Ventilamos em artigo anterior que o Brasil não pertence a ninguém e que o “Povo descendente” brasileiro não tem a posse da terra, da moradia e muito menos dos “bens materiais e imateriais do Brasil”. Isso abre espaço para um possível particionamento do solo brasileiro que é um sonho acalentado por nações e instituições internacionais.
Mediante isso se faz necessário que para impedir qualquer ação ao nível internacional ou nacional, sobre o caso e problema, em primeira instância, a “Cidadania” no geral tem que reivindicar direitos. Direitos sobre a posse do solo pátrio e dos “bens materiais e imateriais do Brasil” inclusive o de percentuais sobre o uso e desfrute dos mesmos.
Como assim? A Iniciativa privada internacional, as Multinacionais assim como a Iniciativa privada nacional e a governabilidade do país através de suas estatais, exploram as riquezas do Solo brasileiro e seus lucros são astronômicos ainda mais que; a Iniciativa privada internacional e a nacional fraudam impostos e obrigações sociais. Isso sem se falar nas “mutretas e contextos” que imperam no seio da governabilidade do país.
Sendo esta a situação do Brasil, urge que a “Cidadania brasileira” se organize e comece a cobrar percentuais sobre atividades de qualquer caráter no Solo brasileiro. Seja ela no âmbito da agricultura, pecuária, produção de alimentos exportáveis, extração de recursos minerais e da flora, petróleo, pesca, comercio, indústria e até mesmo no do sistema bancário e Bolsa de valores.
“A bandeira deste Movimento deve ser agitada nas esquinas, nas praças, nas escolas, nas favelas, nas periferias e até nos ermos dos sertões”.
Na prática, as ações que o “Povo descendente” brasileiro deve encetar de imediato são estas:
Propagar e praticar a Cultura do “SEGURO PÁTRIO E SEGURO SOCIAL”.
A transferência de capital em moeda para o “Povo descendente”, possibilitará a seus membros a possibilidade da aquisição de bens móveis e imóveis e o disponível em caixa não deve ser empregados na aquisição de supérfluos, festas e afins.
Propagar e praticar a Cultura da “AQUISIÇÃO DE TERRA OU MORADIA”.
A aquisição de terra e moradia é um objetivo que deve ser discutido e explicado desde o Ensino fundamental.
Propagar e praticar a Cultura da “OBTENÇÃO DE UMA SEGUNDA APOSENTADORIA”.
A segunda aposentadoria deve ser considerada desde a adolescência.
Propagar e praticar a Cultura da “ORGANIZAÇÃO SOCIAL”.
A organização social, pressupondo ser ela uma Mútua Crística reforça os laços entre as famílias e embasa a Cidadania. Mesmo que sejam pequenas associações, eles devem ser instituídas.
Propagar e praticar a Cultura da “ESPECIALIZAÇÃO PROFISSIONAL”.
É imprescindível que o Cidadão(ã) se prepare para os Novos tempos. A carência de profissionais altamente qualificados está entravando o deslanche de muitas empresa brasileiras. Fazendo com que as mesmas sejam obrigadas contratar a peso de ouro no estrangeiro, técnicos e executivos de alta extirpe. Além disso, a invasão econômica empreendida pelos chineses no Brasil é astronômica. Aquisição de terras, empreendimento agropecuários, empresas comerciais e industrias é a tônica das ações dos chineses no Brasil e coroando isso, a prática do suborno e agrados a políticos e funcionários públicos. A Mídia nacional e muito menos a governabilidade do país não se pronunciam a respeito.
Por isso é importante que o “Povo descendente” se prepare não para ser empregados dos chineses, mais para ser “vendedor de prestação de serviços para os chineses”. A ação certa é a instituição de pequenas Mútuas profissionais em princípio.
“A Sucuri está dormindo e o Dragão amarelo atua. Que se acorde a Sucuri e ela deglutirá o Dragão amarelo”.
Isso, é tarefa sua!
Propagar e praticar a Cultura do “NÃO ENGAJAMENTO A PARTIDOS POLÍTICOS, IDEOLOGIAS, CREDOS RELIGIOSOS E ENDEUSAMENTO DE PERSONALIDADES POLÍTICAS”.
Partidos políticos, religiões e facções ideológicas são nada mais que tentáculos de instituições internacionais que em nada tem a ver com a Cidadania brasileira. Ao nível de religião, a interação com o Divino pode ser encetada no lar sem “intermediários”. Pois, se eles podem segundo eles, interagir com Deus, você também é merecedor dessa concessão divina.
Uma das práticas mais nefasta para uma sociedade, é o endeusamento de "personalidades políticas". Que a política fique a cargo dos políticos e que a Cidadania apenas cuide de cumprir o seu papel, votar. Tendo em vista que é muito mais proveitoso se preocupar com seu progresso individual e coletivo deixando-lhes a obrigação de administrar a nação dando respostas as carências e expectativas da população
A ativação e prática destes itens, embasam as ações de acesso do “Povo descendente brasileiro” aos “bens materiais e imateriais do Brasil” como também aos percentuais de uso e desfrute dos mesmos praticados pela governabilidade da nação ou empresas nacionais e internacionais.
A distribuição e redistribuição dos “bens materiais e imateriais do Brasil” bem como o recebimento de percentuais pelo uso e desfrute dos mesmos, deveria constar como artigo obrigatório na Constituição nacional.
Independência ou Sorte.
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