Os enteados

 Nos universos possíveis próximos e mesmo na eternidade das eternidades dos universos impossíveis, existem esferas âmbito gravitacionais viáveis. Onde a vida em termos humanos e naturais prosperam. A Terra é uma esfera âmbito gravitacional diferenciada, pois, aceitou em seu colo e seio enteados. Seres oriundos de outros sistemas e sóis, que desejosos de evoluírem aceitaram para a Terra vir. Conscientes de que ela era e é uma escola preparatória para aqueles querem ensejar o seu trilhar na sua caminhada e Evolução cósmica.

Enfatizamos: a raça branca e amarela são os enteados e as raças vermelha (índios e aborígenes) e a negra (iaôs e aborígenes) são os filhos naturais da Terra, a Deusa Asase.

Desde os primórdios a convivência entre os enteados e os filhos da Terra nunca foram amistosas mesmo quando todos, ainda eram etéreos seres. Isso em parte explica as desavenças entre as etnias que formam a humanidade atual.

Não se tecerá aqui considerações sobre o passado distante, onde civilizações se extinguiram sob o impacto de guerras atômicas. As considerações serão feitas a partir da era pós, diluviana.

Breve relato, porém, pode se aferir da era pré diluviana. A uns 700.000 anos atrás uma raça oriunda de um planeta em decadência física, começou a vir a Terra em ciclos periódicos em busca das ricas coisas deste planeta. Porém, as viagens estavam se tornando inviáveis e resolveram imigrar de vez para a Terra.

Nas regiões da Suméria (Mesopotâmia) se instalaram e começaram a organizar o seu reino. Porém, as longas jornadas de trabalho provocaram a insatisfação de seus operários. Pressentindo uma iminente revolta geral, os líderes ou (pressupostos deuses) resolveram produzir um ser a partir das raças terrestres com a intenção de empregá-los nas lidas diárias como escravos. Muitas foram as experiências e muitas foram as frustrações. Porém, quando mesclaram o gene dos terrestres como o gene dos pressupostos deuses, conseguiram o Homo sapiens tanto machos como fêmeas. Tais arquétipos foram clonados aos milhares.

Tudo se deslanchava como o programado, porém a fertilidade do Homo sapiens fez desenvolver uma população além das previsões porque eles se mesclavam com as etnias que deambulavam no planeta. Isso começou a preocupar a raça alienígena. Pois, seria uma tarefa inumana controlar ou governar uma humanidade tão inteligente como eles. Ainda mais que, muitos deles, os confiáveis, ocupavam cargos e posições de destaque no contexto dos “deuses vindos do céu”.

Após muitos debates, as lideranças decidiram extinguir pelo menos 60% da população e para isso empregaram métodos cruéis. Disseminaram pandemias, doenças virais, promoveram a fome, a miséria assim como a escassez de alimentos.

Mais tais ações não deram o resultado desejado, a Humanidade continuava a crescer, reinos e tribos surgiam em todos os cantos do planeta. Tentativas absurdas de promover dissenções e guerra entre reinos também não causaram os resultados esperados.

Todavia, algo incomum aconteceu. Os “deuses vindos dos céus” usando suas avançadas tecnologias detectaram acontecimentos drásticos para a Humanidade, o dilúvio. Exatamente isto aconteceu e veio dar respostas a tais lideranças; o dilúvio realizaria o trabalho sujo de extinção total ou parcial da humanidade.¹

Até os eventos do dilúvio estes fatos aconteceram que corroboram os parágrafos anteriores.

O Homo sapiens idaltu desapareceu a cerca de 160.000 anos.

O Homo erectus a 108.000 anos.

O Homo heidelbergensis e o Homo neanderthalensis a 40.000 anos

Eles desapareceram como espécie distinta mais você pode cruzar com seus descendentes em qualquer rua de qualquer cidade deste mundo. Comprovando isso que a genética dos terráqueos é superior à genética da raça alienígena que produziu o Homo sapiens que por ironia já está em processo de extinção.

Os macaréus diluvianos aconteceram inundando a maioria das regiões do planeta, assim os “deuses vindos dos céus” tiveram que se refugiar em suas naves orbitando nos ares da Terra, e em ocos nos ermos dos sertões acompanhados pelos sobreviventes terrenos.

Passada as borrascas do dilúvio, viram que muitas regões estavam secas. Desceram e se instalaram nas regiões da Mesopotâmia e começaram a reeducar os sobreviventes terrenos. Instalados na Suméria, organizaram uma sociedade a partir dos seus interesses em cidades independentes. Nascendo assim o Império sumério.

A sociedade suméria geralmente se constituía de:

Aristocracia: os deuses e sua descendência terrena

As Elites: uma mistura de descendentes dos deuses, etnias terrenas e enteados.

A Classe burguesa: uma mistura de descendentes dos deuses, etnias terrenas e enteados.

A Classe media: uma mistura de descendentes dos deuses, etnias terrenas e enteados.

A Classe baixa; uma mistura das etnias terrenas, enteados e membros das classes superiores decadentes.

Assim a humanidade passou a se constitui de:

A Elite piramidal: a aristocracia que a tudo determina.

As Elites descendentes: os executivos gestores da humanidade

Os povos descendentes: a classe burguesa, média, classe baixa, enteados e membros decadentes das outras classes que operacionalizam as ações.

A Elite piramidal e as “Elites descendentes são ”os servidos”.  os Povos descendentes são os “servidores.

Este quadro de 5.000 anos atrás, é o mesmo do hoje.

Somado a este quadro temos um ou quadro a acrescentar:

Dormita no “inconsciente coletivo das etnias terrestres” a revolta a este quadro. Qualquer cidadão dos “Povos descendentes” mesmo sem ter conhecimento de causa, sente que lhe falta algo ou lhe furtaram algo. Na verdade, a Terra foi usurpada e continua a ser por uma raça através de sua descendência terrestre. Tal prática também é vivenciada pela descendência elitizada dos enteados oriundos de outras orbes.

Por trás de todas as disputas na Terra está o desejo até inconsciente dos “Povos descendentes” de chegar ao poder para ter acesso ao “” isso e aquilo” e o “disso e daquilo” dos bens materiais e imateriais em sua pátria. Que são escamoteados e negados aos “Povos descendentes” de maneira egoística pela “Elite piramidal” e seus sequazes, as “Elites descendentes nacionais”. Disso, apesar de não aceitar regimes tirânicos, Montesquieu se arrepiava de medo.

Mediante os tópicos aqui explanados, podemos entender quais são os motivos que geram os conflitos entre as nações e entre as etnias.

O Mundo, ou antes, a Humanidade necessita com urgência de um novo Credo, um Novo Evangelho para instituir uma nova forma de viver. Isso só é possível se houver uma doutrina que pese e meça em igualdade de condições os direitos e deveres de todos.

A Ciência Oaieme é a doutrina específica que vem satisfazer a necessidade do ser humano de encontrar respostas e soluções para seus problemas.

A Ciência Oaieme é a Fonte de Energia e Luz cujos códigos Nikolas Tesla não conseguiu decifrar.

Independência ou Sorte!

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(1) SITHCHIN, Zecharia, Tradução Ana Paula Cunha The 12th Planet, São Paulo Publicações Europa – América, LTDA - 1978