sexta-feira, 18 de fevereiro de 2022

Os porquês do porquê.

 Porque a instituição de uma Nova Ordem Social se faz necessário agora?

No hoje, não ha mais como aceitar as distorções sociais. No inconsciente coletivo das multidões dormitam os anseios de um novo modo de viver. Os primeiros passos da instituição de uma Nova Ordem Social seria ações do dia a dia porque as ações de progresso são continuadas independente da vontade humana.

Quando a vontade humana a serviço de facções, truncam as ações de progresso em função do bem comum, disparam a injustiça, as retaliações e os confrontos no seio do todo social, retardando o deslanche do progresso sócio politico da nação.

Em se falando do Brasil, onde seu “Povo de descendentes” e sua “Elite de descendentes” são polos diferenciados e antagônicos no seio da Sociedade, a instituição de uma Nova Ordem Social dependerá muito do esforço e competência das mentes “ativas e acordadas”, suas lideranças reais, do “Povo de descendentes brasileiro”. Evidentemente contando com a colaboração dos “anômalos ou atípicos” de qualquer classe social.

A organização da Classe Baixa, os pobres, porção maior da Sociedade será deveras trabalhosa, pois incide sobre eles vários aspectos negativos oriundos de sua visão dos aspectos ideológicos, religiosos, filosóficos e das tradições de sua cultura.

Nesta Classe a apatia a tudo é sua roupa de Ópera e de uso. Tanto faz ter como não ter e subservientes, aceitam o seu destino de carências como imposição dos Céus.

Não tem sentido, uma luta de classes. Sem confrontos e sem violência tendo apenas à mão; caneta, caderno, livros e determinação aí, com toda a certeza, as metas serão atingidas.

Desconfiados, desprovidos de Educação e Cultura, sem anelos a Pátria, a sua Bandeira e a seu Hino Nacional, são cidadãos sem rosto. No contexto do Todo Social isso se reflete, abatendo até ao rés do chão o que seja Cidadania.

Mais por que isso é assim ou tem que ser assim?

As ações comportamentais da Classe Baixa e até mesmo da Classe Média no hoje, reflete o quanto estas Classes foram subliminarmente educadas e condicionadas a reconhecer como o certo, as propostas culturais, educacionais, ideológicas e religiosas e até mesmo econômicas sugeridas pelo Sistema através de seus Mentores, membros da “Elite de descendentes”.

Do fundamental aos níveis superiores de ensino, as Faculdades, a sublimação e a lavagem cerebral cultural é o ar que se respira assim como o eco de suas cínicas propostas.

Sendo certo que, a maioria destas propostas foram raciocinadas e elaboradas no Primeiro Mundo, nos abscônditos recintos do FMI, Banco Mundial, Unicef, ONU e agências de inteligência que fazem parte destas instituições. A finalidade destas propostas é instruir as “Elites de descendentes nacionais” no como garantir a governabilidade da nação. A resguarda de bancos e multi nacionais, o acesso aos bens naturais e o controle rígido de seu “Povo de descendentes” mais disponibilizando pão e circo para arrefecer suas crises de revolta ou reivindicações.

Uma das propostas mais utilizadas, é a da Promessa e através desta fabulação podemos explicar o seu deslanche.

Digamos que um aumento salarial mais justo, médicos nos hospitais e postos de saúde, professores nas escolas e faculdades, transporte adequado, melhor assistência a terceira idade e famílias mono parentais e outras reivindicações afins sejam representadas pelo café matinal.

Então o Sistema promete ao mendigo nas ruas que depois de amanhã ele tomará café com pão. Ao membro da Classe Baixa que depois de amanhã ele tomará café com leite e pão com mortadela. Ao membro da Classe Média que depois de amanhã ele tomará café com leite, ovos com toucinho fumado e biscoitos e ao Classe Rica que depois de amanhã ele tomará suco de frutas, misto quente de queijo Cheddar com fatias de peito de peru defumado e um cafezinho.

No depois de amanhã, porém, o Sistema alega que por motivos econômicos não será possível no momento atender tais reivindicações e marcam nova data, o mês que virá.

Operários, militares, funcionários públicos, médicos nos hospitais, profissionais de educação nas escolas e faculdades se desgastam na expectativa de melhores condições de trabalho, salario justo e estabilidade profissional e econômica

Os porquês do porquê que tanto abala as estruturas intelectuais e emocionais dos membros de um “Povo de descendentes” estão mais que explicitados nestes parágrafos. Mais o “porquê maior” que aflige os membros de um “Povo de descendentes” é composto pela desunião, falta de confiança mutua, a vontade de vencer sozinho e a doentia subserviência aos de Classes acima da sua.

Usando a redundância, repetimos: foi da Classe Média de qualquer nação, que surgiram os heróis mesmo sendo “anômalos” que superando o inconformismo geral e a inépcia de muitos, alavancaram as sociedades lhes agregando novos valores e direitos.

recado está dado, só resta as Classes Sociais do “Povo descendente brasileiro” se assumirem como uma Nova Ordem Social.

Pois no hoje, podem interferir no deslanche do Futuro, a ressaca do Passado.

Independência ou Sorte



quarta-feira, 16 de fevereiro de 2022

Organização a partir da pobreza

Desde as aulas dos Cursos I, II, III e IV enfatizamos e até com muita redundância, que é possível se organizar famílias em função do Bem Comum, e até mesmo instituir uma Mutua Crística, uma instituição que diferenciada de Ongs e organizações filantrópicas pode sem sombras de dúvidas propiciar novos dias aos seus membros.

Com o auxílio da Ciência Oaieme e seus Métodos isso é possível.

Apesar de dissertarmos sobre a organização e instituição de uma forma simples de uma Mutua Crística “sem aspectos de uma instituição religiosa”, se torna necessário que voltemos ao assunto disponibilizando mais informações e comentários.

Temos que ser realistas e observar o dia a dia da Sociedade Global como se não pertencermos ao planeta. Agindo assim, verificamos que o Planeta nada mais é do que, no momento presente, uma senzala inóspita cujo ar uma mistura de sofrimentos, injustiças, carências e ações impróprias, estigmatizam mentes e corações no cerne dos “Povos de descendentes” que não tem à mão como certo, o pão de cada dia, seus direitos e nem a certeza de um futuro plausível, embora e isto é certo, cumpra seus deveres.

Nesta senzala inóspita, os pobres, a classe média e os ricos, são meros “Escravos Saradões e Escravas seiudas de sesso grande” a disposição de seus predadores; as “Elites de descendentes”.

Por isso é imperativo que os “Povos de descendentes” se organizem a partir de suas bases e de sua própria pobreza, principalmente o Brasileiro, para que o futuro de seus descendentes e de seu Solo Pátrio estejam garantidos.

Para se atingir estas metas, não é necessário ações de violência ou repetir os erros do passado através de revoltas violentas, greves devastadoras, ações de depredação nos campos e na cidades e passeatas de embasamentos ideológicos. Pois tais ações ensejam pesados danos a economia nacional mais geram polpudos lucros a Iniciativa Privada no caso, a “Elites de descendentes”.

As ações que devem ser encetadas para metas específicas a alcançar, devem ser o produto de raciocínios sérios de grupos no seio dos “Povos de descendentes” . Sem confrontos e sem violência tendo apenas à mão; caneta, caderno, livros e determinação aí, com toda a certeza, as metas serão atingidas mesmo porquê não tem sentido, uma luta de classes.

O deslanche das ações determinará a instituição de uma Nova Classe Média que automaticamente formará uma Classe de Ricos que sem sombra de dúvidas, de onde uma “Elite eminentemente Nacional” eclodirá.

Mais como deslanchar esse processo?

Em aulas dos Cursos I, II, III e IV enfatizamos que a Humanidade é administrada através de processos mágicos ou seja logotipos, imagens, mantras, hinos, éctipos, ícones, orações e mensagens subliminares.

Estas práticas mágicas influem com muita força no inconsciente coletivo. Apesar das seitas herméticas e religiões notadamente a Igreja Católica desmentirem a utilidades destas ações, elas são as que mais se utilizam delas para se manterem atuantes.

Sendo Líder ou não, saiba que deste assunto terá que se inteirar.

É costume do brasileiro(a) falar assim

Nós precisamos de médicos nos hospitais

Nós precisamos de professores nas escolas

Nós precisamos de um aumento significativo dos salários

Nós precisamos de comida mais em conta e acessível

Nós precisamos acabar com o uso de drogas.

Nós precisamos de uma constituição mais igualitária.

Isso é uma choramingamento de mentes e corações medrosos.

O caso e questão é de que o “Povos de descendentes” precisa mais a “Elites de descendentes” não vai dar a não ser que a doação reverta em lucros para ela.

Os falares do Povo Brasileiro deve se espelhar nestas afirmações abaixo.

Nós queremos e exigimos mais médicos nos hospitais

Nós queremos e exigimos mais professores nas escolas

Nós queremos e exigimos mais um aumento significativo dos salários

Nós queremos e exigimos comida mais em conta e acessível

Nós queremos e exigimos que se finde o uso de drogas.

Nós queremos e exigimos uma constituição mais igualitária.

Creia ou não e isso não nos preocupa. O conjunto destas afirmações se constituem em uma oração poderosa assim como um mantra, que se emitidas por uma ou mais pessoas provocará a germinação de ações no seio da administração pública.

Para exemplificarmos o aqui dito, aí está um exemplo muito forte.

O Preambulo da Constituição dos Estados Unidos é uma oração e ao mesmo tempo um mantra de inegável força e poder.

Nós, o povo dos Estados Unidos, a fim de formar uma união mais perfeita, estabelecer a justiça, garantir a tranquilidade interna, promover a defesa comum, o bem-estar geral e assegurar os benefícios da liberdade para nós e para os nossos descendentes, promulgamos e estabelecemos a Constituição para os Estados Unidos da América.

Note-se que a Cidadania Americana é algo muito sólido pois, independente dos poderes constituídos o Cidadão(ã) americano(a) presa pelos seus valores pátrios. Entre eles o respeito a sua bandeira e seu hino é algo imprescindível como afirmação de cidadania.

No Brasil, as Elites de descendentes” e o “Povo de descendentes” em suas partições são apáticos ao Hino Nacional, a sua Bandeira, a sua Cidadania e as suas Tradições.

Mais por que isso?

Independência ou Sorte.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2022

O surgir de povos e elites descendentes

Para entendermos o que sejam os "Povos e as Elites de descendentes" temos de nos reportar aos momentos pós diluvianos quando essa Humanidade começou a se estruturar.

Porém como introdução ao artigo, podemos tecer algumas considerações sobre os momentos “pre diluvianos” a partir dos relatos Sumérios.

Dos Sumérios, a cultura, tradições, relatos históricos sobre organização social, economia, ensino e estudo, industria, metalurgia, comercio, agro pecuária, medicina assim como domínio dos cânones das ciências matemáticas, são corroborados pela Ciência Oficial. Porem a mesma não aceita e não respalda os relatos que descrevem a chegada de pressupostos deuses à Terra mais ou menos a uns 750 mil anos.

Rápida análise dos momentos pré diluvianos.

Segundo os relatos Sumérios, embora desde 750 000 a. C visitassem a Terra, só em 445.000 a.C os Nefilins (Anunnakis) comandados por Enki se estabeleceram Eridu, Mesopotâmia do Sul.

Em 300 000 a.C os operários Anunnaki se revoltaram devido as prolongadas jornadas de trabalho e para contornar a situação Enki ideou criar “ o operário primitivo” para substituí-los sem sombra de dúvidas a partir das cepas das raças terráqueas. Após muitos desastres genéticos conseguiram dar vida ao Homo sapiens.

Este ser humano criado em laboratório, mostrou-se eficiente nas ações operacionais na agro pecuária, mineração e atividades outras igualando-se aos Anunnaki na capacidade de produzir, organizar e gerenciar atividades em qualquer setor. Mediante isso, os considerados fiéis aos interesses dos “Senhores Anunnaki” foram sendo nomeados como encarregados, chefes, diretores e até suseranos ou reis de várias regiões nascendo assim, a “Elite de descendentes”, assim como a totalidade dos operários Homo sapiens, ensejaria o nascer dos “Povos de descendentes”.

Em 250 000 a.C o precoce Homo sapiens multiplica-se e se espalha pelos outros continentes.

Em 75 000 a.C uma nova idade de gelo, começa e etnias e tipos regressivos de homens deambulam pela Terra

Em 38 000 a.C o rigor do clima começa a dizimar a Humanidade

Em 13 000 a.C o dilúvio devasta a Terra

Note-se que a Ciência Oficial reconhece que o dilúvio se sucedeu a 12 000 anos a.C no hemisfério sul e a 13 000 anos a.C no hemisfério norte corroborando as narrativas Sumérias.

Os tópicos destes parágrafos ensejam um sério questionamento.

Cientistas, filósofos, religiosos e as “Elites de descendentes” no geral, são membros das inúmeras seitas herméticas assim como ocupam cargos de proeminência nas religiões e na governabilidade das nações.

Tais instituições e seus pares, seguem fielmente os “Cânones da doutrina dos Anunnaki em seus conceitos e preceitos” que foram impostos e implantados em princípio no Reino Sumério e depois paulatinamente em reinos e nações por todo o mundo.

Caso atípico disso é a Igreja Católica cuja hierarquia e cânones foram influenciados por São Tomas de Aquino que absorveu o muito dos conhecimentos de Aristóteles, que adquiriu os mesmos na fonte primeva da Cultura Suméria.

Mais por que filósofos, religiosos e as “Elites de descendentes” desmentem a existência dessa civilização de predadores, os Anunnaki mas, praticam suas doutrinas nos quatro cantos do Mundo?

Segundo os relatos Sumérios, o objetivo dos Anunnaki era a conquista do planeta e a submissão de toda a Humanidade aos seus desígnios isto é, a implantação de uma Nova Ordem Mundial. Isso ‘é justificado pela frase “Novus Ordo Seclorum” estampada na nota de US$ 1 dólar, o americano.

Mediante os tópicos desses parágrafos, depreende-se que a “Elite piramidal” (descendentes em linha direta dos Anunnaki, as famílias mais proeminentes do planeta) assim como a “Elites de descendentes” tem como certo a implantação da Nova Ordem Mundial que reduziria os “Povos de descendentes” ao nível de robôs de carne e osso.

Sendo da Classe Pobre, da Classe Media ou da Classe dos Ricos se conscientize que você é apenas um membro dos “Povos de descentes” e que a implantação da Nova Ordem Mundial significa a perda da sua posse da terra, de seus bens, de sua liberdade, de seus direitos e de seu futuro.

A nível de Brasil, é imperativo que a Classe dos Ricos, a Classe Média e a Classe pobre, as partições do “Povo de descendentes brasileiro se articulem em defesa do solo pátrio, de suas posses materiais e imateriais e de seu futuro”.

Uma Nova Piramide Social no Brasil, deve ser construída. Tijolo a tijolo, pedra a pedra e a argamassa deve ser amaciada, com o suor e a determinação de Todos.

Reconsiderando tópicos de parágrafos anteriores, entendemos que a partir de 250 000 a.C a 75 000 a.C a Civilização Anunnaki desfrutou de considerável progresso embora guerras acontecessem entre os “Senhores Anunnaki” .

Em 75 000 a.C uma nova idade de gelo, começa e etnias e tipos regressivos de homens deambulam pela Terra

A partir de 38 000 a.C o rigor do clima começa a dizimar a Humanidade. Mesmo assim os Homo sapiens são a maioria da população global e isso preocupava os “Senhores Anunnaki” . assoberbados pelos problemas climáticos e com a dificuldade cada vez mais crescente de controlar e dirigir uma população que crescia vertiginosamente enquanto a dos “Senhores Anunnaki” encolhia pois seus membros não sendo biologicamente compatíveis com a Terra, começaram a morrer.

A partir disso, uma decisão foi tomada: a dizimação da maior parte da população global “através da disseminação de pandemias” e o acasalamento entre os Anunnaki e membros escolhidos da população global. Isso, para que os “Senhores Anunnaki” pudessem se perpetuar no controle geral do planeta pois tinham e ainda possuem a capacidade de viverem na matéria e na quarta dimensão do planeta.

O acasalamento entre os Anunnaki e terráqueos já acontecia desde a criação do Homo sapiens. Todavia o dilúvio veio exterminar a maior parte da população global e os “Senhores Anunnaki” assim como os seus, tiveram de se alojar em suas naves na estratosfera do planeta e em cavernas subterrâneas pois não tinham mais condições de saírem da Terra.

Passado o diluvio, os “Senhores Anunnaki” verificaram que várias extensões de terras estavam secas e várias etnias assim como o Homo sapiens deambulavam por elas.

A possibilidade da instituição de um reino Anunnaki era real. E para isso, se decidiu que teriam de reeducar a todos pois, a Idade do Gelo, as pandemias e o caótico do diluvio quebrantou o tino e o siso da população global.

Imediatamente os “Senhores Anunnaki e os seus começaram o trabalho de reeducação dos seres humanos em todas as áreas de operosidade. Desde a agricultura a mineração e desde o pastoreio a construção de casas e edificações.

Para raciocínios, estes dados são importantíssimos para se entender o surgimento da “Elite Piramidal, das Elites de descendentes e dos “povos de descendentes”, após o Diluvio.

A data de 13 000 a.C, eclosão do Dilúvio, é um marco tanto para a Ciência Oficial como para os Sumérios.

O Paleolítico que se iniciou a cerca de 2,5 milhões terminou em 10 000 a.C. O Mesolítico se iniciou em 13 000 a.C e terminou em 9 000 a.C e o Neolítico que teve inicio em 10 000 a.C terminou em 3 000 a.C.

A Ciência Oficial assevera que Jericó desde 11. 000 anos se apresentou como uma cidade ou estado devidamente constituído, e está claro que as experiencias do aprendizado do praticar e fazer desde o Paleolítico até o entardecer do Neolítico foi o dia a dia de seus moradores.

A Idade Antiga remonta a 4 000 a.C e o termino do Neolítico em 3 000 a.C assim podemos deduzir com segurança que o Império Sumério se iniciou entre 5 000 a.C e 4 000 a.C. Mediante estes raciocínios o que se pode deduzir é que houve uma preparação para a instituição do Império Sumério. O império dos povos de “cabeça preta”.

Mas, qual é a origem dos sumérios?

A Ciência Oficial, a respeito da origem dos sumérios não tem explicações viáveis, apenas suposições e a cultura suméria, babilônica, acádia e assíria também não tem explicações nenhuma.

Coletando fragmentos esparsos do histórico daqueles tempos através da Ciência Oficial, dos cômputos das culturas suméria, babilônica, acádia e assíria podemos tecer as seguintes considerações:

Os Anunnaki após o início da estiagem do planeta, se defrontaram com a sua população inteiramente desprovida de intelecto e organização. Viviam sob a égide do instinto animal. Uma espécie de domesticação da população teve que ser desenvolvida e passo a passo atividades operacionais lhes foram ensinadas.

E a partir desta população, um povo especial poderia ser criado pois os Anunnaki já dominavam os processos de inseminação e clonagem dos seres humanos. Esses processos foram muito bem explicados pelos sumérios em comentários, desenhos estelas e esculturas.

Concluído o processo da instituição do povo especial, com toda a certeza os cabeça preta”. Os Anunnaki conduziram este povo para a Mesopotâmia do Sul, onde refundaram várias cidades estado.

A operosidade dos sumérios ensejou a constituição de um “Povo de descendentes” e membros especiais do mesmo ensejaram o nascer da “Elite de descendentes” que embasaram a instituição da “Elite piramidal, os Senhores Anunnaki”.

O Futuro nada mais é do que a ressaca do Passado. Estamos no momento presente onde podemos perscrutar o Passado assim como arquitetar um Futuro prenhe de realizações.

Como podemos entender a partir das informações fragmentadas da Ciência Oficial, como das Culturas primevas, uma Civilização inter estelar tenta se apossar do planeta e do destino ou futuro de sua Humanidade. Urge assim que os “Povos de descendentes” se organizem e defendam suas posses e seus direitos na Terra e para isso necessitará da orientação de Lideres realmente comprometidos com os interesses pátrios e com a Humanidade.

A nível de Brasil, assim como abaixo da Linha do Equador, Líderes comprometidos com os interesses pátrios e com a Humanidade, não existem.

Independência ou Sorte.


Os aperfeiçoamentos

 Aperfeiçoamento individual e coletivo.

Como se ventilou em artigo anterior, o “Povo de descendentes brasileiro ou de qualquer nação abaixo da Linha do Equador” pode se organizar a partir de sua própria pobreza, pelas leis vigentes do país e sob a orientação de um ou mais Líderes realmente comprometidos com os interesses pátrios. Ainda mais que; as Formas Consciências do Saber, do Conhecimento, da Informação Precisa, da Ideação Constante e da Prática Sistemática são escamoteados pelas “Elites de descendentes” que nada repartem e nada repassam aos “Povos de descendentes”,

Uma Etnia constituída, uma Pátria ou uma Civilização Consolidada necessariamente tem que possuir conceitos, preceitos, cultura, credo e tradição próprias e como as tais, são Formas de Consciência ativas, devem ser vivenciadas diariamente pela prática sistemática delas.

Tais Formas de Consciência e outras mais, dormitam no cerne de uma doutrina específica. A nível de Brasil esta doutrina específica é a Ciência Oaieme que mesmo sendo “pura brasilidade” pode ser utilizada por qualquer Ser Humano neste Mundo.

Qualquer Ser Humano pode começar a se aperfeiçoar, utilizando para isso, a Auto Análise Oaieme. O estudo sistemática dela dará a ele o verdadeiro diagnóstico de sua personalidade, o conhecimento de suas deficiências e eficiências, suas possibilidades na área profissional, na área do empreendedorismo e no seu desenvolvimento metafísico e intelectual.

Mesmo que tenha apenas o mínimo de estudo, conseguirá realizar esta tarefa. Isso, a nível pessoal. O estudo da Auto Análise Oaieme estimula o Ser Humano a pesquisar e adquirir novos conhecimentos.

A nível coletivo, a tarefa é a análise de projetos, objetivos e ações de interesse do grupo. A tarefa pode executada se usando para isso a Análise Simples e a Análise Composta Oaieme.

Estas ações em grupo é um grande passo para se instituir uma Mutua Crística.

A nível de Líder é necessário que o Ser Humano tenha os Conhecimentos Básicos dos Métodos de Ensino, Estudo, Pesquisa e Análises da Ciência Oaieme. Pois deve pelo menos entender o que são as questões que emanam dos Poderes Constituídos, da Iniciativa Privada e das Ongs e Instituições Filantrópicas que são respectivamente o 1º, 2º e 3º setores de administração e embasamento de uma Nação.

Muito terá que entender das leis, normas e regras da nação, dos temas sócio políticos, dos tramites da economia, “das arapucas do sistema bancário”, da agro pecuária, da industria, do comercio, das questões trabalhistas, da Reforma Agraria e Urbana e das políticas publicas na área da Educação, Saúde, Saneamento Básico, Transportes e Assistência Social.

Estes conhecimentos, o Líder tem que repassar para os seus e para o grupo que lidera.

Se reconhecendo como Líder, o Ser Humano tem que entender “que o Líder que ele pretende ser” está a sua espera no “ depois do amanhã” pois “no hoje, no momento presente” ele é apenas um aprendiz.

Mais afinal contas, por que existem os “Povos de descendentes” e as “Elites de descendentes?”

Esse questionamento nunca foi levado para a sala de aula, nem discutido pelos batráquios pseudo sábios da Sociedade Global nos setores acadêmicos.

Independência ou Sorte.

O algo a ser raciocinado

 O algo a ser raciocinado e o algo a ser feito, em função da estabilidade da nação ou do futuro da sociedade brasileira, jamais será preocupação de sua “Elite de descendentes” pois confortavelmente “deitada em berço esplêndido” tem como certo de que é sua a posse, das inesgotáveis riquezas do país e somando-se a isso, a doentia subserviência dos inaptos e ineptos, porção maior do “Povo de descendentes brasileiro” tangidos como gado, por lideranças sem comprometimento nenhum com a Cidadania e os interesses pátrios.

Na visão dos Organismos Internacionais de avaliação das classes sociais e das Elites, a “Elite de descendentes brasileira” é tida como extrativista, sugadora, não contribuindo em nada com o desenvolvimento do país e da sociedade,

Na visão do Elite Quality Report o Brasil aparece como uma das piores elites do mundo, ficando na 27ª colocação. Atrás, estão apenas Turquia (28º), Nigéria (29º), África do Sul (30º), Argentina (31º), e Egito (32º).

Para entendermos melhor o aqui exposto, no Brasil, muitos são os exemplos de instituições e membros da “Elite de descendentes” que buscam a manutenção de privilégios, favores e facilidades ao invés de promover a geração de valores para o Todo Social.

Um setor que representa grande parte da “Elite de descendentes brasileira”, os juízes em atividade, custam em média R$51 mil por mês O Judiciário brasileiro, por exemplo, mantêm rendimentos acima do teto constitucional.

O custo em relação ao PIB é muito superior aos que países como Alemanha, Chile, e Argentina dedicam nesta esfera. Isso contribui para se ter a tramitação dos processos lenta e deveras onerosa.

Ficando assim muito claro que as decisões de tais juízes jamais afrontará os interesses da “Elite de descendentes brasileira” pois são membros partícipes da mesma.

De acordo com as estatísticas, o Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES), é um exemplo atípico. Coletando recursos públicos para beneficiar determinadas empresas, de quando em vez apenas prejudica a sociedade, mantendo ou resguardando monopólios ou oligopólios. Sem a falta de concorrência universal no setor de captação de recursos e investimentos, deixam de ser oferecidos melhores produtos, serviços e preços à população.

O funcionalismo público de uma forma geral e que acolhe em seu cerne cerca de 6% dos mais ricos do país, é parte importante da “Elite de descendentes brasileira” cujos papel e desempenho deveriam ser analisados, revistos e reestruturados em função do bem comum.

No Brasil, quanto ao problema de renda em seus valores totalizados, a pirâmide social é configurada de uma maneira quixotesca; os ricos pagam menos impostos do que os mais pobres a partir de uma tributação desproporcionalmente regressiva. Logo, o “Povo de descendentes brasileiro” contribui muito mais em valores reais para a nação do que a “Elite de descendentes brasileira”.

Mediante o exposto nos parágrafos anteriores, podemos entender que somente a “Elite de descendentes brasileira”. tem acesso a aquele algo a mais ou uma pequena parcela disto ou daquilo” que são partições dos bens materiais e imateriais da Nação. E ainda tem à mão, o privilégio de decidir no contexto do ”Povo de descendentes” quem pode ou não pode ter acesso a aquele algo a mais ou uma pequena parcela disto ou daquilo ou disso e aquilo dos bens materiais e imateriais da Nação

O bem estar da “Elite de descendentes brasileira” se consolida cada vez mais devido a incapacidade do ”Povo de descendentes brasileiro” de agir e interagir em função de seus diretos e interesses mesmo tendo de respeitar os direitos e interesses da outra parte.

O ideal em uma nação, seria que os direitos e e interesses de suas Classes Sociais soassem em uníssono.

A nível de Brasil o que fazer, se sua Classe Média está encolhendo com muita rapidez?

Em todo o mundo em sua maioria, as lideranças políticas, sociais e com o espírito de liberdade pátria, nasceram no cerne da Classe Média desta ou daquela nação em crise. Mais no Brasil, os membros da Classe Média se achegam subservientes à “Elite de descendentes ” se esquecendo que eles são partições da porção maior do povo do país, o ”Povo de descendentes brasileiro” e que; jamais serão convidados para sentar à mesa na ceia da “Elite de descendentes ”.

Como não existe na “Elite de descendentes ” nem na Classe Média Brasileira, Líderes realmente comprometidos com a Cidadania e o bem comum de toda a Nação, só resta aos membros do ”Povo de descendentes brasileiro” a partir de sua própria pobreza, se organizar sob a “égide da constituição “ e a orientação de lideranças autênticas.

Mais isso será possível? Esta proposta não não será pura utopia? Claro que não é. Basta que aqueles que possuem algum discernimento, passem a agir de forma diferenciada aproveitando a possibilidade de se esclarecer, a partir do estudo de sua Auto Análise e do uso dos Métodos de Ensino, Estudo, Pesquisa e Análises da Ciência Oaieme.

Se aperfeiçoe individualmente ou se estruture como autêntica Liderança.

Use a Ciência Oaieme, se estruture e organize os seus.

Independência ou Sorte