Por JB da Silva
Em
vídeos e artigos, têm-se ventilado as diferenças entre a Nova
Ordem Social e a Nova Ordem Mundial. Ambas são embasadas por
doutrinas específicas; a Nova Ordem Social é embasada pela Ciência Oaieme e a Nova Ordem Mundial pela Cabala.
Ambas
as doutrinas usam idiomas peculiares com as quais seus mentores e
adeptos ensinam, estudam e explicam seus questionamentos e ideias.
A
Cabala se utiliza do idioma hebraico constituído de 22 letras.
A
Ciência Oaieme se utiliza do Idioma Brasileiro Livre constituído de
24 letras.
O
idioma hebraico não se correlaciona nem está em harmonia com o
número do Ponto Primordial nem com a Figura Fundamental do Todo
Cósmico, nem com o número do Som primordial e muito menos com o
Cubo Real Cósmico.
A
Ciência Oaieme no entanto está em harmonia com todos estes
embasamentos do Universo Previsível e do Imprevisível onde estão
alocadas as Possibilidades Possíveis e Impossíveis porquê o seu
embasamento é o Idioma Brasileiro Livre constituído de 24 Letras.
Mais
o Idioma Brasileiro Livre existe?
Claro
que existe embora as autoridades constituídas ainda não se
pronunciaram a respeito do assunto.
Aproveitando
o desmazelo administrativo tanto do Governo Português quanto o do
Governo Brasileiro, o autor registrou o Idioma Brasileiro Livre em
janeiro de 2011.
Desde
os tempos do 2º Império vozes se levantaram em defesa da existência
do Idioma Brasileiro porém apesar dos defensores desta ideia serem
homens públicos e em sua maioria eruditos, nunca obtiveram sucesso
em sua luta pelo simples fato de que; não tinham armas para lutar. O
único argumento que tinham era o amor a Cidadania Brasileira.
Enfrentando os apátridas que não eram e não são poucos logo foram
vencidos, pois esbarravam nos fortes argumentos dos antagonistas; a
língua portuguesa tinha um alfabeto, um dicionário e uma gramática
cheia de leis, regras e normas e o Idioma Brasileiro apenas era no
máximo um dialeto da língua portuguesa sem regras, sem normas e sem
valia.
Mais
hoje, uma nova cena se desenrola no palco. Inicia-se um novo processo
cultural no Mundo e de colonizados, passaremos queiram ou não as
nações e etnias, a sermos os Colonizadores pois temos um Idioma
próprio, um Alfabeto e uma Doutrina, a Ciência Aieme, a Super Lei e
tais parâmetros inquestionáveis do conhecmento Humano a língua
portuguesa não possui e para embasar o aqui dito e escrito, tomemos
estas quatro informações para iniciarmos os raciocínios.
1ª. INFORMAÇÃO
A
língua portuguesa é uma língua românica flexiva que se originou
no que é hoje a Galiza e o norte de Portugal derivada do “latim
vulgar” que foi introduzido no oeste da península Ibérica há
cerca de dois mil anos, tem um substrato Céltico/Luzitano resultante
da língua nativa dos povos pré-romanos que habitavam a parte
ocidental da península Ibérica ( Galaicos, Luzitanos, Célticos e
Cónios).
As línguas românicas são a continuação do latim vulgar, o popular
dialeto do latim falado pelos soldados, colonos e mercadores do
Império Romano, que se distinguia de forma clássica da língua
falada pelas classes superiores romanas, a forma em que a língua era
geralmente escrita.
Entre
350 a.C e 150 a.C, a expansão do Império Romano, juntamente com as
suas políticas administrativas e educacionais, fez a língua Latina
dominante na parte ocidental da Europa Ocidental. O latim também
exerceu uma forte influência no sudeste da Inglaterra, na província
romana da África e nos países dos Balcãs ao norte da Linha Jirečk.
Durante
o declínio do Império romano, e após a sua fragmentação e
colapso no século V, variedades do latim começaram a divergir em
cada local de forma acelerada, e eventualmente evoluiram cada qual
para um continuum de diferentes tipologias. Os Impérios ultramarinos
estabelecidos por Portugal, Espanha e França do século XV em diante
espalhou suas línguas para outros continentes, de tal forma que
cerca de 70% de todos os falantes de línguas românicas vivem fora
da Europa.
Apesar
da influência de línguas pré-romanas e das invasões, a fonologia,
morfologia, léxica e sintaxe de todas as línguas românicas são
predominantemente uma evolução do latim vulgar. Em particular, com
apenas uma ou duas exceções, as línguas românicas perderam o
sistema de declinação presente no latim e, como resultado, tem
estrutura SVO(substantivo -verbo – objeto) e fazem amplo uso de
preposições.
2ª. INFORMAÇÃO
1.
Dialetos portugueses insulares açorianos
8.
Dialetos portugueses insulares madeirenses
4
e 10. Dialetos portugueses setentrionais: dialetos transmontanos e
alto-minhotos
9.6
e 5: Dialetos portugueses setentrionais: dialetos
baixo-minhoto-durienses-beirões
7.
Dialetos portugueses centro-meridionais: dialetos do centro-litoral.
Inclui Coimbra, Leira e Lisboa.
2
e 3.Dialetos portugueses centro-meridionais: dialetos do
centro-interior e do sul. Regiões subdialetais com características
peculiares bem diferenciadas
Dialetos
portugueses setentrionais
Região
subdialetal do Baixo Minho e Douro Litoral inclui o Porto
Dialetos
portugueses centro-meridionais
região
subdialetal da Beira Baixa e Alto Alentejo: zona centro-meridional.
Região subdialetal do Barlavento de Algarve.
As
regiões dialetais e subdialetais não possuem a mesma visão da
língua portuguesa
3ª. INFORMAÇÃO
Há
pouca precisão na divisão dialetal brasileira. Alguns dialetos,
como o dialeto caipira já foram estudados, estabelecidos e
reconhecidos por lingüistas, tais como Amadeu Amaral. Contudo, há
poucos estudos a respeito da maioria dos demais dialetos. Uma
tentativa de classificação dos dialetos foi realizada por Antenor
Nascente.
1.Caipira
– interior de São Paulo, norte do Paraná, sul de Minas Gerais,
sul de Goiás e leste de Mato-Grosso do Sul ( Sul, Sudeste e
centro-Oeste)
2.
Dialeto nordestino do norte- dialeto falado no norte da Região
Nordeste, mais precisamente no Maranhão e Piauí, com influência do
dialeto nortista.
3.Dialeto
nordestino do sul – dialeto falado no sul da Região Nordeste, mais
precisamente na Bahia, com influência do dialeto mineiro.
4.Dialeto
Fluminense (ouvir)- Esta do Rio de Janeiro(capital e regiões
litorânea e serrana) ( Sudeste)
5.Dialeto
Gaucho- Rio Grande do Sul, com alguma influência do castelhano,
caracterisa-se principalmente pelo uso do “tu”, da segunda pessoa
do singular, no lugar de “você”, comumente falado nas demais
regiões do País(Sul)
6.
Dialeto mineiro- Minas Gerais (Sudeste)
7.
Dialeto nordestino do centro- dialeto falado n centro da Região
Nordeste, mais precisamente nos estados de Alagoas e Sergipe e
interior de Ceará, Paraiba, PernaNBUCO E Rio Grande do Norte. Os
pólos regionais de Recife, João Pessoa, Natal e Fortaleza
apresentam um dialeto misturado(ouvir), com fortes influêcncias dos
dialetos paulistanos,fluminense, sulista e naturalmente nordestino,
devido à migração recente Sudeste
e Sul e nordestinos que voltam de São Paulo e Rio de Janeiro.
8.Dialeto
nortista-Estados da Bacia do Amazonas-( o interior e Manaus tem
falares próprios)
9.Dialeto
Paulistano – cidade de São Paulo e proximidades
10.Sertanejo-
Estados de Goiás, Mato Grosso e Minas Gerais. Assemelha-se aos
dialetos mineiro e caipira.
11.Sulista-
Estado do Paraná e Santa Catarina. Este dialeto sofre inúmeras
variações de pronúncia de acordo com a área geográfica, sendo
influenciado pela pronúncia de São Paulo e Rio Grande do Sul com
influências eslavas no Paraná e em algumas regiões de Santa
Catarina, e na maioria das regiões deste estado influências
portuguesas e gaúchas. Há pequena influência nas áreas de
colonização alemã com sotaque.
12-Dialeto
Brasiliense- Devido às várias ondas de migração, a cidade de
Brasília e proximidades desenvolveram seu próprio sotaque que não
se assemelha a nenhum outro.
Há
de se sublinhar aqui e com ênfase a presença dos Idiomas Indígenas
no cerne de todos estes dialetos
Existe
um enorme tráfego de cidadãos nas fronteiras para lá e para cá.
Praticamente não existem fronteiras entre o Brasil e seus vizinhos.
Como seus vizinhos falam o espanhol, se admite a existência do “
portunhol”. Porém há de se ressaltar que existe 10 situações
diferentes, as três Guianas, a venezuela, a Colômbia, o Peru, a
Bolívia, o Paraguai, o Uruguai e a argentina. Então temos 10
dialetos ou sotaques não catalogados ou pesquisados.. assim são 22
sotaques vivenciados no Brasil.
Após
essa enumeração de todas as diferenças linguísticas divididas
numa diversidade de regionalismo e gírias correlatas,não exitem
dialetos no Brasil e sim apenas falares regionais popularmente
conhecidos como verdadeiros sotaques ou seja, variantes linguísticas
do Idioma Brasileiro Livre que se interligam e se homogenizam dentro
do cerne de nossa Cidadania demonstrando isso; que
existe por parte da população uma visão única de nossa
Língua Pátria.
4ª. INFORMAÇÃO
Dados
a considerar
As
três informações primeiras são oficiais e estão a disposição
de qualquer um na Internet. A 4ª Informação é dada pelo Autor
mais é de conhecimento de todos assim podemos considerar os
seguintes dados:
1-
O idioma português é originário do latim vulgar.
2-
As palavras do idioma português são originárias de outros idiomas;
europeus, asiáticos e africanos
3-
Se encontram nos modernos dicionários portugueses palavras de origem
tupi guarani mais são muito específicas como nome de cidades,
animais ou plantas. O dicionário informa que são de origem
brasileira mais não informa que são tupi-guarani.
Realizando
um confronto com o nosso Aurélio ou o Houaiss, verificamos que as
palavras parecem ter sido escolhidas aleatoriamente tanto as
tupi-guarani como as nascidas do nosso rico neologismo assim como as
híbridas e as de origem africana.
4º
Nos dicionários portugueses não foram encontradas palavras com as
seguintes terminais:
ápolis-
Anápolis, carmonápolis
ópolis
– Petrópolis, Mariópolis, Rorainópolis
lândia
– Curvelândia, Adelândia
ânia
– Alexânia, Abadiânia, Aragoiânia
nésia-
Guaranésia, Divinésia
açu-
Conceição do Lago-açu, Tomé-açu Nova Iguaçu
mirim-
Igarapé-mirim, Guajará-mirim
Estas
palavras frutos da criatividade dos brasileiros são milhares.
5º
– A língua portuguesa não tem um ou mais idiomas nativos para
interagir eminentemente com o português falado em Portugal, pois em
Portugal não existem etnias ancestres praticando sua língua viva.
6º
a língua portuguesa não tem um embasamento metafísico-filosófico,
monástico-esotérico, lítero-matemático, verso-prosaico e
didático-pedagógico de ensino, estudo, pesquisa e análises isto é;
uma Doutrina que a embase assim como a cultura portuguesa mais a
Língua Brasileira isso ela tem: a Ciência Aieme. O embasamento da
língua portuguesa é e foi importado de outras civilizações
através do catolicismo, do judaísmo, do islâmismo, dos conceitos
filosóficos gregos e dos repositórios orientais do conhecimento.
7º-
Em Portugal são considerados oficialmente 10 dialetos ativos, no
Brasil são 12 mais 10 outras situações reais que ainda não foram
estudadas nem pesquisadas a fundo.
8º
– O Idioma Brasileiro não no seu todo mais em parte, é originário
do idioma português que é originário do latim vulgar
9º-
Muitas palavras do Idioma Brasileiro através do idioma português
são originárias de idiomas europeus, asiáticos e africanos.
Note-se que o Idioma Brasileiro também absorveu palavras diretamente
de outros idiomas sem a intermediação da língua portuguesa.
Some-se a isso a incrível contribuição de nossas Línguas Nativas.
10º-
Os dicionários editados no Brasil registram as palavras nativas, os
neologismos e as híbridas.
11º-
O Idioma Brasileiro possui uma Doutrina com métodos e sistemas a
nível metafisico-filosófico, monástico-esotérico,
lítero-matemático, verso-prosaico e didático pedagógico assim
como um Alfabeto próprio.
12º-
O Idioma Brasileiro, nosso vernáculo é constituído de 181 Línguas
Nativas vivas e atuantes, a contribuição de 10 idiomas africanos e
a contribuição da palavra falada e escrita da língua portuguesa
bem como outras de origem europeia e asiáticas.
13º-
O Idioma Brasileiro tem a incrível característica de absorver
qualquer idioma dentro de si, mais sua palavra falada ou escrita não
pode ser absorvida por nenhum outro idioma. A grande força de nosso
Idioma é o somatório de nossas Línguas Nativas, sem elas, o nosso
Idioma seria um mero dialeto português.
14º-
Dos 5564 Municípios Brasileiros, 1443 são batizados com nomes
Indígenas, 3044 com nomes estrangeiros e 995 com nomes híbridos
sendo que um grande percentual tem a contribuição de Idiomas
Indígenas. Não estão incluídos nessa conta os novos Municípios
recém incorporados a União.
15º-
Até a data da publicação destas informações em 2010 a Nossa
Marinha de Guerra possuia 39 belonaves batizadas com nomes Indígenas.
16º-Das
27 Unidades da Federação 14 receberam nomes Indígenas assom como 7
capitais.
17º-
Dos 1136 rios brasileiros, 642 foram batizados com nomes Indígenas e
seria extenuante enumerar Instituições Públicas, Quartéis,
Clubes, Ruas, Bairros, Praias e pessoas que foram batisadas com nomes
Indígenas.
As
informações aqui prestadas são irrefutáveis, inquestionáveis e
muito sérias mais são desconhecidas pela maioria do Povo
Brasileiro. Compartilhe estas informações nas redes sociais e as
comente com amigos para que todo cidadão e cidadã tenham
consciência de que a Nossa Cidadania tem um embasamento sólido e
inquestionável; O Idioma Brasileiro Livre.
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Uma
raça, cujo espírito não defende o seu solo e o seu Idioma, entrega
a alma ao estrangeiro, antes de ser por ele absorvida( Rui Barbosa).
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Assim,
a Língua faz parte da terra. Se queremos defender a Nacionalidade,
defendendo o solo, urgente que defendamos também, e antes de tudo, a
Língua, que se integra no solo e já é base da Nacionalidade( Olavo
Bilac).
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Right
or Wrong, My Country
(
Conde de Afonso Celso)
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O olho que dizem que tudo vê, olha o Mundo e não me enxerga
pois no Ontem não era, no Hoje não é e no Amanhã nunca será. No
entanto Eu olho o Mundo e o olho que dizem que tudo vê: Eu o vejo e
o enxergo pois no Ontem Eu era, no Hoje Eu sou e no Amanhã sempre
serei porquê na Eternidade das Eternidades, Sou Um de D*E*U*S*.
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Eu vim, vi e venci e nem “eles” me viram nem tu me
viste.
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Um abraço a todos, até o próximo artigo e Inté.
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Independência ou Sorte. O Aedo do Sertão
**** Fim.
**** Fim.