terça-feira, 30 de novembro de 2010

Os Aliens fujões II

Havia combinado com Theu que no dia seguinte conversaríamos. Mais como chovia fino e por um flash telemental percebi que estavam ocupados resolvi não incomodá-los. Como de costume, sentei na cadeira de ferro no final da varanda para esperar o Sol nascer. Estava naquela madorna de pensando mais não pensando quando me lembrei de uma postagem que lera no Facebook. Um cidadão fizera uma critica debochada a Tiradentes e no ato revidei mais com diplomacia. Ele também no outro dia fez um comentário a respeito com diplomacia concordando. Como as inteligências íntegras se comedem e se interpretam dei o caso por encerrado. Mais e os vãs espíritos, debochados e sem respeito à cidadania?
Muitos são os Heróis Ancestres de nossa raça que são vítimas de crítica a rés e a ré de indignos brasileiros. Os casos mais explícitos são Tiradentes e D. Pedro II.
- Estes boçais merecem uma resposta. Exclamei, levantando-me abruptamente.
Foi tão violenta a minha atitude que a passarada que vinha se chegando para o matinal desjejum revoou de volta as arvores.
Entrei em casa liguei o PC e deslanchei minha fúria nestas estrofes abaixo. Este soneto a Tiradentes foi copilado há uns trinta anos atrás e eu nunca atinei para a sua valia e seu sentido. Mais hoje em dia vejo que ele tem muito sentido e finalidade.
Que os Manes executem sua tarefa!
aliens tiradentes
Joaquim José da Silva Xavier - O Tiradentes


O teu nome é ímpar e assusta os traidores,
Que nesta Era triste e de incertezas o Brasil assolam.
Deixando os brasileiros sob o jugo de vis credores,
Empobrecendo a Nação e a cada passo esmolam.

Ao FMI uma nova ajuda ou um novo crédito fácil,
Confiados nas riquezas áureas de nosso solo imenso.
Ou nas obtusas atitudes de um governo inábil,
Que nem ao menos indaga se de nós é o consenso.

Arcar com os juros do infame empréstimo,
Que nosso erário suga e ao brasileiro abate.
Entravando a nação e de seu progresso o ritmo,
Impedindo assim do empréstimo o real resgate.

Entendendo tudo isto, orei a Deus contrito,
Pedi por todos nós, brasileiros e inconfidentes.
Mais arquitetos de um Novo Edem e estou convicto;

Herdarão um Brasil livre os nossos descendentes,
Pois em cada brasileira ou brasileiro acredito
Pulsa o coração de um herói; o bravo O Tiradentes.

*****
A literatura negativa e desrespeitosa que existia a respeito do Imortal Monarca, D Pedro II era imensa. Mais aos poucos, pelo uso da Internet a verdade vai aparecendo e elas se transformaram em cinzas ao vento.

           Ajustar sem ir às justas

A liberdade da democracia é uma prisão infame,
Sem masmorras, sem grilhões e sem algemas.
Mais nos sufocam as crises e o pior vexame,
È de nos sabermos livres mais subjugados às penas.

Mesmo que Deus nos ouça e isto é certo, isto é real,
Atrelados estamos a Musa Independência ou Morte.
Esta megera nos afronta e nos solapa o ideal,
De ter deste regime insano o certo e reto aporte.

Por isso falo convicto ao democrata descontente,
Ao homem comum e até ao pressuposto erudito,
Sem causa nobre o futuro é fútil, é inconseqüente,
Ser nobre em causa áurea, nesta ação eu acredito.

Existem causas nobres e causas espúrias e até injustas
Que levam a vãos atos uma sociedade débil e sem suporte
Causa nobre é a Monarquia não sendo lícitas as disputas.

Proponho um rei. Altivo, com o nosso rosto, de caráter forte,
E em sendo assim o povo às ruas; brade alto não peiado à justas:
Salve nosso Rei! E a Santa Musa; nossa Independência ou Sorte
**** J B da Silva

Revista editada pelo antigo Museu do Telefone cujo teor é narrado pelo próprio Graham Bell
Confiando no trabalho do amigo inventor, D. Pedro II encomendou 100 telefones para o Brasil.

aliens telefone

fujoes d pedro II
D Pedro II -Pedro de Alcântara João Carlos Leopoldo Salvador Bibiano Francisco Xavier de Paula Leocádio Miguel Gabriel Rafael Gonzaga 

TERRA DO BRASIL
Espavorida agita-se a criança,
De noturnas phantasmas com receio,
Mas se abrigo lhe dá materno seio,
Fecha os doridos olhos e descança.

Perdida é para mim toda a esperança
De volver ao Brasil; de lá me veio
Um pugillo de terra; e nesta creio,
Brando será meu somno sem tardança...

Qual o infante a dormir em peito amigo
Tristes sombras varrendo da memoria,
Oh doce Patria, sonharei contigo!

E, entre visões de paz, de luz, de gloria,
Sereno aguardarei no meu jazigo
A justiça de Deus na voz da Historia!


D. PEDRO D´ALCANTARA
Estava terminando o trabalho de digitação da postagem quando na tela do monitor se abriu uma pequena janela de bate papo. Era Theu.
- Estou incomodando? Perguntou o Alien.
- Não. Mais como você conseguiu entrar no meu sistema?
- Nós estamos trabalhando no Complexo de Comunicações da nave e resolvemos testar algumas atualizações. Poxa, deu certo. Mais recebemos logo um aviso que só funcionarão os contatos entre você e a tripulação. Você já estava pensando em invadir sistemas e até satélites hein?
- É. Isto e mais algumas coisas.
- Isso não será possível, pois não existe permissão. Só será possível com tecnologias desenvolvidas aí no campo da matéria densa. Não se preocupe com isso, deixe as disputas da guerra para os idiotas, pois você tem coisas mais importantes a fazer. Por exemplo, este trabalho editado hoje está sensacional. Dhoren ficou emocionado. Vá descansar e eu vou sai do ar . Boa noite.
Como ainda queria postar o trabalho naquela noite, resolvi continuar.
****

**** O olho que dizem que tudo vê, olha o Mundo e não me enxerga pois no Ontem não era, no Hoje não é e no Amanhã nunca será. No entanto Eu olho o Mundo e o olho que dizem que tudo vê: Eu o vejo e o enxergo pois no Ontem Eu era, no Hoje Eu sou e no Amanhã sempre serei porquê na Eternidade das Eternidades, Sou Um de D*E*U*S*.

**** Eu vim, vi e venci e nem “eles” me viram nem tu me viste.
**** Um abraço a todos, até o próximo artigo e Inté.
**** Independência ou Sorte. O Aedo do Sertão

**** Fim.


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