “Povo de descendentes” (Classe Baixa, Classe Média e Ricos) chegou a 76.3% das famílias em dezembro de 2021. Sendo que as famílias inadimplentes totalizaram 26.2%, 10.5% não possuem condições de pagar suas dívidas e as desfrutando de adimplência isto é a capacidade de pagar suas contas em dia 23,7%.

Mais, o que a Inclusão Financeira tem a haver com este quadro?

A resposta ou explicação é muito simples:

As famílias endividadas de alguma forma compram. As famílias inadimplentes de alguma forma compram. Famílias que não possuem condições de pagar suas dívidas compram que somadas as que podem comprar, representam uns respeitáveis na prática milhões de reais.

O Sistema Financeiro tem interesse em se apossar e trabalhar com estes milhões de reais do “Povo de descendentes” mais como fazer isso? Muito simples, propiciar a Inclusão Financeira concedendo ao Povo de descendentes” com o minemo de burocracia, abertura de contas sem comprovação de renda, empréstimos, financiamentos e outros serviços afins prestados pelos Bancos.

É óbvio que a Inclusão Financeira atrairá o Povo de descendentes” para o recinto dos bancos assim como o açúcar atrai as moscas e formigas famintas e, nessa altura, serão depenados.

O crescimento global para 2022 está previsto em 4% e para 2023 em 3,5% e o Brasil reflete literalmente a crise global. Recuperação frágil da economia, desemprego, políticas públicas inadequadas, insolvência generalizada requer políticas e medidas financeiras direcionadas e coordenadas em função da estabilidade social. Isso foi previsto pelo Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais das Nações Unidas!

Apesar de o Brasil obter um saldo recorde de US$ 61 bilhões em 2021 através das exportações a Sociedade brasileira, independente de sua classe social enfrenta carências de toda a sorte. Ha de se entender que destes US$ 61 bilhões ela nunca verá um centavo e dos lucros das empresas exportadoras muito menos. Embora ela seja a responsável pela produção dos exportáveis. A nação recebe os impostos devidos mais o grosso, os lucros, são abocanhados pela Iniciativa Privada que nada repassa a Sociedade mesmo que seja em benefícios sociais.

Considerando a inadimplência e as carências vemos que elas castigam 94% da População brasileira mais, não castigam os 6% dela, as “Elites de descendentes” e suas empresas caloteiras ainda mais que seus lucos são garantidos e seus privilégios resguardados.

A crise brasileira tem causas peculiares no contexto da economia. As maiores empresas brasileiras devem R$ 896,2 bilhões aos cofres dos Estados. A reforma da Previdência Social ignora os R$ 426 bilhões que não são repassados pelas empresas ao INSS. A dívida chega a R$ 1.322,2 trilhões de reais.

Neste exato momento, técnicos da área econômica do Governo e da Iniciativa Privada, estão debruçados sobre suas mesas de trabalho estudando as mil facetas da Inclusão Financeira e seus desdobramentos futuros, baseados e orientados por literaturas específicas sobre o assunto que já estão sendo editadas no país.

A Inclusão e a Exclusão Financeira são temas avaliados e estudados desde a Reunião de Cúpula de setembro de 2009, realizada na cidade de Pittsburgh, EUA, sobre Inclusão Financeira. As publicações mais antigas a repeito do assunto, uma é do Banco da Índia em 2005 e a outra do Banco Central do Brasil em 2009. Só a parir de 2010 a literatura começou a ser disponibilizada ao público.

No hoje, uma enxurrada de edições via WEB estão disponibilizadas para estudo daqueles que estão envolvidos direta ou indiretamente com a manipulação da Inclusão financeira e suas múltiplas faces. Porem a literatura sobre a Inclusão e a Exclusão Financeira no Brasil se baseia nos dados fornecidos pelos editoriais do Primeiro Mundo e pelo (POFO) Pesquisa de Orçamento Familiar, pois o IBGE ainda não possui páginas específicas sobre a Inclusão e a Exclusão Financeira.

Estima-se que em todo o mundo, a “Elite Piramidal” e as “Elites de descendentes” seus latifúndios e multi nacionais em sua maioria, estão inadimplentes em suas respectivas nações. A Inclusão Financeira faria movimentar mais rápido a moeda em posse dos “Povos de descendentes” proporcionando lucros efetivos ao Sistema Econômico, a Iniciativa e até aliviando tensões no seio das “Elites de descendentes” de tais países.

É demagógico afirmar que a Inclusão financeira beneficiará a todos Ela apenas acarretará responsabilidades e preocupações aos Povos de descendentes”.

A Inclusão Financeira poderá ser uma solução abrangente para a economia de uma nação mas também poderá ser perigosa Armadilha para os incautos e despreparados. Como não haverá retrocesso nas ações, urge que os Povos de descendentes” esteja atento ao que lhe é oferecido como contratos e compromissos financeiros, se reeduque, ou seja, reeducado por Lideranças comprometidas com os interesses pátrios e com a Humanidade.

Mediante os tópicos dos parágrafos aqui apresentados, é imprescindível a instituição de uma Nova Ordem Social.

Independência ou Sorte.A Inclusão Financeira dos “Povos de descendentes” tem sido tema de debates no seio dos três principais setores de administração das nações, ou seja: o governo, a iniciativa privada e as instituições sem fins lucrativos.


Estimulando o interesse acadêmico, o tema açula debates e questionamentos as políticas públicas de governos e instituições internacionais. Assim como interferirá de alguma forma nos projetos e ações de empresas e investidores que, conscientes da realidade do hoje, constatam no contexto do tema, oportunidades reais de negócios lucrativos e de inovações nas ofertas de produtos e serviços na área financeira. Isso lhes proporcionarão lucros seguros, ao se permitir a inclusão com segurança de usuários potenciais dos serviços financeiros no caso, as Classes que compõem os “Povos de descendentes”.


Para embasar este objetivo, o Banco Central do Brasil, lançou a Parceria Nacional para Inclusão Financeira. (PNIF).


No III Fórum Banco Central sobre Inclusão Financeira, a iniciativa foi anunciada em novembro de 2011, com os seguintes objetivos: (a) expandir e melhorar o acesso da população a serviços financeiros; (b) favorecer a responsabilidade financeira e o acesso a informações sobre serviços financeiros, por meio da educação financeira e do aumento da transparência; (c) atuar para que a oferta de serviços do setor econômico seja mais adequada às necessidades da economia e da população e especialmente da Classe Baixa do “Povo de descendentes”.


Concentraram-se em questões do microcrédito, a inserção da Inclusão Financeira no contexto da Economia Nacional. A partir daí, evoluíram para micro finanças respaldando a ideia de que a Inclusão Financeira é um direito e contribui para a inclusão social ensejando assim a qualidade de vida da população.


Sobre Inclusão Financeira, na Reunião de Cúpula de setembro de 2009, realizada na cidade de Pittsburgh, EUA, o Brasil esteve envolvido nos debates das primeiras iniciativas. As de se analisar, entender a temática e progressão de ações para implantação da Inclusão Financeira, no contexto das nações especialmente as que se encontram em processo de desenvolvimento.


O acesso a serviços financeiros para populações de Classe Baixa com a possibilidade de ampliações foi um compromisso assumido pelos Líderes do G20 em Pittsburgh, EUA.


Na ocasião, foi criado o Financial Inclusion Experts Groups que foi liderado por especialistas do Brasil e da Austrália, levando a publicação de um primeiro relatório em maio de 2010. O Brasil tem, portanto, compromissos históricos com a implementação de inclusão financeira como parte integrante da política pública das autoridades financeiras nacionais, principalmente nas nações abaixo da Linha do Equador.


O Banco Central do Brasil, no ano seguinte, iniciou o processo de ações para mobilizar agentes do governo e da Iniciativa Privada visando aumentar a Inclusão Financeira do “Povo de descendentes”.


Nesta linha, a inclusão financeira é tratada como uma das Metas de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas (objetivo 8, meta 8,10) para 2030. Isso a partir de 2015.


Usando a década de 2000 como vetor, e a partir dos dados aqui apresentados, podemos aferir que a década se iniciou com rupturas expressivas no seio da Geo Política e nos conglomerados Demográficos em todo o Mundo. Com o aumento da pobreza impactando negativamente na economia do Primeiro Mundo e nas nações abaixo da Linha do Equador notadamente o Brasil. Se houve por bem, ao nível internacional uma busca desesperada por soluções que freassem os impactos negativos da situação na economia global.


Antes mesmo da Reunião de Cúpula de setembro de 2009, realizada na cidade de Pittsburgh, EUA, sobre Inclusão Financeira, no Brasil, O Programa Bolsa Família foi convertido em lei pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em janeiro de 2009. Com o aval da ONU, do FMI e do Banco Mundial, várias nações instituíram programas símiles a Bolsa Família. No Brasil, o Programa permitiu uma sobrevida econômica a Classe de Baixa Renda e a Classe Baixa do “Povo de descendentes” arrefecendo os processos agressivos de insatisfação popular sobre as questões salariais, oportunidades de trabalho e as incongruências dos serviços públicos, nas áreas de saúde, educação e assistência social.


A partir de 2010/2011 mesmo com as medidas de contenção da pobreza no mundo, a situação foi se agravando e no Brasil o endividamento do “Povo de descendentes” (Classe Baixa, Classe Média e Ricos) chegou a 76.3% das famílias em dezembro de 2021. Sendo que as famílias inadimplentes totalizaram 26.2%, 10.5% não possuem condições de pagar suas dívidas e as desfrutando de adimplência isto é a capacidade de pagar suas contas em dia 23,7%.


Mais, o que a Inclusão Financeira tem a haver com este quadro?


A resposta ou explicação é muito simples:


As famílias endividadas de alguma forma compram. As famílias inadimplentes de alguma forma compram. Famílias que não possuem condições de pagar suas dívidas compram que somadas as que podem comprar, representam uns respeitáveis na prática milhões de reais.


O Sistema Financeiro tem interesse em se apossar e trabalhar com estes milhões de reais do “Povo de descendentes” mais como fazer isso? Muito simples, propiciar a Inclusão Financeira concedendo ao “Povo de descendentes” com o minemo de burocracia, abertura de contas sem comprovação de renda, empréstimos, financiamentos e outros serviços afins prestados pelos Bancos.


É óbvio que a Inclusão Financeira atrairá o “Povo de descendentes” para o recinto dos bancos assim como o açúcar atrai as moscas e formigas famintas e, nessa altura, serão depenados.


O crescimento global para 2022 está previsto em 4% e para 2023 em 3,5% e o Brasil reflete literalmente a crise global. Recuperação frágil da economia, desemprego, políticas públicas inadequadas, insolvência generalizada requer políticas e medidas financeiras direcionadas e coordenadas em função da estabilidade social. Isso foi previsto pelo Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais das Nações Unidas!


Apesar de o Brasil obter um saldo recorde de US$ 61 bilhões em 2021 através das exportações a Sociedade brasileira, independente de sua classe social enfrenta carências de toda a sorte. Ha de se entender que destes US$ 61 bilhões ela nunca verá um centavo e dos lucros das empresas exportadoras muito menos. Embora ela seja a responsável pela produção dos exportáveis. A nação recebe os impostos devidos mais o grosso, os lucros, são abocanhados pela Iniciativa Privada que nada repassa a Sociedade mesmo que seja em benefícios sociais.


Considerando a inadimplência e as carências vemos que elas castigam 94% da População brasileira mais, não castigam os 6% dela, as “Elites de descendentes” e suas empresas caloteiras ainda mais que seus lucos são garantidos e seus privilégios resguardados.


A crise brasileira tem causas peculiares no contexto da economia. As maiores empresas brasileiras devem R$ 896,2 bilhões aos cofres dos Estados. A reforma da Previdência Social ignora os R$ 426 bilhões que não são repassados pelas empresas ao INSS. A dívida chega a R$ 1.322,2 trilhões de reais.


Neste exato momento, técnicos da área econômica do Governo e da Iniciativa Privada, estão debruçados sobre suas mesas de trabalho estudando as mil facetas da Inclusão Financeira e seus desdobramentos futuros, baseados e orientados por literaturas específicas sobre o assunto que já estão sendo editadas no país.


A Inclusão e a Exclusão Financeira são temas avaliados e estudados desde a Reunião de Cúpula de setembro de 2009, realizada na cidade de Pittsburgh, EUA, sobre Inclusão Financeira. As publicações mais antigas a repeito do assunto, uma é do Banco da Índia em 2005 e a outra do Banco Central do Brasil em 2009. Só a parir de 2010 a literatura começou a ser disponibilizada ao público.


No hoje, uma enxurrada de edições via WEB estão disponibilizadas para estudo daqueles que estão envolvidos direta ou indiretamente com a manipulação da Inclusão financeira e suas múltiplas faces. Porem a literatura sobre a Inclusão e a Exclusão Financeira no Brasil se baseia nos dados fornecidos pelos editoriais do Primeiro Mundo e pelo (POFO) Pesquisa de Orçamento Familiar, pois o IBGE ainda não possui páginas específicas sobre a Inclusão e a Exclusão Financeira.


Estima-se que em todo o mundo, a “Elite Piramidal” e as “Elites de descendentes” seus latifúndios e multi nacionais em sua maioria, estão inadimplentes em suas respectivas nações. A Inclusão Financeira faria movimentar mais rápido a moeda em posse dos “Povos de descendentes” proporcionando lucros efetivos ao Sistema Econômico, a Iniciativa e até aliviando tensões no seio das “Elites de descendentes” de tais países.


É demagógico afirmar que a Inclusão financeira beneficiará a todos Ela apenas acarretará responsabilidades e preocupações aos “Povos de descendentes”.


A Inclusão Financeira poderá ser uma solução abrangente para a economia de uma nação mas também poderá ser perigosa Armadilha para os incautos e despreparados. Como não haverá retrocesso nas ações, urge que os “Povos de descendentes” esteja atento ao que lhe é oferecido como contratos e compromissos financeiros, se reeduque, ou seja, reeducado por Lideranças comprometidas com os interesses pátrios e com a Humanidade.


Mediante os tópicos dos parágrafos aqui apresentados, é imprescindível a instituição de uma Nova Ordem Social.


Independência ou Sorte.


A Inclusão Financeira dos “Povos de descendentes” tem sido tema de debates no seio dos três principais setores de administração das nações, ou seja: o governo, a iniciativa privada e as instituições sem fins lucrativos.


Estimulando o interesse acadêmico, o tema açula debates e questionamentos as políticas públicas de governos e instituições internacionais. Assim como interferirá de alguma forma nos projetos e ações de empresas e investidores que, conscientes da realidade do hoje, constatam no contexto do tema, oportunidades reais de negócios lucrativos e de inovações nas ofertas de produtos e serviços na área financeira. Isso lhes proporcionarão lucros seguros, ao se permitir a inclusão com segurança de usuários potenciais dos serviços financeiros no caso, as Classes que compõem os “Povos de descendentes”.


Para embasar este objetivo, o Banco Central do Brasil, lançou a Parceria Nacional para Inclusão Financeira. (PNIF).


No III Fórum Banco Central sobre Inclusão Financeira, a iniciativa foi anunciada em novembro de 2011, com os seguintes objetivos: (a) expandir e melhorar o acesso da população a serviços financeiros; (b) favorecer a responsabilidade financeira e o acesso a informações sobre serviços financeiros, por meio da educação financeira e do aumento da transparência; (c) atuar para que a oferta de serviços do setor econômico seja mais adequada às necessidades da economia e da população e especialmente da Classe Baixa do “Povo de descendentes”.


Concentraram-se em questões do microcrédito, a inserção da Inclusão Financeira no contexto da Economia Nacional. A partir daí, evoluíram para micro finanças respaldando a ideia de que a Inclusão Financeira é um direito e contribui para a inclusão social ensejando assim a qualidade de vida da população.


Sobre Inclusão Financeira, na Reunião de Cúpula de setembro de 2009, realizada na cidade de Pittsburgh, EUA, o Brasil esteve envolvido nos debates das primeiras iniciativas. As de se analisar, entender a temática e progressão de ações para implantação da Inclusão Financeira, no contexto das nações especialmente as que se encontram em processo de desenvolvimento.


O acesso a serviços financeiros para populações de Classe Baixa com a possibilidade de ampliações foi um compromisso assumido pelos Líderes do G20 em Pittsburgh, EUA.


Na ocasião, foi criado o Financial Inclusion Experts Groups que foi liderado por especialistas do Brasil e da Austrália, levando a publicação de um primeiro relatório em maio de 2010. O Brasil tem, portanto, compromissos históricos com a implementação de inclusão financeira como parte integrante da política pública das autoridades financeiras nacionais, principalmente nas nações abaixo da Linha do Equador.


O Banco Central do Brasil, no ano seguinte, iniciou o processo de ações para mobilizar agentes do governo e da Iniciativa Privada visando aumentar a Inclusão Financeira do “Povo de descendentes”.


Nesta linha, a inclusão financeira é tratada como uma das Metas de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas (objetivo 8, meta 8,10) para 2030. Isso a partir de 2015.


Usando a década de 2000 como vetor, e a partir dos dados aqui apresentados, podemos aferir que a década se iniciou com rupturas expressivas no seio da Geo Política e nos conglomerados Demográficos em todo o Mundo. Com o aumento da pobreza impactando negativamente na economia do Primeiro Mundo e nas nações abaixo da Linha do Equador notadamente o Brasil. Se houve por bem, ao nível internacional uma busca desesperada por soluções que freassem os impactos negativos da situação na economia global.


Antes mesmo da Reunião de Cúpula de setembro de 2009, realizada na cidade de Pittsburgh, EUA, sobre Inclusão Financeira, no Brasil, O Programa Bolsa Família foi convertido em lei pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em janeiro de 2009. Com o aval da ONU, do FMI e do Banco Mundial, várias nações instituíram programas símiles a Bolsa Família. No Brasil, o Programa permitiu uma sobrevida econômica a Classe de Baixa Renda e a Classe Baixa do “Povo de descendentes” arrefecendo os processos agressivos de insatisfação popular sobre as questões salariais, oportunidades de trabalho e as incongruências dos serviços públicos, nas áreas de saúde, educação e assistência social.


A partir de 2010/2011 mesmo com as medidas de contenção da pobreza no mundo, a situação foi se agravando e no Brasil o endividamento do “Povo de descendentes” (Classe Baixa, Classe Média e Ricos) chegou a 76.3% das famílias em dezembro de 2021. Sendo que as famílias inadimplentes totalizaram 26.2%, 10.5% não possuem condições de pagar suas dívidas e as desfrutando de adimplência isto é a capacidade de pagar suas contas em dia 23,7%.


Mais, o que a Inclusão Financeira tem a haver com este quadro?


A resposta ou explicação é muito simples:


As famílias endividadas de alguma forma compram. As famílias inadimplentes de alguma forma compram. Famílias que não possuem condições de pagar suas dívidas compram que somadas as que podem comprar, representam uns respeitáveis na prática milhões de reais.


O Sistema Financeiro tem interesse em se apossar e trabalhar com estes milhões de reais do “Povo de descendentes” mais como fazer isso? Muito simples, propiciar a Inclusão Financeira concedendo ao “Povo de descendentes” com o minemo de burocracia, abertura de contas sem comprovação de renda, empréstimos, financiamentos e outros serviços afins prestados pelos Bancos.


É óbvio que a Inclusão Financeira atrairá o “Povo de descendentes” para o recinto dos bancos assim como o açúcar atrai as moscas e formigas famintas e, nessa altura, serão depenados.


O crescimento global para 2022 está previsto em 4% e para 2023 em 3,5% e o Brasil reflete literalmente a crise global. Recuperação frágil da economia, desemprego, políticas públicas inadequadas, insolvência generalizada requer políticas e medidas financeiras direcionadas e coordenadas em função da estabilidade social. Isso foi previsto pelo Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais das Nações Unidas!


Apesar de o Brasil obter um saldo recorde de US$ 61 bilhões em 2021 através das exportações a Sociedade brasileira, independente de sua classe social enfrenta carências de toda a sorte. Ha de se entender que destes US$ 61 bilhões ela nunca verá um centavo e dos lucros das empresas exportadoras muito menos. Embora ela seja a responsável pela produção dos exportáveis. A nação recebe os impostos devidos mais o grosso, os lucros, são abocanhados pela Iniciativa Privada que nada repassa a Sociedade mesmo que seja em benefícios sociais.


Considerando a inadimplência e as carências vemos que elas castigam 94% da População brasileira mais, não castigam os 6% dela, as “Elites de descendentes” e suas empresas caloteiras ainda mais que seus lucos são garantidos e seus privilégios resguardados.


A crise brasileira tem causas peculiares no contexto da economia. As maiores empresas brasileiras devem R$ 896,2 bilhões aos cofres dos Estados. A reforma da Previdência Social ignora os R$ 426 bilhões que não são repassados pelas empresas ao INSS. A dívida chega a R$ 1.322,2 trilhões de reais.


Neste exato momento, técnicos da área econômica do Governo e da Iniciativa Privada, estão debruçados sobre suas mesas de trabalho estudando as mil facetas da Inclusão Financeira e seus desdobramentos futuros, baseados e orientados por literaturas específicas sobre o assunto que já estão sendo editadas no país.


A Inclusão e a Exclusão Financeira são temas avaliados e estudados desde a Reunião de Cúpula de setembro de 2009, realizada na cidade de Pittsburgh, EUA, sobre Inclusão Financeira. As publicações mais antigas a repeito do assunto, uma é do Banco da Índia em 2005 e a outra do Banco Central do Brasil em 2009. Só a parir de 2010 a literatura começou a ser disponibilizada ao público.


No hoje, uma enxurrada de edições via WEB estão disponibilizadas para estudo daqueles que estão envolvidos direta ou indiretamente com a manipulação da Inclusão financeira e suas múltiplas faces. Porem a literatura sobre a Inclusão e a Exclusão Financeira no Brasil se baseia nos dados fornecidos pelos editoriais do Primeiro Mundo e pelo (POFO) Pesquisa de Orçamento Familiar, pois o IBGE ainda não possui páginas específicas sobre a Inclusão e a Exclusão Financeira.


Estima-se que em todo o mundo, a “Elite Piramidal” e as “Elites de descendentes” seus latifúndios e multi nacionais em sua maioria, estão inadimplentes em suas respectivas nações. A Inclusão Financeira faria movimentar mais rápido a moeda em posse dos “Povos de descendentes” proporcionando lucros efetivos ao Sistema Econômico, a Iniciativa e até aliviando tensões no seio das “Elites de descendentes” de tais países.


É demagógico afirmar que a Inclusão financeira beneficiará a todos Ela apenas acarretará responsabilidades e preocupações aos “Povos de descendentes”.


A Inclusão Financeira poderá ser uma solução abrangente para a economia de uma nação mas também poderá ser perigosa Armadilha para os incautos e despreparados. Como não haverá retrocesso nas ações, urge que os “Povos de descendentes” esteja atento ao que lhe é oferecido como contratos e compromissos financeiros, se reeduque, ou seja, reeducado por Lideranças comprometidas com os interesses pátrios e com a Humanidade.


Mediante os tópicos dos parágrafos aqui apresentados, é imprescindível a instituição de uma Nova Ordem Social.


Independência ou Sorte.









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