domingo, 3 de julho de 2022

A educação no comer

 Como se relacionar com os políticos e religiosos é um tema muito sério e deve ser analisado com profundidade. Porém, devido ao ritmo dos artigos, preferencialmente discorreremos sobre as “Práticas comportamentais” que deve efetivar em relação ao seu mundo interior, seu lar, sua família, seus interesses, suas carências, suas expectativas e o relacionamento com o mundo externo que o cerca.

Presumindo-se que já tenha seu lar, instamos que se atenha a estes títulos; alimentação, vestuário, educação e cultura, economia, amizades, vizinhos, parentes, filhos, aquisição de bens móveis e imóveis, lazer e férias.

Tenha como certo que o Sistema e os “modismos” produzidos e disseminados pela “Elite descendente”, no seio do “Povo descendente” interfere profundo nas pessoas e no seu mundo interior.

No caso do Brasil cuja dieta básica é feijão e arroz, a alimentação se constitui um dos mais potenciais causadores de doenças e anomalias no corpo humano. Tangidos pela Mídia, o “Povo descendente” pratica receitas e consome alimentos do exterior não adequados para seu consumo.

Pizzas, cachorros quentes, lasanhas, macarrões, pães, embutidos, enlatados, carnes salgadas, temperos industrializados e alimentos pré cozidos entraram de vez nos lares brasileiros. Transformando a sociedade em seu todo, desde a “Elite descendente” até ao maluco ou doido nas ruas, um número incontável de obesos, hipertensos, portadores de diabete incuráveis, agredidos pela osteoporose precoce, gastrites crônicas e doenças outras bem como o comprometimento de suas imunidades cujos níveis despencam gradualmente ano a ano.

Daí entendemos que esta situação é administrada por um ser de duas cabeças. Uma é a governabilidade do país e a outra é Iniciativa privada farmacêutica que se soma aos Cartéis da medicina.

Às duas cabeças não objetivam o Bem-estar do todo social, mais seus lucros. Isso só acontece pela falta de conhecimento de causa do “Povo descendente” sobre o “bom para mim” em termos individuais e o “conveniente para todos” em termos coletivos.

Consciente dos aspectos dessa situação social, considere essas informações aqui dadas e “raciosinta” (raciocinar e sentir)sobre elas.

Brasil, esta Santa e Sertã Seara, é um celeiro inesgotável de múltiplas variedade de alimentos. A incrível profusão de legumes, raízes, hortaliças, ervas e frutas é inacreditável. Castanhas, cocos, grãos, milhos e bananas de inúmeros tipos são sem conta.

Por isso, não se entende como o “Povo descendente brasileiro” se alimenta tão mal e até passa por privações alimentares. “Deitado” em berço esplêndido tendo como colchão comida e água, mesmo assim, não “acorda” e se acorda e ainda está sonâmbulo, a fome o abate.

O “Povo descendente brasileiro” tem a sua disposição para o café da manhã os seguintes alimentos “nativos”:

Café puro, café com leite, chimarrão, aluá de frutas, chocolate ao leite, mate e sucos. Broa de milho, bolo de puba, angu, cuscuz, beiju, biscoitos de fubá e araruta. Tapioca, batata-doce, cará, inhame, banana frita e fruta - pão. Curau de milho-verde, manjar de coco, mingau de sagu e mingau de maisena. Mel, queijo Minas, queijo Coalho, Requeijão, Catupiry, Iogurte, manteiga e leite.

Todos, alimentos naturais, saudáveis e “nativos”.

No entanto, o ingênuo “Povo descendente brasileiro” por imposição educacional do sistema e os “modismos” da “Elite descendente nacional”, logo de manhã se empaturram com pães na margarina(sebo de boi e aditivos químicos), bolachas, biscoitos e bolos industrializados. Mortadela, salsichas e outros embutidos (confeccionados como os sobejos do descarne das carnes úteis), além dos comprovadamente inúteis e maléficos refrigerantes, sucos, iogurtes e doces industrializados.

As refeições principais são complementadas com frituras e temperadas com industrializados molhos, que propiciam gastrites, ulceras, o acumulo de gordura no fígado e até mesmo tumores malignos de câncer.

Entendemos que a feijoada, o mocotó, o feijão-de-tropeiro, a vaca atolada, o churrasco e outras apetitosas iguarias nacionais, fazem parte da Cultura gastronômica brasileira. No entanto, se faz “mister” haver comedimento no consumo. Para isso, há de se ter os conhecimentos básicos de educação alimentar. Que passa evidentemente pela “Educação no lar” e pela “Instrução na escola”.

O que se deve comer? O que posso comer? O que não devo comer? O que tenho para comer?”

Tais temas, devem ser analisados e discutidos no recesso dos lares e das Escolas. Principalmente nas reuniões entre Professores(as) e Pais e Mães e até mesmo os alunos.

Para complementar esse artigo, considere essa informação:

A uns 350.000 anos atrás. Uma Etnia alienígena se instalou na Suméria, Mesopotâmia atual Iraque. Seu “Povo descendente” já estava se constituindo mais de velhos do que jovens e frágeis para os trabalhos e devido a isso se revoltavam.

Mediante isso, essa etnia resolveu criar geneticamente um operário padrão a partir das etnias que deambulavam pelo planeta. As tentativas foram muitas e muitos foram os fracassos, pois as ações só produziram monstros de vida curta. Tentaram uma experiência com o Homus erectus mais ele era um ser insubmisso, irresponsável e como era inteligente e esperto empreendia fugas. Além do que, sua estrutura física não se adaptava a trabalhos pesados.

Resolveu então a Etnia, usando seus conhecimentos avançados na área da genética, realizar a “domesticação” dos genes de mulheres da etnia Homus erectus. E o óvulo de um delas, fertilizado pelos genes do deus EA foi implantado no ventre de sua esposa NIN.TI.

Após se obterem modelos do óvulo em gestação, as duplicatas foram implantadas nos ventres de inúmeras “deusas do nascimento”. Aos pares, o Homus erectus macho e fêmeas nasceram e se desdobraram em centenas de seres humanos. A nova etnia terrestre, o Homus sapiens.

Ainda jovens os recém-criados Homus sapiens começaram a demonstrar suas habilidades, pois eram providos de aguda inteligência e espertezas herdadas de seus ancestrais. Aguerridos, eram musculosos, ágeis e se adaptavam aos trabalhos pesados com facilidade. Isso, no entanto, veio preocupar os líderes da Etnia. Seus membros eram menos favorecidos fisicamente e em caso de uma revolta por parte dos operários Homus sapiens. as complicações seriam muitas.

Aproveitando o ensejo do trabalho de ”domesticação genética” de frutos, hortaliças e outros produtos da flora para garantir a alimentação da Etnia e da população crescente de Homus sapiens. A Etnia resolveu modificar o principal alimento básico à mão, o Trigo. Conhecedores dos profusos conceitos e preceitos mágicos e alquímicos, implantaram nas novas sementes, mensagens subliminares, de medo, dependência, subserviência e admiração.

No hoje, a Iniciativa privada através de seus laboratórios reproduziram o processo na”domesticação genética” da soja e seus derivados.

Isso significa dizer que a soja, o trigo e seus derivados não são saudáveis para o consumo humano. Isso é asseverado pelas pessoas que deixaram de consumir estes produtos.

Para se ter uma saúde além das expectativas é não comer carnes vermelhas e derivados à noite. Com moderação comer aves e peixes. E evitar produtos industrializados da soja e do trigo.

No início, desta década(2020/2030 a pobreza se alastrou pelo Brasil, ainda mais que cerca de 70% da população está endividada, + ou — 70% por cento paga para viver no Brasil e outros 70% não tem instrução nem educação compatíveis com as necessidades de desenvolvimento do país. Some-se a essas informações: o Povo brasileiro consome boa parte de seu dia a espera de atendimento na porta dos hospitais e postos de saúde.

Visto tudo isto, tenha em mente que és o “4.° Poder da República”. Sendo Professor(a) ou simplesmente Pai, ou Mãe de Aluno se assuma e encete ações.

Independência ou Sorte.







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